
Fusão entre a NYSE Euronext e a Deutsche Börse aprovada pelos accionistas
07 Julho 2011 | 14:30
André Veríssimo - averissimo@negocios.pt
A integração da Bolsa de Lisboa num grupo ainda maior conheceu hoje um passo decisivo com cerca de 65% dos accionistas da NYSE Euronext a aprovarem a fusão com a Deutsche Börse.
A luz verde dos accionistas abre caminho à criação de um gigante mundial, de ainda maior dimensão, na gestão de plataformas bolsistas. A Deutsche Börse fica com 60% da nova entidade que resulta da fusão.
A NYSE Euronext reúne, além da mítica praça financeira de Nova Iorque, várias bolsas na Europa, como Lisboa, Paris, Amesterdão e Bruxelas. Controla ainda a maioria do capital da plataforma de negociação de derivados Liffe, em Londres.
Além da bolsa de Frankfurt, a Deutsche Börse controla o maior mercado europeu de negociação de instrumentos derivados.
A proposta da gestora alemã chegou a ser ameaçada por uma oferta rival da Nasdaq OMX e da ICE, que acabou por não vingar.
Para seguir em frente, a operação, avaliada em 9,43 mil milhões de dólares, carece ainda da aprovação das autoridades de supervisão e concorrência das diversas jurisdições. Um processo que vai passar por Lisboa, uma vez que a CMVM preside actualmente ao colégio de supervisores dos mercados da NYSE Euronext.
07 Julho 2011 | 14:30
André Veríssimo - averissimo@negocios.pt
A integração da Bolsa de Lisboa num grupo ainda maior conheceu hoje um passo decisivo com cerca de 65% dos accionistas da NYSE Euronext a aprovarem a fusão com a Deutsche Börse.
A luz verde dos accionistas abre caminho à criação de um gigante mundial, de ainda maior dimensão, na gestão de plataformas bolsistas. A Deutsche Börse fica com 60% da nova entidade que resulta da fusão.
A NYSE Euronext reúne, além da mítica praça financeira de Nova Iorque, várias bolsas na Europa, como Lisboa, Paris, Amesterdão e Bruxelas. Controla ainda a maioria do capital da plataforma de negociação de derivados Liffe, em Londres.
Além da bolsa de Frankfurt, a Deutsche Börse controla o maior mercado europeu de negociação de instrumentos derivados.
A proposta da gestora alemã chegou a ser ameaçada por uma oferta rival da Nasdaq OMX e da ICE, que acabou por não vingar.
Para seguir em frente, a operação, avaliada em 9,43 mil milhões de dólares, carece ainda da aprovação das autoridades de supervisão e concorrência das diversas jurisdições. Um processo que vai passar por Lisboa, uma vez que a CMVM preside actualmente ao colégio de supervisores dos mercados da NYSE Euronext.