
rmachado Escreveu:E mais outra opinião:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452305
Excelente! Muito lucido!!!
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
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rmachado Escreveu:E mais outra opinião:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452305
AutoMech Escreveu:kanes Escreveu:Quanto e que esta medida poupará ao estado?
Também tenho essa curiosidade. Eu penso que será mais simbólica e como exemplo (porque a malta já anda 'ouriçada') do que propriamente pelas poupanças reais.
Se o valor for significativo então é porque os 'abusos' são muito maiores do que pensava.
Estou curioso se vão abrir excepções para os médicos. É bizarro ver a ministra a pedir aos médicos reformados para voltarem e agora fazerem isto.
Para trabalharem de borla vão para os médicos do mundo.
jdn Escreveu:
CGD votou a favor da entrega do dividendo da PT
05 Novembro 2010 | 00:01
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
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Decisão de pagar o dividendo em Dezembro foi aprovada por unanimidade.
Os representantes da Caixa Geral de Depósitos no conselho de administração da Portugal Telecom concordaram que a entrega da maior fatia do dividendo extraordinário fosse feita em Dezembro, antes da entrada em vigor do novo regime fiscal.
O Negócios sabe que o montante e o momento da distribuição dos dividendos foi aprovado por unanimidade pelo conselho de administração da operadora, onde têm assento Jorge Tomé e Francisco Bandeira, em representação do banco do Estado, que esteve presente na reunião.
O Governo fez saber, na quarta-feira, o seu descontentamento por a PT ter decidido pagar parte do dividendo ainda este ano, permitindo aos accionistas portugueses ficar isentos de impostos.
kanes Escreveu:Quanto e que esta medida poupará ao estado?
fafite Escreveu:A Ferreira Leite foi em tempos uma das minhas esperânças, mas tambem desiludiu, Canta mas não encanta.kanes Escreveu:“O nosso nível de endividamento, aliado a um anémico crescimento, tornou-nos reféns dos credores, que estão a ditar as regras”, acusou a antiga líder do PSD que, num recado dirigido ao primeiro-ministro, disse ser agora inútil estar a protestar contra a reacção dos mercados financeiros.
“Não vale a pena desgastarmo-nos em críticas, porque sempre soubemos que eles existem e que têm aquelas regras”.
“Se queremos ser economicamente independentes e fazer a politica que entendemos sem prestar contas a ninguém, então temos de nos conter dentro dos limites do que podemos pagar. Caso contrário, por muito que nos custe, não mandamos nada. E temos de pagar a factura nos termos em que nos exigem. É o que está a acontecer”, disse Ferreira Leite no Parlamento, no âmbito da discussão na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2011, que deverá ser hoje aprovada, com a abstenção do PSD.
“Nós estamos em ruptura financeira”, asseverou ainda a antiga ministra das Finanças, dizendo que este é o Orçamento de que “o país precisa no sentido em que tenta corresponder ao que nos é exigido por terceiros”.
“A verdadeira questão política neste debate é como foi possivel um governo ter conduzido o país a um estado tal que nos obrigasse a este tratamento”. Neste momento, disse, "estamos a tratar do doente que os senhores quase mataram".
Na opinião de Ferreira Leite, foi o Governo que se "esforçou" por não ver a crise internacional. "Crises antecipam-se e gerem-se. Não se negam nem se banalizam os seus responsáveis. Agora a situação a que todos conhecemos porque todos estamos a viver. Pouco adianta estarmos a discuti-la. A história, os portugueses vão oportunamente julgar quem nos trouxe até este ponto”, acrescentou.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=451847
A Ferreira Leite foi em tempos uma das minhas esperânças, mas tambem desiludiu, Canta mas não encanta.kanes Escreveu:“O nosso nível de endividamento, aliado a um anémico crescimento, tornou-nos reféns dos credores, que estão a ditar as regras”, acusou a antiga líder do PSD que, num recado dirigido ao primeiro-ministro, disse ser agora inútil estar a protestar contra a reacção dos mercados financeiros.
“Não vale a pena desgastarmo-nos em críticas, porque sempre soubemos que eles existem e que têm aquelas regras”.
