King dispara 40% num dia positivo em Wall Street
Enviado: 12/10/2010 22:16King dispara 40% num dia positivo em Wall Street
Margarida Vaqueiro Lopes
12/10/10 21:22
economico.pt
As acções da farmacêutica King brilharam, numa sessão animada pelos sinais de que a Fed deve mesmo avançar com nova ronda de estímulos.
Os principais índices norte-americanos conseguiram inverter a tendência negativa da abertura e garantir mais uma sessão positiva, animados pela divulgação das minutas da Reserva Federal norte-americana (Fed).
É que nos documentos, libertados hoje, o banco central afirma que a maioria dos membros da Fed parece disposta a avançar com mais medidas de ajuda à economia.
"Muitos membros sublinharam que se o crescimento económico se mantiver demasiado lento para que existam progressos satisfatórios na redução da taxa de desemprego ou se a inflação continuar abaixo de níveis consistentes com os limites definidos pela Fed, seria apropriado avançar com medidas adicionais de acomodação da política monetária", lê-se do documento.
Os sinais de que uma nova onda de estímulos deverá avançar ofuscou os receios em torno dos resultados empresariais relativos ao terceiro trimestre do ano, que condicionaram a negociação na abertura dos mercados.
"As minutas confirmaram a ideia geral de que a Reserva Federal vai avançar com novos estímulos, e que vai formalizar essas políticas" na reunião de dia 3 de Novembro, disse David Kovacs, da Turner Investment Partners, à Bloomberg.
A marcar o dia, nos EUA, esteve ainda o anúncio de que a Pfizer vai comprar a King Pharmaceuticals por 3,6 mil milhões de dólares, pagos em 'cash'. A farmacêutica pretende reforçar a actividade no sector dos medicamentos contra a dor. Apesar de o investimento ser alto, os peritos acrediram que a King representa um activo sólido para a Pfizer.
Na reacção, os títulos da fabricante de medicamentos dispararam 39,41% para 14,15 dólares, em Nova Iorque, enquanto as acções da Pfizer avançaram 0,52% para 17,47 dólares.
Foi neste contexto que o Dow Jones avançou 0,09%, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq apreciaram 0,38% e 0,65%, respectivamente.
Margarida Vaqueiro Lopes
12/10/10 21:22
economico.pt
As acções da farmacêutica King brilharam, numa sessão animada pelos sinais de que a Fed deve mesmo avançar com nova ronda de estímulos.
Os principais índices norte-americanos conseguiram inverter a tendência negativa da abertura e garantir mais uma sessão positiva, animados pela divulgação das minutas da Reserva Federal norte-americana (Fed).
É que nos documentos, libertados hoje, o banco central afirma que a maioria dos membros da Fed parece disposta a avançar com mais medidas de ajuda à economia.
"Muitos membros sublinharam que se o crescimento económico se mantiver demasiado lento para que existam progressos satisfatórios na redução da taxa de desemprego ou se a inflação continuar abaixo de níveis consistentes com os limites definidos pela Fed, seria apropriado avançar com medidas adicionais de acomodação da política monetária", lê-se do documento.
Os sinais de que uma nova onda de estímulos deverá avançar ofuscou os receios em torno dos resultados empresariais relativos ao terceiro trimestre do ano, que condicionaram a negociação na abertura dos mercados.
"As minutas confirmaram a ideia geral de que a Reserva Federal vai avançar com novos estímulos, e que vai formalizar essas políticas" na reunião de dia 3 de Novembro, disse David Kovacs, da Turner Investment Partners, à Bloomberg.
A marcar o dia, nos EUA, esteve ainda o anúncio de que a Pfizer vai comprar a King Pharmaceuticals por 3,6 mil milhões de dólares, pagos em 'cash'. A farmacêutica pretende reforçar a actividade no sector dos medicamentos contra a dor. Apesar de o investimento ser alto, os peritos acrediram que a King representa um activo sólido para a Pfizer.
Na reacção, os títulos da fabricante de medicamentos dispararam 39,41% para 14,15 dólares, em Nova Iorque, enquanto as acções da Pfizer avançaram 0,52% para 17,47 dólares.
Foi neste contexto que o Dow Jones avançou 0,09%, enquanto o S&P 500 e o Nasdaq apreciaram 0,38% e 0,65%, respectivamente.