
Eu não sei se estás a ler no meu post a mesma coisa que eu pretendi dizer...


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Patrões contra redução dos benefícios ficais e a favor de uma reforma do sector público (...)
A AEP, AIP e CIP salientam que (...)
Já hoje, em entrevista à Antena 1, o presidente da CIP, António Saraiva, admitia que dada a situação financeira das empresas "o quadro salarial tem de ser muito moderado" e que "nalguns sectores de actividade expostos à concorrência internacional, deveriam produzir-se alguns cortes salariais".
Patrões contra redução dos benefícios ficais e a favor de uma reforma do sector público
30/09/2010
Os patrões estão contra a redução dos benefícios fiscais e a favor de uma “indispensável reforma do sector público”. Em paralelo, apelam “à responsabilidade de todos os partidos políticos”, no sentido de que seja possível aprovar o Orçamento do "stado para 2011.
Esta posição consta de um comunicado conjunto divulgado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), Associação Industrial Portuguesa (AIP) e Confederação da Indústria Portuguesa (CIP).
As três organizações dizem não poder “concordar com a redução de benefícios fiscais que se justificam enquanto instrumentos de incentivos à competitividade e exigem que a margem de manobra permitida pelas medidas agora tomadas seja utilizada para estimular a recapitalização das empresas, as exportações e o investimento nos sectores produtivos abertos à concorrência internacional”.
A AEP, AIP e CIP salientam que os “fracos progressos alcançados” ao nível da redução da despesa ditaram a necessidade de aumentar “a carga fiscal sobre a economia”, mas reconhecem que “o facto desse aumento se focalizar na tributação indirecta atenuará, de algum modo, os seus efeitos negativos sobre a competitividade”.
As três organizações reconhecem que as propostas ontem apresentadas pelo Governo traduzem um “esforço para o equilíbrio das contas públicas e da consolidação orçamental”, mas dizem que têm de ser acompanhadas pele reforma do sector público, o que passa pela extinção ao fusão de institutos públicos e organismos da administração central.
AEP, AIP e CIP, entendem ainda que os grandes projectos em infra-estruturas “devem ser reequacionados” e baseados “em previsões cautelosas da procura” e sustentam que a aprovação do orçamento para o próximo ano é fundamental é fundamental para restaurar “a confiança dos empresários e dos mercados financeiros na economia portuguesa”.