
Marco, isso é completamente diferente, porque é uma taxa ambiental 

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More countries to impose tourist tax
In addition to this week's rises in Air Passenger Duty, British travellers will have to pay a series of new taxes next year.
By Charles Starmer-Smith 12:59PM GMT 02 Nov 2010
On Monday, Mauritius introduced a £10 airport tax on all departing passengers.
Austria is to follow Germany in introducing a “environmental” air tax, similar to APD, to be effective from January 1.
From next year, Britons will be charged €8 (£6) to fly home from Austria and €40 for any long-haul flights departing from Austrian airports.
Airlines in Austria have criticised the move, and have said the cost of flights is likely to increase.
From January 1, the Maldives is to add a Goods and Services Tax of 3.5 per cent, which will apply to accomodation, transport, food and drink and excursions.
Kenya is to double visa fees to $50 (£36) on January 1. This represents a return to pre-2008 levels when fees were halved to encourage visitors back to the country following the political upheaval. Exemptions for children aged 16 and under will also be removed.
“This is not the time to be bringing in these taxes,” said Derek Moore, chairman of the Association of Independent Tour Operators. “It’s clearly not going to help promote tourism.”
Abta, the travel association, has written to the Maldivian government asking for the tax be delayed until November 2011 so that tour operators do not have to republish brochures or invoice holidaymakers for the extra fees.
MarcoAntonio Escreveu:A taxa é cobrada pelo SEF e reverte a favor do SEF, que actua essencialmente nos Portos e Aeroportos.
Elias Escreveu:Acontece que a taxa só é exigida a quem chega por barco mas não a quem entra por via terrestre. Não será isto uma forma de discriminação?
mais_um Escreveu:É que em França pagas uma taxa local, por pessoa, por cada noite que ficas hospedado.
mais_um Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Ainda me lembro de em 1986 pagar taxa pela utilização dos talheres e afins nos restaurantes em Veneza....
varus Escreveu:Em França existe a taxa que eles chamam sejour, mas a França é 1º destino mundial de turismo , são ricos.
Portugal é pobre , com manias de serem ricos.
Se querem buscar dinheiro, podem perfeitamente retirar as regalias destes "príncipes árabes", que nos governam, as grandes máquinas , os cartões , etc.
No antigo regime não havia esta pouca vergonha, o Salazar só teve dois carros oficiais.
Lion_Heart Escreveu:A questão não é a taxa, com a qual concordo , pois se os passageiros dos cruzeiros tem que dar montes de "gorjas" a bordo, não custa nada dar mais uma para visitar uma cidade.
A questão é para onde vai esse dinheiro? Isso sim é que me interessa saber.
E as taxas de cidade (vulgo dormidas) também deviam ser implementadas, elas existem por esse mundo fora e nas cidades mais importantes.
Eu lembro-me em Praha de jantar numa esplanada onde estava uma informação: jantar na esplanada custa mais 50% do que no interior.
varus Escreveu:Veneza é Veneza, não podemos competir com cidades com uma grande carga histórica e monumental, e conheço muito bem Veneza.
TheTraveler Escreveu:Parece que vão pagar só por passar em Portugal, pagam mais se quiserem vir a terra, e até quem trabalha vai ter que pagar para vir a terra...
Já trabalhei em duas companhias de cruzeiros, nunca paguei em país nenhum para vir a terra, quanto mais para passar ao largo.
Não consigo encontrar o decreto lei...Turistas dos cruzeiros taxados em 3 euros em 2011
Nuno Miguel Silva e Pedro Latoeiro com foto de João Paulo Dias
23/12/10 16:40
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O presidente da Agepor escreveu uma carta a José Sócrates.
O presidente da Agepor escreveu uma carta a José Sócrates.
Cada passageiro embarcado terá de pagar três euros. A autorização para vir a terra custa mais dois euros.
Foi já publicado em Diário da República o Decreto-Lei e a Portaria que criam novas taxas para os navios que passem por Portugal, independentemente da sua natureza ser turística ou comercial.
Cada passageiro embarcado terá, já a partir de 1 de Janeiro, de pagar três euros para circular por Portugal e, se pretender vir a terra, será obrigado a desembolsar mais 2 euros. São ainda criadas duas outras tarifas: 80 a 90 euros pela emissão da documentação de saída do navio - dependendo se a embarcação tem bandeira nacional ou comunitária, ou não comunitária -, e 1 euro pela concessão de visto para os tripulantes das embarcações comerciais virem a terra.
