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Acabei de ler o artigo postado pelo Raposo Tavares sobre o Grexit e também o artigo que anexo que desenvolve outro caminho para Portugal e ultrapassava o desnorte da Eurozona » Optimista e de longe
o melhor caminho de todos.
Aparentemente pode vir a existir uma 4ª via para as dívidas públicas dos PIIGS+Bélgica. Para lá de 1) saídas do euro com falências "controladas"; 2) renegociações da dívida a
pedido de 3 dos PIIGS em conjunto, aproveitando-se da próxima "tragédia" grega; 3) manter o status quo e empurrar com a barriga o crescimento acentuado e diário da dívida, bem como os 8.5 MM de juros do empobrecimento sistemático; surge a 4ª via) reengenharia da dívida, "cooperativização" da dívida Europeia e renegociação faseada da dívida a
pedido dos credores. Seria uma mudança radical, baseada na União bancária, eurobonds para mutualização da dívida, taxas de juro comuns, risco/país comum.
Para a 4º e única via mesmo agradável, precisariamos que o Macron ganhasse a segunda volta a Le Pen e o Schulz ganhasse as Presidenciais Alemãs.
Leitura Obrigatória
http://www.marketwatch.com/story/a-schu ... 2017-02-08Dessa forma, os investidores não precisariam de fazer a fuga para activos em dollars e sobretudo em ouro e francos suiços (moeda, Nestlé, Roche, Novartis, CFR, Swatch e Abb).
Sobre o mix da dívida pública portuguesa, anexo dados a 2015, onde se podem verificar 4 factores: Dentro do Mix, reforçam-se Prazos longos quando o risco da república é estável ou baixa, o reforço no mix actual actual da captação de pequenos aforradores e da Segurança Social, o reforço dos prazos médios, inferiores a 5 anos e inferiores a 2 anos em épocas de maior risco/incerteza, e o impacto "salvador" dos fundos especiais da Troika.
A dinâmica actual (Grécia e eleições em França), obriga a um reforço dos prazos médios e inferiores a 5 anos.

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