Página 1 de 6

MensagemEnviado: 12/5/2011 16:15
por helderjsm
Arte-Sacra Escreveu:Professores gregos assaltam a TV Pública

LEGENDADO


<iframe width="640" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/YH1g1NY-Gk8" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>


Porque é que puseram aqui a polícia? Porque não nos deixam invadir a televisão pública? Realmente a polícia são uns cães (como diz um dos manifestantes) ao não deixar uma grupo histérico e descontrolado entra pelas instalações a dentro...

MensagemEnviado: 12/5/2011 13:53
por Arte-Sacra
Professores gregos assaltam a TV Pública

LEGENDADO


<iframe width="640" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/YH1g1NY-Gk8" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

MensagemEnviado: 12/5/2011 7:12
por Pata-Hari
Pois, o problema de base não está na dívida mas no que a gera... E em todos os casos os problemas estão bem identificados, ou pelo menos muitos dos problemas.

MensagemEnviado: 11/5/2011 21:25
por Elias
Greve geral na Grécia termina com graves confrontos entre manifestantes e polícia
11 Maio 2011 | 19:26
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt

Na segunda greve geral de 2011, 20 mil pessoas saíram às ruas para protestar contra as medidas de austeridade.

As manifestações de hoje terminaram com graves confrontos entre os participantes e a polícia, que provocaram, pelo menos, um ferido grave.

A greve, a segunda desde o início do ano, afectou aeroportos, portos, hospitais e escolas e levou cerca de 20 mil manifestantes para as ruas. Os gregos protestam contra uma nova vaga de medidas de austeridade anunciadas recentemente pelo governo e que inclui um ambicioso plano de privatizações.

De acordo com "El País", a polícia de Atenas utilizou gás lacrimogéneo para dispersar um grupo de manifestantes violentos. "Um porta-voz da polícia informou que as unidades anti-distúrbios foram agredidas por um grupo de encapuçados. Como consequência, um agente sofreu ferimentos ligeiros e, pelo menos, três pessoas foram detidas", escreve o "site" do diário espanhol.

A greve geral, convocada pela Confederação de Trabalhadores da Grécia e pelo Sindicato de Funcionários Civis, obrigou ao cancelamento de mais de cem voos, já que os controladores aéreos estiveram parados durante quatro horas. Os barcos e cruzeiros para as ilhas e para Itália também foram cancelados, as escolas encerradas e os hospitais públicos funcionaram apenas em casos de emergência.

Esta greve ocorre numa altura em que está em discussão um ajustamento ao pacote de ajuda externo. Este ajustamento poderá passar pelo prolongamento do prazo ou pelo aumento do montante da ajuda mas deverá obrigar a Grécia a cumprir com mais celeridade as medidas de austeridade já anunciadas.

Com os juros da dívida pública em níveis muito elevados, é quase impossível que o país consiga regressar aos mercados já a partir do primeiro trimestre de 2011, tal como estava previsto no plano de ajuda externa.

Assim, a solução terá que passar por um ajustamento do plano de ajuda. No entanto, nos últimos dias começaram a surgir rumores de que a Grécia poderá precisar de reestruturar a dívida, ou mesmo, abandonar o euro.

Vários líderes europeus e membros do Banco Central Europeu têm, nos últimos dias, vindo a público negar estas duas hipóteses. Ainda hoje, Olli Rehn, Comissário Europeu para os Assuntos Económicos, afirmou que uma reestruturação da dívida não vai resolver os problemas do país.

MensagemEnviado: 19/1/2011 1:06
por Mcmad
Aterragem da economia na realidade. Viver com o que se tem. Criar bases sólidas para o futuro.

MensagemEnviado: 18/1/2011 19:05
por Mares
- Forte subída no PSI20... ( :?: )
- Eleições antecípadas... ( :?: )
- Inflação alta...
- Queda nos preços do imobiliário...
- Retração no consumo e no PIB... (maior que o previsto ? )
- Aumento na taxa de desemprego... (comparável à taxa de Espanha?)

MensagemEnviado: 18/1/2011 18:55
por Pata-Hari
queda nos ratings do país,
aumento do custo do crédito para as instituições.

MensagemEnviado: 18/1/2011 17:55
por pvg80713
vamos lá tentar perceber o que vai acontecer...

Corte do sub férias e 13º mês.
Corte nas reformas.
Despedimentos na FP.
Mais cortes no estado Social.

que mais ?

MensagemEnviado: 18/1/2011 2:26
por Mares
MarcoAntonio Escreveu:
Mares Escreveu:Então será melhor dar esses subsídios se as pessoas aceitarem trabalhar nas empresas...

Aí terêmos outros efeitos.