Os valores serão cobrados pelo SEF, revertem para o orçamento do organismo, e passarão a ser actualizados anualmente consoante a taxa de inflação calculada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Isentos ficam os navios-hospitais, os navios da Armada Portuguesa, as embarcações em missão científica, alguns equipamentos ao serviço do porto e as embarcações de tráfego local.
"Vamos perder escalas de navios de cruzeiro"
António Belmar da Costa, director executivo da Associação dos Agentes de Navegação de Portugal, escreveu uma carta a José Sócrates, Rui Pereira e António Mendonça, onde avisa que estas tarifas poderão traduzir-se em "acréscimos de custos que poderão ser de 8 mil euros", afectando a competitividade dos portos portugueses e pondo "em causa duas áreas de negócio que deverão contribuir decisivamente para o Portugal do futuro: as Exportações e o Turismo".
Já em declarações ao Económico, o responsável afirma que "Vamos perder bastantes escalas de navios de cruzeiro se estas taxas forem para a frente. O efeito pode não se sentir já em 2011, porque muitos cruzeiros já estão encomendados e organizados, mas, a partir de 2011, vamos ter um recuo muito significativo num sector que tem estado a registar fortes crescimentos nos últimos anos".
O turismo de cruzeiros em Portugal gera receitas directas de cerca de 180 milhões de euros por ano, segundo um estudo recente divulgado pela APDL - Administração dos Portos do Douro e de Leixões.
Este sector de actividade deverá trazer este ano a Portugal Continental e Regiões Autónomas cerca de um milhão e meio de pessoas, incluindo cerca de um milhão de turistas e entre 400 e 500 mil tripulantes, segundo as estimativas avançadas ao Económico por Belmar da Costa.
O crescimento desta actividade levou os portos de Lisboa e de Leixões a fazerem avultados investimentos, de quase 45 milhões de euros, que estão em curso, em novos terminais de cruzeiros: cerca de 25,5 milhões de euros em Santa Apolónia e cerca de 19 milhões de euros em Leixões.
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Portaria n.º 1285/2010
de 17 de Dezembro
O artigo 52.º -A do Regulamento do Sistema Tarifário
dos Portos do Continente, aprovado pelo Decreto-
-Lei n.º 273/2000, de 9 de Novembro, com as alterações
introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 129/2010, de 7
de Dezembro, veio habilitar a autoridade de controlo de
circulação de pessoas nas fronteiras a cobrar taxas pelos
serviços prestados no âmbito do controlo de tripulações
e passageiros.
A implementação, nos postos de fronteira marítimos,
de um processo internacional abrangente de segurança
fronteiriça pressupõe a aquisição, a operacionalização e a
manutenção de sistemas electrónicos integrados, adequados
aos objectivos visados, e, bem assim, o reforço dos
meios humanos adequados, cujos encargos deverão ser
em parte, sem prejuízo da responsabilidade do Estado,
suportados pelos destinatários concretos dos benefícios de
segurança ao nível da prevenção de crimes graves ligados
à identidade das pessoas e à integridade dos documentos
de viagem.
À utilização das novas tecnologias, patenteadas em
soluções inovadoras a nível mundial, como o RAPID (Reconhecimento
Automático de Passageiros Identificados
Documentalmente) e o PASSE (Processo Automático e
Seguro de Saídas e Entradas), subjaz um elevado encargo
financeiro atinente à afectação e reforço de recursos humanos
e materiais.
[...]
TABELA
Serviços prestados pela autoridade de fronteira
1 — Pela operacionalização e manutenção dos sistemas
electrónicos de controlo da circulação de passageiros previstos
no artigo 52.º -A do Regulamento do Sistema Tarifário
dos Portos do Continente, aprovado pelo Decreto -Lei
n.º 273/2000, de 9 de Novembro, com a alteração introduzida
pelo Decreto -Lei n.º 129/2010, de 7 de Dezembro:
a) Por passageiro (embarcado ou desembarcado) — € 3;
b) Por passageiro autorizado a vir a terra — € 2.
2 — Pela emissão do despacho de desembaraço de saída,
nos termos do artigo 6.º da Lei n.º 23/2007, de 4 de
Julho:
a) Embarcações de bandeira nacionais ou comunitárias
— € 80;
b) Embarcações de bandeira não nacionais ou não comunitárias
— € 90.
