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Pata-Hari Escreveu:Não se vÊeeeeeeeeee!!!
The Mechanic Escreveu:Agora a sério ,por ex. já li muitas vezes fenomenos de chuva de peixes e rãs , mas isso está explicado atravez de fenomenos atmosféricos...
Mistério de chuva de fezes intriga cidade na França
Excrementos de animais vêm caindo constantemente sobre vilarejo desde maio; cientistas não conseguiram identificar procedência.
30/08/2010 13h28 - Atualizado em 30/08/2010 13h51
Mistério de chuva de fezes intriga cidade na França
Excrementos de animais vêm caindo constantemente sobre vilarejo desde maio; cientistas não conseguiram identificar procedência.
750 habitantes da localidade estão aterrorizados:
'chuva' deixou partes de Saint-Pandelon com ar
irrespirável (Foto: reprodução Le Post)Uma misteriosa "chuva" de excrementos intriga os habitantes do vilarejo de Saint-Pandelon, no sudoeste da França. Desde meados de maio, eles se queixam de "gotas" marrons que caem do céu, com cheiro e textura de matéria fecal.
O prefeito do vilarejo, Jean-Pierre Boiselle, afirmou que uma "chuva de cocô" passou a cair durante o dia e também à noite no município.
Se no início a história fazia os 750 habitantes da localidade sorrirem, eles passaram a ficar aterrorizados com a chuva de excrementos, que deixou partes da cidade com ar irrespirável.
As crianças não podem mais brincar fora de casa e os moradores hesitam em comer as frutas e legumes das hortas locais. Eles também não fazem mais churrascos ao ar livre nesse período de verão na Europa.
Teorias
As "gotas" marrons, quase do tamanho de uma unha do dedo mínimo, sujam os carros, móveis de jardim e as roupas secando nos varais.
A primeira hipótese levantada pelos moradores para explicar o fenômeno foi a de que aviões estariam despejando o conteúdo de seus banheiros sobre a região.
Mas isso seria impossível, afirmou a Direção Geral da Aviação Civil da França, acrescentando que "os aviões de linha são pressurizados e não é possível despejar o conteúdo de banheiros ou de nenhuma outra coisa".
Após investigações, a polícia militar francesa declarou que a "chuva" de fezes poderia ser causada por aves migratórias, da espécie conhecida como andorinhões, que se instalaram na região nesta estação.
"Esse pássaro tem a particularidade de voar o tempo todo e se alimentar em pleno voo. Por isso as fezes caem durante o dia e à noite", afirmou o capitão Michel Brethes, da polícia militar de Dax, nos arredores do vilarejo de Saint-Pandelon.
Exames
Um laboratório da região realizou neste mês pesquisas científicas com o material coletado e confirmou que as "gotas" que cairam do céu são excrementos de origem animal, mas não conseguiu solucionar totalmente o mistério.
"Nas amostras analisadas, não encontramos bactérias específicas das fezes humanas. Mas não podemos dizer a qual tipo de animal esses excrementos correspondem", afirmou Alain Mesplède, diretor do laboratório de análises científicas da região.
"Apenas confirmamos a presença de bactérias típicas a todas as espécies animais", diz o pesquisador.
Sem saber ao certo se as fezes seriam realmente de pássaros, os moradores de Saint-Pandelon esperam que a "chuva" fedorenta não caia novamente em outras estações.
eu acho que é apenas a imprensa que anda mais atenta.
The Mechanic Escreveu:Agora a sério ,por ex. já li muitas vezes fenomenos de chuva de peixes e rãs , mas isso está explicado atravez de fenomenos atmosféricos . Agora... esta queda de pássaros um pouco por todo o mundo é devereas inquietante , porque tem de ser algo fulminante, para os bichos cairem logo todos e tem de ser amplo porque não é um acontecimento isolado num pequeno ponto do mundo .É por todo o lado, pelos vistos.
