
Acho que esta figura parece útil para este tópico.
Pois, de facto mostra bem a pouca importância que têm hoje em dia as notas e moedas na massa monetária total.
Onde acabam por ser mais importantes é na economia paralela.

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Acho que esta figura parece útil para este tópico.
amsfsma Escreveu:Não é só a quantidade de dinheiro "impresso" a mais que vai definir o grau de inflação subsequente mas a sua distribuição. Acredito que a política do FED para sairmos da crise só não provocou inflação significativa porque esse dinheiro foi "entregue" a poucos e esses poucos aplicarm-no preferencialmente nos mercados de capitais onde ai se pode ver inflação. Por exemplo se distribuissemos um montante significativo de dinheiro por 70% das crianças certamente que se veria inflação nos produtos e serviços consumidos pelas crianças mas não nos consumidos pelos adultos.
Bull Bull Escreveu:Olá quim porta, até ai consigo perceber, mas imagina que o estado deve ao fornecedor A a quantia de 50,000€ e então resolve pagar somente a esse fornecedor com a impressão de dinheiro mas só a esse.
Neste caso não estou a ver pela quantia em si que possa gerar um aumento de inflação, pois a quantia é insignificante.
Agora podes perguntar se é insignificante porquê o estado resolveu imprimir dinheiro para pagar a esse fornecedor, mas é este mesmo o exemplo. Quem diz ao fornecedor podia dizer ao corrupto A, ao filho do presidente , etc,
QuimPorta Escreveu:BB, quando se fala em "imprimir notas" é apenas uma metáfora. Basicamente trata-se de uma operação dos bancos centrais, em que só uma parte corresponde a notas.
"Imprimir" indiscriminadamente não gera qualquer riqueza, apenas resulta em inflacção (ou desvalorização do dinheiro que circula, por ser em excesso).
Conheces o que se passou no Zimbabwe (por 2005) em que se imprimiam notas para pagar aos fornecedores do Estado e "rebentar com a crise". Ao fim de pouco tempo 1 US$ valia 600 000 dólares de lá, e já depois de umas mãozadas.
O processo de criação do dinheiro é simples. Não é mais do que colocar umas linhas nuns certos computadores. Simples demais para "engenheiros"![]()
Esta série já passou por aí mas vale a pena rever. Abraço
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Ulisses Pereira Escreveu:Bull, se imprimires uma nota a mais, não se nota.
Um abraço,
Ulisses
Bull Bull Escreveu:Supermann Escreveu:Bull Bull Escreveu:PequenoInvest Escreveu:E os preços disparavam no mesmo momento
Conforme, se fosse conhecimento publico
nao...
os preços ajustariam autgomaticamente mesmo sem conhecimento publico. terias mais € a competir pelo mesmo output.
Mas como os fornecedores sabiam que havia mais dinheiro no seu pais? Poderia muito bem, por exemplo, para pagar credores fora do pais
Supermann Escreveu:Bull Bull Escreveu:PequenoInvest Escreveu:E os preços disparavam no mesmo momento
Conforme, se fosse conhecimento publico
nao...
os preços ajustariam autgomaticamente mesmo sem conhecimento publico. terias mais € a competir pelo mesmo output.
Bull Bull Escreveu:PequenoInvest Escreveu:E os preços disparavam no mesmo momento
Conforme, se fosse conhecimento publico
PequenoInvest Escreveu:E os preços disparavam no mesmo momento
Atomez Escreveu:Alguém sabe onde é que se arranja aquela tinta prateada para fazer a barra vertical?
Já só me falta essa...
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O dinheiro impresso é uma minoria do total, a maior parte já são só bits e bytes em memórias de computadores.
Bull Bull Escreveu:Deve ser uma pergunta algo idiota mas sempre tive esta dúvida.
De quem controla a impressão do dinheiro em Portugal e de todos os outros países.
Então a minha dúvida é:
Será que a impressão do dinheiro não existe desvios do que deveria ser mesmo imprimido.
É que deve ser tentador em vez de imprimir 1 folha com notas de 500 imprimir 2. Tambem não estou a ver quem consiga dar depois com isso através do seu numero de série ou outro controlo.
Falo em pequenas quantidades, é que me faz confusão tantos países e pouca noticia de quem tenha imprimido a mais