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MensagemEnviado: 24/11/2010 11:49
por bolo
pois, com menos filhos ficamos com mais dinheiro disponível para outras coisas e temos melhores condições de vida durante a idade adulta. no entanto, isso não significa que não tenhamos que pagar a factura num outro momento da nossa vida.

por isso, se quisermos dar largas à nossa esclerose multipla ou à rigidez muscular quando formos velhinhos, toca já a por de lado algum valor!

quando formos velhos e forem os nossos filhos a definir as regras, eles vão passar-nos a factura da nossa baixa produtividade em termos de reprodução. não vão trabalhar a mais para manter o nosso nível de vida.

MensagemEnviado: 24/11/2010 8:52
por Nyk
Já estou preparado psicologicamente, para trabalhar até poder, agora ainda se fala em 53% daqui a duas décadas já nem em reforma se poderá pensar.

Portugueses vão receber 53% do salário na reforma

MensagemEnviado: 24/11/2010 8:28
por Pata-Hari
Portugueses em início de carreira só vão receber 53% do salário na reforma

23/11/2010

De acordo com um estudo realizado pela Optimize hoje apresentado, a taxa de esforço dos portugueses para manterem o seu nível de vida após a reforma terá que aumentar, num momento em que os nascimentos em Portugal já serão ultrapassados pelos falecimentos em 2010.

Segundo os cálculos do estudo, um indivíduo com 55 anos, que ganhe um salário mensal de 2.000 euros, com um aumento anual médio de 1,5% e se pretenda reformar aos 65 anos, com 40 anos de contribuições, a perda de rendimento será de 31%.

Já um jovem de 25 anos, com as mesmas condições, apenas receberá 53% do seu último ordenado. Ou seja, a perda de rendimento será de 47%.

Tendo em conta este cenário, Diogo Santos Teixeira, administrador da Optimize, alerta para a necessidade de começar a poupar o mais cedo possível para a reforma.

Na opinião do responsável, os portugueses estão conscientes destas transformações e, prova disso mesmo, é o aumento do investimento em fundos PPR nos últimos anos. Desde 2000, os números revelam um crescimento anual médio de cerca de 16%.

Diogo Teixeira adianta ainda que o corte dos benefícios fiscais nos PPR não terá qualquer efeito no investimento nestes instrumentos de poupança, destacando que o aspecto mais importante, que é a sua fiscalidade reduzida, não foi alterado.