Página 1 de 1

MensagemEnviado: 8/10/2010 17:39
por Xitonhane
Não acredito na China, até que acredito que se vai passar o mesmo que à antiga URSS, com o desmembramento do Império do Meio...Tibete, os povos islamicos do sul, os do norte,etc...veremos....

MensagemEnviado: 8/10/2010 13:13
por fatimafaria
Quando a China despertar o mundo tremerá.

É bem velho, será que vai acontecer?

O que eu pergunto é que se todas as empresas e empresários não chineses deixassem de fabricar os seus produtos na China isto tudo não se resolveria automáticamente sem haver crispação entre as forças políticas?

MensagemEnviado: 8/10/2010 4:56
por moppie85
Marco Martins Escreveu:
Elias Escreveu:Presidente chinês diz que valorização do yuan teria consequências "desastrosas"
07 Outubro 2010 | 08:33
Pedro Carreira Garcia - pedrogarcia@negocios.pt

Wen Jiabao, presidente chinês, recusou uma valorização da moeda chinesa para desagrado da União Europeia e dos Estados Unidos.

Jiabao disse ontem, em Bruxelas, que “um yuan instável trará resultados desastrosos para a China e para o mundo”, num discurso para personalidades de topo da UE, segundo o “Wall Street Journal”, prometendo apenas um aumento “gradual” da moeda.

Um yuan fraco está a desagradar às autoridades da União Europeia e dos Estados Unidos, não poupando críticas às políticas cambiais chinesas. A moeda chinesa, que até Junho estava indexada ao dólar, terá sido autorizada a flutuar o seu valor entre valores estipulados, mas sem valorizar o suficiente para aliviar outras economias a braços com quedas nas exportações e défices comerciais excessivos com a China, segundo o WSJ.

Jiabao é da opinião que “se aumentarmos o yuan entre 20% a 40%, como alguns exigem, muitas das nossas fábricas fechariam e a sociedade estaria num caos”.

Numa semana de encontros formais entre a UE e líderes asiáticos em Bruxelas, as autoridades da União pressionaram a China pela sua política monetária.

Olli Rehn, o comissário europeu para os assuntos monetários, pediu que a flutuação do yuan fosse “complementada por uma flexibilidade maior”, enquanto Ângela Merkel, chanceler da Alemanha, disse aos repórteres do WSJ que “as taxas cambiais deverão ser o mais realistas possível”.

O yuan, desde que iniciou a sua ‘flutuação controlada’, valorizou 2% em relação ao dólar, mas acabou por desvalorizar 10% em relação ao euro, segundo o WSJ.


Estaremos no caminho de uma nova guerra fria?


Não me parece...
é mais uma guerra económica...

MensagemEnviado: 7/10/2010 22:59
por Marco Martins
Elias Escreveu:Presidente chinês diz que valorização do yuan teria consequências "desastrosas"
07 Outubro 2010 | 08:33
Pedro Carreira Garcia - pedrogarcia@negocios.pt

Wen Jiabao, presidente chinês, recusou uma valorização da moeda chinesa para desagrado da União Europeia e dos Estados Unidos.

Jiabao disse ontem, em Bruxelas, que “um yuan instável trará resultados desastrosos para a China e para o mundo”, num discurso para personalidades de topo da UE, segundo o “Wall Street Journal”, prometendo apenas um aumento “gradual” da moeda.

Um yuan fraco está a desagradar às autoridades da União Europeia e dos Estados Unidos, não poupando críticas às políticas cambiais chinesas. A moeda chinesa, que até Junho estava indexada ao dólar, terá sido autorizada a flutuar o seu valor entre valores estipulados, mas sem valorizar o suficiente para aliviar outras economias a braços com quedas nas exportações e défices comerciais excessivos com a China, segundo o WSJ.

Jiabao é da opinião que “se aumentarmos o yuan entre 20% a 40%, como alguns exigem, muitas das nossas fábricas fechariam e a sociedade estaria num caos”.