Um planeta à deriva
por MARIO SOARES
dn.pt
1 A década que terminou, entre outras desgraças, caracterizou- -se por ter sido pródiga em catástrofes naturais de proporções nunca vistas: terramotos terríveis, como no Haiti, uma meia ilha extremamente infeliz; tufões e cheias que atingiram o tamanho da França e da Alemanha, juntas; temperaturas extremamente elevadas, como sucedeu na Rússia, que deram lugar a enormes incêndios; vulcões que cobriram os ares e paralisaram os transportes aéreos internacionais; degelos no Ártico e no Antárctico, que afectaram as correntes dos oceanos e as respectivas faunas e floras; frios e calores extremos, em épocas que não eram habituais, mesmo em países considerados de temperaturas moderadas; mortes em série de aves e peixes em diversos lugares do mundo sem aparente explicação; o desastre impune da Shell, que empestou uma área imensa do Atlântico, com terríveis consequências; etc., etc..
Tudo isso por culpa do homem, que se recusa a tratar a natureza com o respeito que merece, e multiplica, por ganância ou irresponsabilidade, as ameaças aos equilíbrios ecológicos. A água abunda em certas regiões - destrói e mata - e escasseia noutras, cada vez mais, onde a vida se torna impossível. Por isso, o direito à água potável deve ser visto como um direito humano comum à humanidade. Mas não é. Os oceanos tornaram-se lixeiras intoleráveis, sem protecção, que põem em causa os equilíbrios climáticos e até alimentares das populações. Por isso, num artigo muito interessante publicado no semanário Expresso, de sábado passado - uma leitura que recomendo, intitulado "Uma década enguiçada" -, a Prof. Luísa Schmidt escreveu em jeito de balanço: "a primeira década de 2000 não foi fácil para as questões ambientais. Oscilou entre velhos e novos problemas, teve mais momentos baixos do que altos e um final pouco promissor. Ao ponto a que chegámos, só podemos mesmo melhorar"... Será?
Quanto a este ponto permito-me discordar. Nesta e noutras matérias é sempre possível ficarmos pior. A menos que aqueles que têm alguma consciência ecológica e respeito pela natureza reajam activamente e consigam suscitar um movimento de opinião capaz de pressionar e abalar a indiferença dos governos e dos poderosos do mundo. Porque hoje a opinião pública conta, mesmo nos Estados que não são democracias. Pode ser - se conseguir libertar-se dos grandes interesses que frequentemente comandam a comunicação social - que a opinião pública mude o sentido em que vamos, inconscientemente, caminhando para o desastre.
A luta contra o aquecimento global; a defesa dos oceanos ameaçados; a água potável, como um direito comum da humanidade que se impõe que seja protegido; a luta contra a poluição, nas suas diferentes formas; a protecção das florestas; o ordenamento do território; a defesa da biodiversidade e do equilíbrio das zonas costeiras, tudo isso faz parte de uma cultura ecológica, que devia ser ensinada às crianças desde a escola primária. Mas não é. E os maus exemplos vêm, frequentemente, de cima...
Na Europa, pelo menos nos Estados mais evoluídos, os partidos verdes começam a ter alguma força, e, no entanto, perante o fracasso da reunião de Copenhaga - em função dos grandes interesses em jogo, tanto dos Estados Unidos como da China, os únicos que contaram, infelizmente -, os Governos europeus e a Comunidade no seu conjunto não tiveram a coragem sequer de levantar a voz e protestar. E podiam e deviam tê-lo feito.
tonirai Escreveu:charles Escreveu: parece-me que estes fenómenos pela informação que nos chega, são fenómenos em larga escala, não são localizados
Por não serem localizados e estarem a ser reportados em vários locais do mundo, ainda me leva mais a pensar poder ser um fenómeno natural - as aves no ponto A provavelmente não passaram pelos sítios das do ponto B, etc.
As aves do ponto A podem não ter passado pelo B, mas sempre podemos pôr a hipotese, que o que provocou isto possa ter passado pelo ponto A, B, C etc...o que me intriga é a comunidade cientifica não estar a conseguir explicar para já o fenómeno.charles Escreveu:a questão é, se serão mesmo essas auto-estradas da informação, que estão a criar uma falsa ideia de generalização e a tornar este fenomeno incomum, por em anos anteriores não terem divulgado em massa esta mesma informação?