Eu por acaso já sugeri algo nesses moldes para o subsídio de desemprego num tópico aqui há uns meses atrás (para se saber do que é que estou a falar convém ler o texto todo, salvo erro está num tópico do Atomez sobre medidas para o mercado de trabalho).

Mas a minha percepção é que existe um "medo" enorme em mexer nestas coisas e vai tudo de mansinho, com medidas muito discretas e de pouco alcance.

Aparentemente é mais fácil subir 2 ou 3% no IVA do que (ai jesus) ir mexer algo no subsídio de desemprego ou nas pensões de reforma.


Deixa só terminar (pois faz-se tarde)

Temos de mudar de vida, isso é certo.

Se não formos nós a fazê-lo, alguém o fará por nós.

Espero que as reformas sejam aquelas que melhor irá atender a todos e com mais justiça social.

Temos muita gente sendo marginalizada na nossa sociedade e ao mesmo tempo criámos um sentimento de "riqueza" que em nada corresponde à verdade e só empobreçe o povo como um todo.

Boa noite.

Mares.

MensagemEnviado: 18/1/2011 2:15
por MarcoAntonio
Mares Escreveu:Então será melhor dar esses subsídios se as pessoas aceitarem trabalhar nas empresas...

Aí terêmos outros efeitos.


Eu por acaso já sugeri algo nesses moldes para o subsídio de desemprego num tópico aqui há uns meses atrás (para se saber do que é que estou a falar convém ler o texto todo, salvo erro está num tópico do Atomez sobre medidas para o mercado de trabalho).

Mas a minha percepção é que existe um "medo" enorme em mexer nestas coisas e vai tudo de mansinho, com medidas muito discretas e de pouco alcance.

Aparentemente é mais fácil subir 2 ou 3% no IVA do que (ai jesus) ir mexer algo no subsídio de desemprego ou nas pensões de reforma.

MensagemEnviado: 18/1/2011 2:09
por Mares
MarcoAntonio Escreveu:Mas a questão porque eu falei disto (RSI) agora nem foi propriamente pelo peso que tem no orçamento, como mencionei, mas porque essas pessoas deixam de produzir passando apenas a consumir, que era mais do que se estava a falar...

Isto, por várias razões tira capacidade produtiva e capacidade competitiva às empresas. Pelo menos por estas três razões:

1) A massa de trabalhadores reduz-se (menos trabalhadores, menos produção);

1) As empresas (e quem trabalha) pagam mais impostos - nas suas variadas formas - não podendo ser tão competitivas nos seus produtos e serviços;

2) As empresas têm de oferecer salários mais altos para conseguir "concorrer" com as prestações sociais e convencer as pessoas a trabalhar (ou parte delas), perdendo por essa via também competitividade.



Então será melhor dar esses subsídios se as pessoas aceitarem trabalhar nas empresas...

Aí terêmos outros efeitos.

MensagemEnviado: 18/1/2011 2:04
por MarcoAntonio
Mares Escreveu:Entendo a tua colocação.

Agora imagina os aposentados que não tem filhos, casa própria e receberem €4.000,00 mês.


Mas eu também sou contra a desproporção das reformas/pensões e as reformas antecipadas. Eu já falei disso tudo noutros tópicos...

:wink:

Mares Escreveu:Como vamos fazer?


Corrigir. Mas o Estado tem sempre grande dificuldade em retirar o que já deu e prefere cobrar novas taxas ou aumentar as existentes a reduzir previlégios...

Algo em relação ao qual sou profundamente contra e totalmente a favor da distribuição "pesada" dos sacrifícios (que implica retirar mais a quem mais benefícia, o que na prática é quase o oposto do que o Estado faz quando começamos a falar de pensões e reformas).

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:59
por Mares
MarcoAntonio Escreveu:
Mares Escreveu:Sim, o valor anual é maior.

Mas 100 e tal euros por cada (em média) é assim tanto?


A questão é complexa e não deve ser abordada, na minha opinião, pelo prisma de "ser assim tanto".

O que tens de realmente fazer é comparar o que recebe uma família de prestações sociais no total, adicionar-lhe outras ajudas (como despesas que deixa de ter: a título de exemplo, não pagar 1€ que seja na alimentação dos filhos que tiver no ensino, etc).

Soma tudo e verifica quanto dá.

Depois, compara com o que aufere uma família em que os dois adultos recebem salários de entrada (à roda do salário mínimo), têm gastos decorrentes por trabalharem (como em transporte e gastos acrescidos em alimentação), etc.

Podes ainda subir um pouco mais a fasquia para quem recebe um pouco mais e passa a ter de pagar a alimentação dos filhos nas escolas, quando são novos e por trabalharem muitos têm de os colocar em infantários e pagá-lo (algo que os que estão com prestações sociais chegam tb a ter gratuitamente), etc, etc.