Numa semana de encontros formais entre a UE e líderes asiáticos em Bruxelas, as autoridades da União pressionaram a China pela sua política monetária.

Olli Rehn, o comissário europeu para os assuntos monetários, pediu que a flutuação do yuan fosse “complementada por uma flexibilidade maior”, enquanto Ângela Merkel, chanceler da Alemanha, disse aos repórteres do WSJ que “as taxas cambiais deverão ser o mais realistas possível”.

O yuan, desde que iniciou a sua ‘flutuação controlada’, valorizou 2% em relação ao dólar, mas acabou por desvalorizar 10% em relação ao euro, segundo o WSJ.


Estaremos no caminho de uma nova guerra fria?

MensagemEnviado: 7/10/2010 8:39
por Elias
Presidente chinês diz que valorização do yuan teria consequências "desastrosas"
07 Outubro 2010 | 08:33
Pedro Carreira Garcia - pedrogarcia@negocios.pt

Wen Jiabao, presidente chinês, recusou uma valorização da moeda chinesa para desagrado da União Europeia e dos Estados Unidos.

Jiabao disse ontem, em Bruxelas, que “um yuan instável trará resultados desastrosos para a China e para o mundo”, num discurso para personalidades de topo da UE, segundo o “Wall Street Journal”, prometendo apenas um aumento “gradual” da moeda.

Um yuan fraco está a desagradar às autoridades da União Europeia e dos Estados Unidos, não poupando críticas às políticas cambiais chinesas. A moeda chinesa, que até Junho estava indexada ao dólar, terá sido autorizada a flutuar o seu valor entre valores estipulados, mas sem valorizar o suficiente para aliviar outras economias a braços com quedas nas exportações e défices comerciais excessivos com a China, segundo o WSJ.

Jiabao é da opinião que “se aumentarmos o yuan entre 20% a 40%, como alguns exigem, muitas das nossas fábricas fechariam e a sociedade estaria num caos”.

Numa semana de encontros formais entre a UE e líderes asiáticos em Bruxelas, as autoridades da União pressionaram a China pela sua política monetária.

Olli Rehn, o comissário europeu para os assuntos monetários, pediu que a flutuação do yuan fosse “complementada por uma flexibilidade maior”, enquanto Ângela Merkel, chanceler da Alemanha, disse aos repórteres do WSJ que “as taxas cambiais deverão ser o mais realistas possível”.

O yuan, desde que iniciou a sua ‘flutuação controlada’, valorizou 2% em relação ao dólar, mas acabou por desvalorizar 10% em relação ao euro, segundo o WSJ.

MensagemEnviado: 26/9/2010 23:32
por Mcmad
ahh ok 8-)

O que queria referir e que a « verdadeira» recuperaçao tera acontecido com o inicio da 2ª guerra, apesar do PIB ja estar em crescimento o desemprego decresceu a pique apos inicio da guerra.

MensagemEnviado: 26/9/2010 23:26
por MarcoAntonio
Mcmad Escreveu:Tu estavas a perguntar se a economia americana deixou de ser « incentivada» no inicio da 2ª guerra certo?


Não (era um "so" inglês, presumo que julgaste então que era um "só"). Eu estava a perguntar o que é que tinha (de especial) o que tu disseste. Tu escreveste algo como se o Estado (via New Deal) fosse exógeno à Economia...

MensagemEnviado: 26/9/2010 23:20
por Mcmad
MarcoAntonio Escreveu:
Mcmad Escreveu:Nao quero disvirtuar o tema do topico, mas respondendo a tua questao obviamente NAO.


Tu não respondeste à minha questão. Não, não é resposta...

lol


Tu estavas a perguntar se a economia americana deixou de ser « incentivada» no inicio da 2ª guerra certo?

MensagemEnviado: 26/9/2010 23:14
por ruilito
A pergunta é sempre a mesma - quanto tempo mais vai um país (que viveu espezinhado por todos durante 300 anos e que agora ganha um orgulho galopante sob um regime autoritário) demorar até anexar uma parte do seu território com um desenvolvimento e knwm how de topo mundial?

