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MensagemEnviado: 30/9/2010 21:17
por Tridion
Julgo que no edifício dos serviços sociais da Câmara de Lisboa, nas Olaias na Av. Afonso Costa.

MensagemEnviado: 30/9/2010 21:13
por Krupper
Tridion, sabes onde posso encontrar mais informações sobre esse fundo social da CML?

MensagemEnviado: 30/9/2010 21:05
por Tridion
A ADSE é só para o titular e descendentes e não para o conjuge. Actualmente a ADSE é opcional para os novos funcionários do estado.

A ADSE julgo não ser opcional para os não funcionários, mas para o Lion_Heart pode-se increver no fundo social da Câmara de Lisboa uma vez que está aberto para quem quiser. Tem excelentes médicos, bons preços e paga-se cerca de 15 € por mês.

MensagemEnviado: 30/9/2010 20:23
por MarcoAntonio
Lion_Heart Escreveu:A ADSE é uma boa regalia para os f. publicos e suas familias.

E mais umas das vantagens de ser f. publico.


Mesmo a descontar 1,5% é pouco.

Eu tinha medis e como comecei a ter problemas de saude o meu seguro que andava pelos 25€ saltou para os 45€/ mês.

E conheço pessoas a quem ja tentaram retirar o seguro.


Creio que isso não acontece na ADSE .


E ja agora se quiser meter a familia no seg. privado é um para cada um.


Um exemplo de que a privatização da saúde não é necessariamente uma boa ideia (discussões sobre ADSE à parte, que eu creio que se pode perfeitamente extinguir/fundir, um processo que penso que até já começou pois os novos funcionários públicos já não são beneficiarios da ADSE, ou não são todos, julgo eu).

MensagemEnviado: 30/9/2010 20:17
por PPalma
O Ernani Lopes esteve duas vezes no programa Plano inclinado com o Medina Carreira e outros.

Lá ele interpretou as contas de Portugal e sugeriu algumas soluções.

cumps

MensagemEnviado: 30/9/2010 19:01
por Lion_Heart
A ADSE é uma boa regalia para os f. publicos e suas familias.

E mais umas das vantagens de ser f. publico.


Mesmo a descontar 1,5% é pouco.

Eu tinha medis e como comecei a ter problemas de saude o meu seguro que andava pelos 25€ saltou para os 45€/ mês.

E conheço pessoas a quem ja tentaram retirar o seguro.


Creio que isso não acontece na ADSE .


E ja agora se quiser meter a familia no seg. privado é um para cada um.

MensagemEnviado: 30/9/2010 18:54
por Automech
pocoyo Escreveu:
1499*1,5%=22.48€
22.48*14 meses = 314,79

Este valor já dá um seguro mais ou menos.
Mais a ADSE paga no maximo 20.45€ por consulta fora dos locais convencionados.

A ADSE é boa para quem ganha pouco, ou para quem tem muitos filhos.

EDIT: Também é boa para quem é velho, ou para quem "está bom de motor mas já começa a apresentar alguns problemas de chapa".


Pocoyo, se me conseguires arranjar um seguro privado, com as mesmas condiçoes de ADSE em matéria de comparticipações e tão abrangente (para não falar em exclusões), por apenas 22.48€ por mês, incluindo toda a família, diz porque eu (e provavelmente muita gente) estará interessado.

Não estou a dizer que a ADSE é espectacular mas um bom seguro de saúde (pelo menos parecido com a ADSE) não custa, de certeza, 22.48€ por mês para toda a família.

MensagemEnviado: 30/9/2010 17:11
por pocoyo
Xitonhane Escreveu:Sim...mas continuo achar que devia acabar, todos tem direito ou nenhum tem direito...é um pouco extremista sei,mas nao considero justo


Sim eu tambem acho que devia acabar, porque eu trabalho no privado e não estava interessado em descontar para a ADSE, caso fosse possivel. :)

PS. Não sei se os funcionários publicos são obrigados a descontar para a ADSE mesmo que não queiram o serviço.

MensagemEnviado: 30/9/2010 17:00
por Xitonhane
Sim...mas continuo achar que devia acabar, todos tem direito ou nenhum tem direito...é um pouco extremista sei,mas nao considero justo

MensagemEnviado: 30/9/2010 16:43
por pocoyo
Xitonhane Escreveu:é esse o meu ponto...dois pesos duas medidas...