Pode muito bem ser... repara, o 1º episódio desta sequência penso ter sido nos USA - basta alguma imprensa de lá pegar no tema, e este chegar aos principais jornais ou tablóides americanos, que num instante se espalha pelo mundo todo, que acompanha (cada vez mais) a imprensa de lá;
Já seria provavelmente diferente se o 1º episódio se passasse num qualquer outro pequeno país.charles Escreveu:Eu entendo essa teoria das auto-estradas da informação, e partilho-a de uma forma geral, lembro-me que houve um inicio de ano, em que os media andaram as primeiras semanas em que só reportavam acidentes de autocarros
outro destes últimos anos era salvo erro as pontes a ruir, e também pensei dessa forma, os media iam buscar a noticia inicial, esta "vendeu" e então tudo o que era noticia idêntica era divulgada, e ficava a ideia que estava a acontecver mais que nos outros anos
Exacto, isso nota-se e muito.
charles Escreveu:poderá ser mais um caso desses, mas, não deveriamos ter já ouvido em anos anteriores sobre fenómenos idênticos,em vários sitios ao mesmo tempo![]()
Vamos aguardar para ver quais as conclusões dos cientistas.
Eu estou a ir pela via do cepticismo, e baseado no facto de já ter ouvido casos semelhantes (falo das aves, pois os peixes, como dissemos acima, já é bem mais comum);
Mas nada me garante que o fenómeno não é comum - para já, para mim apenas sobressai que não era tão noticiado.
charles Escreveu: parece-me que estes fenómenos pela informação que nos chega, são fenómenos em larga escala, não são localizados
charles Escreveu:nestes dias tenho falado com pessoas mais velhas e tal como eu ninguém se lembra de nada assim
charles Escreveu:apesar de pontualmente ao longo dos tempos, se ouvir falar de algumas centenas de peixes aparecerem mortos (penso que é que se ouve falar mais) num rio qualquer que foi contaminado com algo,
charles Escreveu:a questão é, se serão mesmo essas auto-estradas da informação, que estão a criar uma falsa ideia de generalização e a tornar este fenomeno incomum, por em anos anteriores não terem divulgado em massa esta mesma informação?
charles Escreveu:Eu entendo essa teoria das auto-estradas da informação, e partilho-a de uma forma geral, lembro-me que houve um inicio de ano, em que os media andaram as primeiras semanas em que só reportavam acidentes de autocarros
outro destes últimos anos era salvo erro as pontes a ruir, e também pensei dessa forma, os media iam buscar a noticia inicial, esta "vendeu" e então tudo o que era noticia idêntica era divulgada, e ficava a ideia que estava a acontecver mais que nos outros anos
charles Escreveu:poderá ser mais um caso desses, mas, não deveriamos ter já ouvido em anos anteriores sobre fenómenos idênticos,em vários sitios ao mesmo tempo![]()
Vamos aguardar para ver quais as conclusões dos cientistas.
tonirai Escreveu:Tosh5457 Escreveu:Paralelamente, milhões de peixes apareceram mortos também em vários pontos dos EUA, e ainda no Brasil, Reino Unido e Nova Zelândia, não havendo, em nenhum dos casos, uma explicação para as mortes.
Também peixes?![]()
Tem de ser algo global, explicações de fenómenos locais já não servem... E para morrerem tantos e ao mesmo tempo parece ser morte por envenenamento... Se está a matar tantos animais é possível que também nos esteja a afectar, só não tanto porque somos animais de grande porte.
Vi essas notícias (aves/peixes) nos telejornais, há já talvez uma semana.
Não sei até que ponto isto é um acontecimento misterioso, causado pelo Homem e passível de ser investigado... ou algum fenómeno natural que acontece com alguma regularidade.
Tenho a ideia (talvez errada) que há muito tempo que acontece dessas coisas/fenómenos... e pergunto-me se não poderá ser apenas as auto-estradas da informação a funcionar e, por se ter dado tanto destaque à 1ª notícia, agora se vá buscar acontecimentos semelhantes a várias partes do mundo só porque a notícia vende - como disse, tenho a ideia que coisas destas sempre aconteceram aqui e além, com mais ou menos regularidade... estarei talvez a confundir com outra coisa.
De qualquer forma, nada que uma investigação não possa ajudar a esclarecer.
