
Em relação aos CFDs têm que ler os contratos que assinam. Em alguns casos está-se a abrir uma conta em efectivo diretamente na Saxo ou CMC. O CFD não é nenhum valor mobiliário, assim sendo só se tem dinheiro numa conta bancária ou num banco em Portugal ou até diretamente no estrangeiro. O corretor intermediário muitas vezes só presta o serviço da plataforma. Para saber com que risco de contraparte se fica é preciso ler atentamente o contrato.
Em warrants o risco de contraparte é o emitente. Se este falir irá atingir todos os produtos emitidos como títulos de dívida desta entidade.
Acções ou outros valores mobiliários são também emitidos por uma entidade emitente e o risco cai sempre sobre esta mesma entidade.
Ter dinheiro numa conta bancária é a mesma coisa que investir num depósito e este está em risco pela solvabilidade do banco. Lembro aqui aqueles investidores que enviaram dinheiro para a Kaupthing Bank na Islândia porque remuneravam os depósitos com juros muito elevado. Mesmo estando garantido pelo estado não serviu para todos quando o estado entrou em bancarota.
Os fundos são diferentes, mas mesmo assim tem-se o risco contraparte dos títulos que compõem o fundo.
Em warrants o risco de contraparte é o emitente. Se este falir irá atingir todos os produtos emitidos como títulos de dívida desta entidade.
Acções ou outros valores mobiliários são também emitidos por uma entidade emitente e o risco cai sempre sobre esta mesma entidade.
Ter dinheiro numa conta bancária é a mesma coisa que investir num depósito e este está em risco pela solvabilidade do banco. Lembro aqui aqueles investidores que enviaram dinheiro para a Kaupthing Bank na Islândia porque remuneravam os depósitos com juros muito elevado. Mesmo estando garantido pelo estado não serviu para todos quando o estado entrou em bancarota.
Os fundos são diferentes, mas mesmo assim tem-se o risco contraparte dos títulos que compõem o fundo.