Quanto tempo mais se mantêm os chineses fora de taiwan?

MensagemEnviado: 26/9/2010 23:12
por MarcoAntonio
ferradura Escreveu:Afinal o estado social é UM ESQUEMA PONZI !!


Não, não é. Isso é um equivoco e uma confusão de conceitos que já passou ao estatuto de mito por ser por aí repetido...

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ight=ponzi

Tu aqui estás a generalizar para Estado Social mas a questão é a mesma, fales do Estado Social fales da Segurança Social em particular.

MensagemEnviado: 26/9/2010 23:09
por MarcoAntonio
Mcmad Escreveu:Nao quero disvirtuar o tema do topico, mas respondendo a tua questao obviamente NAO.


Tu não respondeste à minha questão. Não, não é resposta...

lol

MensagemEnviado: 26/9/2010 23:07
por ferradura
MArco António, por acaso não concodo.

Deixo aqui um grafico com o desemprego nos EUA nessa altura:

http://en.wikipedia.org/wiki/File:US_Un ... 0-2009.gif

era brutal!

Não quer dizer que seja necessário uma guerra, mas a verdade é que a globalização veio únicamente alterar um equilibio mundial, e ninguem estava preparado.

Repare:
O que eu sei é que o desemprego nos EUA e europa, não consegue mudar o seu rume descendente.
Só não é pior, porque o número de reformados está a aumentar e o número de nascimentos a diminuir.

ALias, isso vai trazer ao de cima um dos problemas do SEC XXI, ou seja, se os estados vão conseguir manter o estado social tal como ele existe.É obvio que não.

Afinal o estado social é UM ESQUEMA PONZI !!

Mas deixo ao MArco antónio esta pergunta envenenada, que foje um pouco a este tema.

Será que a alta taxa de desemprego nos EUA e europa, não se deve à brutal emigração que houve, e que por isso as estatisticas estão muito inflacionadas ?

Ou seja, embora haja desemprego, o emigrante tem sempre como possibilidade, poder regressar ao seu pais de origem, e por isso não haver tantos tumultos nas ruas.

Já agora uns links interessantes:

Desemprego depois de 1948 (bem sei, não tem haver com as datas em causa...)
http://www.miseryindex.us/urbymonth.asp

Inflação mensal desde 1948

http://www.miseryindex.us/irbymonth.asp

MensagemEnviado: 26/9/2010 23:00
por Mcmad
Nao quero disvirtuar o tema do topico, mas respondendo a tua questao obviamente NAO.

MensagemEnviado: 26/9/2010 22:54
por MarcoAntonio
Mcmad Escreveu:A economia vivia de incentivos do « New Deal» ate começar a guerra.


So?

MensagemEnviado: 26/9/2010 22:41
por Mcmad
A economia vivia de incentivos do « New Deal» ate começar a guerra.

Ve o seguinte grafico da evoluçao do desemprego.

MensagemEnviado: 26/9/2010 22:37
por MarcoAntonio
Já agora, um trecho sobre a matéria no wikipedia (que refere que a generalidade dos economistas entende que o advento - o que é diferente de dizer que terminou depois - ajudou à recuperação). Mas isso deu-se durante ainda a década de 30 (quando ainda não se sabia sequer se realmente ia ocorrer uma Guerra Mundial, como é óbvio) havendo inclusivamente os que defendem que isso não foi particularmente importante:

World War II and recovery

The common view among economic historians is that the Great Depression ended with the advent of World War II. Many economists believe that government spending on the war caused or at least accelerated recovery from the Great Depression. However, some consider that it did not play a very large role in the recovery, although it did help in reducing unemployment.[1][46][47]

The massive rearmament policies leading up to World War II helped stimulate the economies of Europe in 1937–39. By 1937, unemployment in Britain had fallen to 1.5 million. The mobilization of manpower following the outbreak of war in 1939 finally ended unemployment.[8]

America's entry into the war in 1941 finally eliminated the last effects from the Great Depression and brought the unemployment rate down below 10%.[48] In the U.S., massive war spending doubled economic growth rates, either masking the effects of the Depression or essentially ending the Depression. Businessmen ignored the mounting national debt and heavy new taxes, redoubling their efforts for greater output to take advantage of generous government contracts.

