
ferreira10 Escreveu:bossas Escreveu:ferreira10 Escreveu:O problema, resolvia-se muito facilmente, taxando na alfandega os produtos provenientes da China com uma taxa, de modo, a fazer reflectir sobre os preços dos produtos chineses, uma taxa que equivaleria ao preço deles, caso não houvesse a dita intervenção feita pelos Chineses. Isto, sem precisar de dar explicações à China.
E o que farias quando a China decidisse colocar no mercado as colossais reservas de USD sem dar explicações a ninguém???
Exacto! A solução deste enviesamento ao nível concorrencial não é assim tão linear.Dai referir-me à perda de soberania dos Estados Unidos.Perda ou se calhar partilha.Se calhar estamos melhor agora, com este equilíbrio de forças do que estávamos antes.
Não obstante, concordarás comigo se disser que quanto mais se interlaçarem as relações ao nível de compra de divida, e outras medidas, que vão nesse ou noutro sentido, maior será a nossa dependência e mais difícil se tornará a resolução do referido problema.
Ninguém quer naturalmente o embate.Mas que houve uma perda de postos de trabalho permanente nos Estados Unidos, e por exemplo, também em Portugal, devido ao aparecimento deste novo actor mundial; é uma realidade.Ou convivemos com isto e esforçamo-nos por tirar partido desta nova realidade, fazendo como o "LTCM"sugeriu-tirando partido das necessidades da nova classe média chinesa; ou insistimos em que a China tem que mudar.Mas este segundo objectivo, para mim, cada vez é mais difícil de atingir.
A unica solução para eliminar o problema é terminar com a dívida. Orçamentos excedentários, com o necessário (e desejável) redimensionamento do(s) estado(s)