Portanto, a questão é complexa e o resultado é que muitas famílias chegam à conclusão que não vale a pena trabalhar. Claro, não podem ter grandes ambições mas dá para sobreviver e se "resolvessem" trabalhar pouco mais beneficiariam e isso não justifica as dores de cabeça e as dores de costas adicionais.

O Estado não pode, na minha opinião, incentivar assim tanto as pessoas a ficarem em casa. Claro que já começou a emendar a mão mas ainda tem de apertar mais a malha na minha opinião (enquanto existirem pessoas saudáveis pelo rendimento mínimo ao mesmo tempo que na mesma zona existem empresas a oferecer salários de 600 euros e ninguém aparece para ocupar esses lugares... algo está mal!).

Eu não sou a favor da extinção destas ajudas sociais, sou a favor de uma utilização racional e este tipo de ajuda tem de ser um último recurso que meramente ajude as pessoas a sobreviver com um mínimo de dignidade e não uma "profissão alternativa".


Entendo a tua colocação.

Agora imagina os aposentados que não tem filhos, casa própria e receberem €4.000,00 mês.

Imagina que são 600 mil e em cada ano são 7 mil milhões a mais nas contas do Estado.

Imagina que tanto o número como o valor cresce todos os anos exponencialmente.

Imagina que, além do que o Estado paga, ainda precisa de se ir financiar ao mercado a taxas de juros de 6-7%.

Como vamos fazer?

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:55
por MarcoAntonio
Mas a questão porque eu falei disto (RSI) agora nem foi propriamente pelo peso que tem no orçamento, como mencionei, mas porque essas pessoas deixam de produzir passando apenas a consumir, que era mais do que se estava a falar...

Isto, por várias razões tira capacidade produtiva e capacidade competitiva às empresas. Pelo menos por estas três razões:

1) A massa de trabalhadores reduz-se (menos trabalhadores, menos produção);

1) As empresas (e quem trabalha) pagam mais impostos - nas suas variadas formas - não podendo ser tão competitivas nos seus produtos e serviços;

2) As empresas têm de oferecer salários mais altos para conseguir "concorrer" com as prestações sociais e convencer as pessoas a trabalhar (ou parte delas), perdendo por essa via também competitividade.

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:53
por Mares
MarcoAntonio Escreveu:Hmm, dá-se mais o caso de eles nos estarem a emprestar dinheiro para podermos continuar a comprar os mesmos artigos. Dito de outra forma: estão-nos a vender produtos "a juros".

:mrgreen:

E o "problema" surge quando eles começam a achar que nós não vamos conseguir honrar a dívida "de juros".

:lol:



bem... e terminou-se com a questão do terrorismo e que os americanos e chineses precisam da europa :)

Ó povo..... :roll:

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:49
por MarcoAntonio
Mares Escreveu:Sim, o valor anual é maior.

Mas 100 e tal euros por cada (em média) é assim tanto?


A questão é complexa e não deve ser abordada, na minha opinião, pelo prisma de "ser assim tanto".

O que tens de realmente fazer é comparar o que recebe uma família de prestações sociais no total, adicionar-lhe outras ajudas (como despesas que deixa de ter: a título de exemplo, não pagar 1€ que seja na alimentação dos filhos que tiver no ensino, etc).

Soma tudo e verifica quanto dá.

Depois, compara com o que aufere uma família em que os dois adultos recebem salários de entrada (à roda do salário mínimo), têm gastos decorrentes por trabalharem (como em transporte e gastos acrescidos em alimentação), etc.

Podes ainda subir um pouco mais a fasquia para quem recebe um pouco mais e passa a ter de pagar a alimentação dos filhos nas escolas, quando são novos e por trabalharem muitos têm de os colocar em infantários e pagá-lo (algo que os que estão com prestações sociais chegam tb a ter gratuitamente), etc, etc.

Portanto, a questão é complexa e o resultado é que muitas famílias chegam à conclusão que não vale a pena trabalhar. Claro, não podem ter grandes ambições mas dá para sobreviver e se "resolvessem" trabalhar pouco mais beneficiariam e isso não justifica as dores de cabeça e as dores de costas adicionais.

O Estado não pode, na minha opinião, incentivar assim tanto as pessoas a ficarem em casa. Claro que já começou a emendar a mão mas ainda tem de apertar mais a malha na minha opinião (enquanto existirem pessoas saudáveis pelo rendimento mínimo ao mesmo tempo que na mesma zona existem empresas a oferecer salários de 600 euros e ninguém aparece para ocupar esses lugares... algo está mal!).

Eu não sou a favor da extinção destas ajudas sociais, sou a favor de uma utilização racional e este tipo de ajuda tem de ser um último recurso que meramente ajude as pessoas a sobreviver com um mínimo de dignidade e não uma "profissão alternativa".