Sim é verdade. Repara que nem tudo são rosas, imagina que és funcionário publico e ganhas 1499€ (para não seres afectado pelo corte de salários)

1499*1,5%=22.48€
22.48*14 meses = 314,79

Este valor já dá um seguro mais ou menos.
Mais a ADSE paga no maximo 20.45€ por consulta fora dos locais convencionados.

A ADSE é boa para quem ganha pouco, ou para quem tem muitos filhos.

EDIT: Também é boa para quem é velho, ou para quem "está bom de motor mas já começa a apresentar alguns problemas de chapa".

MensagemEnviado: 30/9/2010 16:31
por Xitonhane
é esse o meu ponto...dois pesos duas medidas...

MensagemEnviado: 30/9/2010 16:23
por pocoyo
Xitonhane Escreveu:Alguem sabe qual o peso que a ADSE tem no défice?e se concordam com a existencia desta...


Não sei qual o peso.

A ADSE é paga pelo funcionários, salvo erro 1,5% sobre o vencimento.

Eu concordo com a existencia, o que não concordo é que seja exclusiva da função publica.

MensagemEnviado: 30/9/2010 16:08
por Xitonhane
Alguem sabe qual o peso que a ADSE tem no défice?e se concordam com a existencia desta...

MensagemEnviado: 30/9/2010 12:29
por Fingerspitzengefuhl
Reparem que não apresenta medidas objectivas para a redução da despesa...

Podiamos começar por:

*Ministério da Cultura: Milhões e milhões gastos em filmes e peças de teatro aos quais uma pequena percentagem da população assiste.

*RTP: Fez todo o sentido como empresa pública quando não existiam outras emissoras portuguesas, mas hoje em dia é apenas mais uma no meio de tantas... Já devia ter sido privatizada há anos.

*Cancelar TGV, aeroporto e 3ª ponte.

MensagemEnviado: 30/9/2010 12:12
por pocoyo
_x_ Escreveu:Eu concordo com o senhor, acrescentaria ás medidas aprtesentadas:

1 - Acabar com a acmulação de reformas, o reformado escolheria uma.

2 - Taxar em IRS 50% a todas as reformas acima de 4500€.

3 - Retirar em % nas reformas o que vão retirar aos vencimentos públicos acima dos 1500€.

4 - Proibir os reformados de terem outro tipo de ganhos sobre o trabalho.


E sem explicações!!


X a primeiro ministro!!!

Terias o meu voto. :wink:

MensagemEnviado: 30/9/2010 12:00
por _x_
Eu concordo com o senhor, acrescentaria ás medidas aprtesentadas:

1 - Acabar com a acmulação de reformas, o reformado escolheria uma.

2 - Taxar em IRS 50% a todas as reformas acima de 4500€.

3 - Retirar em % nas reformas o que vão retirar aos vencimentos públicos acima dos 1500€.

4 - Proibir os reformados de terem outro tipo de ganhos sobre o trabalho.


E sem explicações!!

MensagemEnviado: 30/9/2010 11:25
por Razao_Pura
Pois eu também acho que as medidas de austeridade anunciadas ontem são o mínimo que se podia esperar e já deviam ter sido tomadas há pelo menos 4 meses. Penso também que se podia e devia ter ido um pouco mais longe e que se devia aproveitar para fazer algumas reformas que tardam e nunca chegam. Espero que a redacção do OE para 2011 tenha isso em consideração.
Sabe Deus o trabalho que o Ministro das Finanças deve ter tido para convencer o Sócrates e o restante Governo a subscrever estas medidas.

R.P.

MensagemEnviado: 30/9/2010 0:03
por Pata-Hari
Ele não fala apenas em cortar impostos, fala em cortar tudo. Não sei de onde tiraste isso.

MensagemEnviado: 29/9/2010 23:31
por Elias
PIKAS Escreveu:eliminando tachos e cargos políticos ( ministros, deputados, governos civis, câmaras)


Pikas, em tua opinião quantos ministros, deputados e câmaras devia haver?