Tosh5457 Escreveu:Paralelamente, milhões de peixes apareceram mortos também em vários pontos dos EUA, e ainda no Brasil, Reino Unido e Nova Zelândia, não havendo, em nenhum dos casos, uma explicação para as mortes.
Também peixes?![]()
Tem de ser algo global, explicações de fenómenos locais já não servem... E para morrerem tantos e ao mesmo tempo parece ser morte por envenenamento... Se está a matar tantos animais é possível que também nos esteja a afectar, só não tanto porque somos animais de grande porte.
Tosh5457 Escreveu:Há biólogos que dizem que é um fenómeno natural e há muitos casos registados desde os anos 70.
Tosh5457 Escreveu:tempo frio, dificuldades para encontrar alimento e um possível choque contra os fogos
Essa explicação já não pega, já aconteceu em muito sítio.
Tem de ser alguma coisa na atmosfera que está a contaminar...Paralelamente, milhões de peixes apareceram mortos também em vários pontos dos EUA, e ainda no Brasil, Reino Unido e Nova Zelândia, não havendo, em nenhum dos casos, uma explicação para as mortes.
Também peixes?![]()
Tem de ser algo global, explicações de fenómenos locais já não servem... E para morrerem tantos e ao mesmo tempo parece ser morte por envenenamento... Se está a matar tantos animais é possível que também nos esteja a afectar, só não tanto porque somos animais de grande porte.
First, the blackbirds fell out of the sky on New Year's Eve in Arkansas. In recent days, wildlife have mysteriously died in big numbers: 2 million fish in the Chesapeake Bay, 150 tons of red tilapia in Vietnam, 40,000 crabs in Britain and other places across the world. Blogs connected the deadly dots, joking about the "aflockalypse" while others saw real signs of something sinister, either biblical or environmental.
The reality, say biologists, is that these mass die-offs happen all the time and usually are unrelated.
Federal records show they happen on average every other day somewhere in North America. Usually, we don't notice them and don't try to link them to each other.
"They generally fly under the radar," said ornithologist John Wiens, chief scientist at the California research institution PRBO Conservation Science.
Since the 1970s, the U.S. Geological Survey's National Wildlife Health Center in Wisconsin has tracked mass deaths among birds, fish and other critters, said wildlife disease specialist LeAnn White. At times the sky and the streams just turn deadly. Sometimes it's disease, sometimes pollution. Other times it's just a mystery.
In the past eight months, the USGS has logged 95 mass wildlife die-offs in North America and that's probably a dramatic undercount, White said. The list includes 900 some turkey vultures that seemed to drown and starve in the Florida Keys, 4,300 ducks killed by parasites in Minnesota, 1,500 salamanders done in by a virus in Idaho, 2,000 bats that died of rabies in Texas, and the still mysterious death of 2,750 sea birds in California.
[Photo: See a map of recent mass animal deaths around the globe]
On average, 163 such events are reported to the federal government each year, according to USGS records. And there have been much larger die-offs than the 3,000 blackbirds in Arkansas. Twice in the summer of 1996, more than 100,000 ducks died of botulism in Canada.
"Depending on the species, these things don't even get reported," White said.
Weather — cold and wet weather like in Arkansas New Year's Eve when the birds fell out of the sky — is often associated with mass bird deaths, ornithologists say. Pollution, parasites and disease also cause mass deaths. Some are even blaming fireworks for the blackbird deaths.
So what's happening this time?
[Rewind: Culprits identified in worldwide honeybee die-off]
Blame technology, says famed Harvard biologist E.O. Wilson. With the Internet, cell phones and worldwide communications, people are noticing events, connecting the dots more.
"This instant and global communication, it's just a human instinct to read mystery and portents of dangers and wondrous things in events that are unusual," Wilson told The Associated Press on Thursday. "Not to worry, these are not portents that the world is about to come to an end."
Wilson and the others say instant communications — especially when people can whip out smart phones to take pictures of critter carcasses and then post them on the Internet — is giving a skewed view of what is happening in the environment.
The irony is that mass die-offs — usually of animals with large populations — are getting the attention while a larger but slower mass extinction of thousands of species because of human activity is ignored, Wilson said.