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:41
por Mares
MarcoAntonio Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:Mares, tenho a impressão que te esqueceste que um ano tem doze meses...
:wink:


E convém sublinhar que o valor por beneficiário é mais baixo (foi ai que eu cometi um lapso no primeiro valor, conforme referi atrás). O valor por beneficiário andará na casa dos 100 e tal euros (basta olhar para a tabela que entretanto colocaste para se ter uma estimativa por alto).


Sim, o valor anual é maior.

Mas 100 e tal euros por cada (em média) é assim tanto?

Isso não dá alguma "paz social" e o retorno não será maior para toda a sociedade?

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:34
por MarcoAntonio
MarcoAntonio Escreveu:Mares, tenho a impressão que te esqueceste que um ano tem doze meses...
:wink:


E convém sublinhar que o valor por beneficiário é mais baixo (foi ai que eu cometi um lapso no primeiro valor, conforme referi atrás). O valor por beneficiário andará na casa dos 100 e tal euros (basta olhar para a tabela que entretanto colocaste para se ter uma estimativa por alto).

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:31
por MarcoAntonio
Mares, tenho a impressão que te esqueceste que um ano tem doze meses...
:wink:


E quando eu digo que o custo real é superior, é porque para além das prestações, há toda uma estrutura que apoia este "serviço social" e que tem custos (com pessoal, com a fiscalização, com a logística, etc).

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:30
por Mares
artista Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:
Mares Escreveu:Estou vendo o programa "Prós & Contras" e só leva-me a concluír....

O problema na Europara é dos ALEMÃES!!!

E Pq?

-Eles trabalham demais!!

-Fazem cortes nos salários

- Fazem contenção salarial!!

Assim, como podemos viver com estes gajos??!?!? :wink:



Pior do que isso, os tipos matam-se a trabalhar para produzir e nos vender os carros de luxo que tanto gostamos de comprar.

Assim não dá, né?


Isso é que os preocupa, se não nos tiverem a quem é que vão vender os artigos de luxo que produzem?! Só lhes resta emprestar-nos dinheiro! :mrgreen: :mrgreen:

... Infelizmente parece que estão a ficar fartos de o fazerem e estão a exigir outro tipo de esforços para nos continuarem a emprestar! Que chatice, não é nada agradável :mrgreen:

abraços

artista



bem... temos "zimmer" .... :wink:

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:27
por Mares
MarcoAntonio Escreveu:Uma correcção: estritamente com as prestações, o montante é mais baixo do que o referi, ie, ronda os 400 milhões de euros (eu estava a considerar valores por beneficiario que na verdade são por familia, na minha estimativa anterior).

Contudo o peso desta acção social não se esgota na prestação em si, o custo real para o Estado é superior a esses 400 milhões de euros.



MarcoAntonio,

350 mil beneficiários com 200 euros cada (valor máximo) terêmos 70 milhões de euros.

Como chegas a "o custo real para o Estado é superior a esses 400 milhões de euros"?

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:27
por MarcoAntonio
Hmm, dá-se mais o caso de eles nos estarem a emprestar dinheiro para podermos continuar a comprar os mesmos artigos. Dito de outra forma: estão-nos a vender produtos "a juros".

:mrgreen:

E o "problema" surge quando eles começam a achar que nós não vamos conseguir honrar a dívida "de juros".

:lol:

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:23
por artista_
MarcoAntonio Escreveu:
Mares Escreveu:Estou vendo o programa "Prós & Contras" e só leva-me a concluír....

O problema na Europara é dos ALEMÃES!!!

E Pq?

-Eles trabalham demais!!

-Fazem cortes nos salários

- Fazem contenção salarial!!

Assim, como podemos viver com estes gajos??!?!? :wink:



Pior do que isso, os tipos matam-se a trabalhar para produzir e nos vender os carros de luxo que tanto gostamos de comprar.

Assim não dá, né?


Isso é que os preocupa, se não nos tiverem a quem é que vão vender os artigos de luxo que produzem?! Só lhes resta emprestar-nos dinheiro! :mrgreen: :mrgreen:

... Infelizmente parece que estão a ficar fartos de o fazerem e estão a exigir outro tipo de esforços para nos continuarem a emprestar! Que chatice, não é nada agradável :mrgreen:

abraços

artista

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:22
por Mares
Coloco também a tabela com os valores atribuídos no RSI.

MensagemEnviado: 18/1/2011 1:21
por MarcoAntonio
Uma correcção: estritamente com as prestações, o montante é mais baixo do que o referi, ie, ronda os 400 milhões de euros (eu estava a considerar valores por beneficiario que na verdade são por familia, na minha estimativa anterior).

Contudo o peso desta acção social não se esgota na prestação em si, o custo real para o Estado é superior a esses 400 milhões de euros.