“Se queremos ser economicamente independentes e fazer a politica que entendemos sem prestar contas a ninguém, então temos de nos conter dentro dos limites do que podemos pagar. Caso contrário, por muito que nos custe, não mandamos nada. E temos de pagar a factura nos termos em que nos exigem. É o que está a acontecer”, disse Ferreira Leite no Parlamento, no âmbito da discussão na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2011, que deverá ser hoje aprovada, com a abstenção do PSD.
“Nós estamos em ruptura financeira”, asseverou ainda a antiga ministra das Finanças, dizendo que este é o Orçamento de que “o país precisa no sentido em que tenta corresponder ao que nos é exigido por terceiros”.
“A verdadeira questão política neste debate é como foi possivel um governo ter conduzido o país a um estado tal que nos obrigasse a este tratamento”. Neste momento, disse, "estamos a tratar do doente que os senhores quase mataram".
Na opinião de Ferreira Leite, foi o Governo que se "esforçou" por não ver a crise internacional. "Crises antecipam-se e gerem-se. Não se negam nem se banalizam os seus responsáveis. Agora a situação a que todos conhecemos porque todos estamos a viver. Pouco adianta estarmos a discuti-la. A história, os portugueses vão oportunamente julgar quem nos trouxe até este ponto”, acrescentou.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=451847
Governo assume erros de 830 M€ na proposta de OE2011
Numa errata ao Orçamento do Estado para o próximo ano, que chegou ontem ao Parlamento, o governo acrescentou 830 milhões de euros à despesa primária, noticia o Diáro Económico desta quarta-feira.
O peso da despesa primária fica, assim, mais elevado do que o inicialmente indicado pelo Governo. Esses gastos públicos passam assim a pesar 42,3% no PIB, em vez dos anteriores 41,8%.
A rectificação às contas das administrações públicas foi entregue no mesmo dia em que o debate do Orçamento do Estado para 2011 arrancou. Mas o Executivo não disse uma palavra sobre este erro durante as quase oito horas de discussão do documento, nota o jornal.
Na errata, o Governo acrescenta 831 milhões de euros à despesa em contabilidade nacional - aquela que é relevante para apresentar em Bruxelas - e outros tantos à receita.
É por isso, explica o Económico, que o valor do défice fica inalterado nos 4,6%.
Bom ao menos vão dando matéria para continuarem a ser falados nos media.AutoMech Escreveu:Manequim Escreveu:Conversações retomadas entre Governo e PSD....
Notícia SIC
Realmente, ser politico não é para qualquer um. Depois dos insultos velados em publico, agora é como se estivesse tudo bem.
No fim ainda se vão elogiar mutuamente pela flexibilidade demonstrada.
Manequim Escreveu:Conversações retomadas entre Governo e PSD....
Notícia SIC
Elias Escreveu:Em minha opinião fala-se demasiado do dinheiro gasto nos submarinos e de menos no dinheiro enterrado no BPN (que sozinho dava para 10 submarinos).
A diferença é que os submarinos (necessários ou não) têm valor intrínseco e sempre podem usados para alguma coisa ou quiçá vendidos em segunda mão, ao passo que o dinheiro no BPN foi enterranço puro, ao ponto de já se falar em liquidação do dito.
CerealKiler Escreveu:
Sai acordo para a colocação de dívida na Quarta e depois não temos acordo na Quinta até nova colocação de dívida.
Pastel Escreveu:Aceitam-se apostas do dia em que sai acordo para o orçamento
A) Hoje
B) Sábado
C) Domingo
D) 2ª feira
O meu palpite vai para: B) Sábado
Pastel Escreveu:Aceitam-se apostas do dia em que sai acordo para o orçamento
A) Hoje
B) Sábado
C) Domingo
D) 2ª feira
O meu palpite vai para: B) Sábado
Elias Escreveu:Em minha opinião fala-se demasiado do dinheiro gasto nos submarinos e de menos no dinheiro enterrado no BPN (que sozinho dava para 10 submarinos).
A diferença é que os submarinos (necessários ou não) têm valor intrínseco e sempre podem usados para alguma coisa ou quiçá vendidos em segunda mão, ao passo que o dinheiro no BPN foi enterranço puro, ao ponto de já se falar em liquidação do dito.