MensagemEnviado: 29/9/2010 23:06
por MarcoAntonio
PIKAS Escreveu:A questão do estado social é para tapar os olhos do zé povão.


Hmmm....

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economi ... id=1666696


PIKAS Escreveu:Há que diminuir o estado e não roubar mais aos portugueses, funcionários públicos ou não.

Cumprimentos,


Agora que falas em roubar aos portugueses, não sei se já coloquei este link:

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economi ... id=1666696

MensagemEnviado: 29/9/2010 22:27
por PIKAS
Ia colocar este comentário, Elias. Ele tem razão....



Desculpa lá, Pata. Têm razão no quê?

Os politicos e economistas do regime deram cabo disto tudo e agora vem apresentar as soluções, qual médico que pôs o doente às portas da morte e agora procura reanimá-lo. Se era tão bom médico porque o deixou chegar a este estado?

Qualquer aumento de impostos - e este já é brutal - deixa o doente mais anémico. Lá se vai o consumo interno, as exportações não é o que o regime diz, e no final aumento de impostos é menos receita entrada.

O problema está no estado. É grande, é ineficiente, é redundante e comporta demasiados tachos. A questão do estado social é para tapar os olhos do zé povão.

Enquanto não se atacar por aqui diminuindo o estado despesista ( despedindo funcionários e eliminando muitos serviços e cargos políticos ), aumentando a eficiência do que for considerado as funções de estado, eliminando as redundâncias ( mas eliminando mesmo, não transferindo ), eliminando tachos e cargos políticos ( ministros, deputados, governos civis, câmaras e juntas de freguesia e muitas fundações, organismos autónomos e empresas públicas e municipais ), isto não vai lá. Não há dinheiro que chegue.

A razão dele é zero. Advoga, apenas, que se deve roubar mais dinheiro aos portugueses para manter o status quo, onde naturalmente ele também terá o seu interesse.

Assim não vamos lá. Cada vez estamos mais pobres, mais tesos e mais desesperados.

Custa-me pensar assim mas já tenho dito aos meus filhos que o futuro deles passa pelo estrangeiro, isto é, pela imigração, não a da valise de carton mas imigração na mesma. Estudam cá, licenciam-se cá e depois, au revoir...

Há que diminuir o estado e não roubar mais aos portugueses, funcionários públicos ou não.

Cumprimentos,

MensagemEnviado: 29/9/2010 21:57
por sargotrons
Pata-Hari Escreveu:Ia colocar este comentário, Elias. Ele tem razão....


Pois tem...

MensagemEnviado: 29/9/2010 21:42
por Pata-Hari
Ia colocar este comentário, Elias. Ele tem razão....

MensagemEnviado: 29/9/2010 21:30
por PequenoInvest
Ele e o silva lopes que dêem as mãos.

Ernâni: Se fosse ministro as medidas seriam mais duras

MensagemEnviado: 29/9/2010 21:30
por Elias
Ernâni Lopes: Se fosse ministro as medidas seriam "mais duras"
29 Setembro 2010 | 21:11
negocios.pt

Ernâni Lopes, ex-ministro das Finanças, diz que se fosse ministro as medidas seriam "mais duras", considerando que as que hoje foram anunciadas podem ser "poucas" e "tardias".

Ernâni Lopes pensa que as medidas anunciadas pelo Governo para a redução do défice são “o mínimo imaginável. Se fizer sentido muito bem, se não vamos ver”.

O ex-ministro deixou implícita uma crítica ao Governo ao afirmar que há um ano o cenário económico era igual e nada foi feito para combatê-lo.

O ex-governante disse ainda que se fosse ministro as medidas seriam “mais duras”. Ainda assim, afirma que “acha bem estas medidas, mas não sei se chegarão”.

“Não sei se é demasiado pouco, demasiado tarde”, acrescentou.

Quanto às medidas do PEC afirmou sempre ter defendido serem insuficientes. “Quando falei em cortar 10% na função pública houve quem reagisse de forma histriónica. Agora são 5%, vamos ver”, afirmou à margem de um colóquio na Faculdade de Economia da Universidade do Porto

No que respeita à aprovação do Orçamento do Estado, Ernâni Lopes fez votos para que haja aprovação, “nem que seja pelo deixar andar”.