3 — Pela concessão de licenças para vir a terra dos tripulantes
de embarcações durante o período de permanência
no porto, prevista no n.º 5 do artigo 8.º da Lei n.º 23/2007,
de 4 de Julho — € 1 por tripulante.
http://dre.pt/pdf1sdip/2010/12/24300/0579005792.pdf
varus Escreveu:Roma também avançou, com umas taxas pelas dormidas.
Roma e Veneza são cidades com uma riqueza monumental ímpar , têm grandes custos de manutenção , agora quem desembarca em Leixões ,vê uma cidade do Porto completamente degradada , prédios a ruir , é um escândalo.
A maioria dos passageiros, são de pacotes turísticos, com pouco poder de compra .
Mais um tiro nos pés , como já disse este país é governado por gente incompetente e medíocre.
Mais-um , ainda continuas na tua cruzada a defender esta gente, abre os olhos .
Em Veneza , nos restaurantes (alguns) , aplicam uma taxa ,mas que é a gorjeta incluída no recibo.
Turistas dos cruzeiros taxados em 3 euros em 2011
Nuno Miguel Silva e Pedro Latoeiro com foto de João Paulo Dias
23/12/10 16:40
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O presidente da Agepor escreveu uma carta a José Sócrates.
O presidente da Agepor escreveu uma carta a José Sócrates.
Cada passageiro embarcado terá de pagar três euros. A autorização para vir a terra custa mais dois euros.
Foi já publicado em Diário da República o Decreto-Lei e a Portaria que criam novas taxas para os navios que passem por Portugal, independentemente da sua natureza ser turística ou comercial.
Cada passageiro embarcado terá, já a partir de 1 de Janeiro, de pagar três euros para circular por Portugal e, se pretender vir a terra, será obrigado a desembolsar mais 2 euros. São ainda criadas duas outras tarifas: 80 a 90 euros pela emissão da documentação de saída do navio - dependendo se a embarcação tem bandeira nacional ou comunitária, ou não comunitária -, e 1 euro pela concessão de visto para os tripulantes das embarcações comerciais virem a terra.
Os valores serão cobrados pelo SEF, revertem para o orçamento do organismo, e passarão a ser actualizados anualmente consoante a taxa de inflação calculada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Isentos ficam os navios-hospitais, os navios da Armada Portuguesa, as embarcações em missão científica, alguns equipamentos ao serviço do porto e as embarcações de tráfego local.
"Vamos perder escalas de navios de cruzeiro"
António Belmar da Costa, director executivo da Associação dos Agentes de Navegação de Portugal, escreveu uma carta a José Sócrates, Rui Pereira e António Mendonça, onde avisa que estas tarifas poderão traduzir-se em "acréscimos de custos que poderão ser de 8 mil euros", afectando a competitividade dos portos portugueses e pondo "em causa duas áreas de negócio que deverão contribuir decisivamente para o Portugal do futuro: as Exportações e o Turismo".
Já em declarações ao Económico, o responsável afirma que "Vamos perder bastantes escalas de navios de cruzeiro se estas taxas forem para a frente. O efeito pode não se sentir já em 2011, porque muitos cruzeiros já estão encomendados e organizados, mas, a partir de 2011, vamos ter um recuo muito significativo num sector que tem estado a registar fortes crescimentos nos últimos anos".
O turismo de cruzeiros em Portugal gera receitas directas de cerca de 180 milhões de euros por ano, segundo um estudo recente divulgado pela APDL - Administração dos Portos do Douro e de Leixões.
Este sector de actividade deverá trazer este ano a Portugal Continental e Regiões Autónomas cerca de um milhão e meio de pessoas, incluindo cerca de um milhão de turistas e entre 400 e 500 mil tripulantes, segundo as estimativas avançadas ao Económico por Belmar da Costa.
O crescimento desta actividade levou os portos de Lisboa e de Leixões a fazerem avultados investimentos, de quase 45 milhões de euros, que estão em curso, em novos terminais de cruzeiros: cerca de 25,5 milhões de euros em Santa Apolónia e cerca de 19 milhões de euros em Leixões.
Pata-Hari Escreveu:Bem, um turista que não estiver disposto a pagar 2 euros, também não é grande perda. Por outro lado, isto é mesmo coisa de país subdesenvolvido, ca cena, que vergonhaça....