
Havia o risco de deflação, logo tomaram a banda de produzir dinheiro e emprestar no curto/médio prazo.
O risco é que por mais dinheiro que imprimirem, isso hoje, nas actuais condições internacionais, até pode sustentar o mercado accionista com juros de referência baixos, a curto prazo, mas não o suficiente para relançar os indices para lá dos máximos de 2007.
Haverá um outro crash mais pequeno e com dificuldades rebatidas e acrescidas no tempo, logo que os juros de referência, aqui no ocidente subirem.
Por exemplo, BCE passar de 1% para 1,5% ou FED de 0,25% para 0,5%
O risco é que por mais dinheiro que imprimirem, isso hoje, nas actuais condições internacionais, até pode sustentar o mercado accionista com juros de referência baixos, a curto prazo, mas não o suficiente para relançar os indices para lá dos máximos de 2007.
Haverá um outro crash mais pequeno e com dificuldades rebatidas e acrescidas no tempo, logo que os juros de referência, aqui no ocidente subirem.
Por exemplo, BCE passar de 1% para 1,5% ou FED de 0,25% para 0,5%