MensagemEnviado: 26/9/2010 22:29
por MarcoAntonio
ferradura Escreveu:Hoje a guerra não será necessário ser com armas.
Isso tem pouco efeito.

O que vai acontecer é a China valorizar a moeada e ficarem todos amigos, porque caso contrário, se o desiqulibrio continuar, a China deixa simplesmente de exportar.

Uma coisa é certa, a grande depressão só acabou DEPOIS de uma guerra mundial.


Hmm, não propriamente...

A Grande Depressão já tinha terminado na generalidade dos países desenvolvidos quando começou a Segunda Guerra Mundial que já vinham quase todos em clara recuperação (nos Estados Unidos, em particular, essa já tinha começado há uma série de anos).

Imagem

MensagemEnviado: 26/9/2010 22:19
por varus

MensagemEnviado: 26/9/2010 14:45
por ferreira10
A China também não precisa de ceder um milímetro.Se forem criadas taxas aduaneiras com o propósito de fazer reflectir nos produtos importados da china a valorização previsível do yuan, sendo criado por esta via o cenário de não intervenção das autoridades Chinesas, tal não dependerá da China.

Também não me parece que tal procedimento possa levar a uma qualquer guerra.Mas pode levar ao aparecimento de convulsões sociais na China.Por outro lado, é preciso lembrar que a China detém muitas obrigações soberanas Europeias e Norte Americanas.Poderá haver para aqui uma qualquer retaliação das autoridades Chinesas, que vá no sentido da retracção no que à compra de divida estrangeira diz respeito.

Não obstante o desfecho que uma tal medida possa ter, até porque não é seguro que estejam na disposição de tirar partido dela, eu acho que é bem vinda.Necessitava-mos de alguém que soubesse dar um "murro na mesa".Já que os Europeus são demasiado condescendentes para o fazerem.

MensagemEnviado: 26/9/2010 14:42
por rpmt
E será que os Estados Unidos vão afrontar a China? E os Estados Unidos não estão nas mãos dos Chineses ? endividados como estão e com a China a deter uma grande parte da divida acho muito arriscado que os Estados Unidos pensem fazer qualquer coisa.Arriscam-se a picar os chineses e estes começarem a apontar baterias ao Euro e largar o Dollar e os sinos começarem a tocar a rebate para o lado dos States.

:roll:

MensagemEnviado: 26/9/2010 12:22
por ferradura
Hoje a guerra não será necessário ser com armas.
Isso tem pouco efeito.

O que vai acontecer é a China valorizar a moeada e ficarem todos amigos, porque caso contrário, se o desiqulibrio continuar, a China deixa simplesmente de exportar.

Uma coisa é certa, a grande depressão só acabou DEPOIS de uma guerra mundial.

Mas como disse, a China não se iria meter numa guerra....

...MAS, poderão soar alarmes na europa e EUA e poder haver corrida ao armamento, isto SE a China não ceder 1 mm.

MensagemEnviado: 26/9/2010 12:14
por varus
Foi assim que o Japão, teve que partir para guerra, devido ao embargo petrolífero americano.
Curiosamente na década de 30, os têxteis portugueses estavam a sofrer muito com a concorrência japonesa.
Mais tarde ou mais cedo isto vai degenerar numa guerra mundial, e os americanos e Nato, estão no Afeganistão , pela sua situação geoestratégica, a China tentou estabelecer acordos com os Taliban, para a construção de um oleoduto.
O principal problema da China é o energético, tem de ter uma armada suficiente poderosa para proteger o seus petroleiros e os navios de mercadorias, o que não é caso, embora os americanos tenham retirado a sua armada. A supremacia naval ainda é americana, portanto a China ainda não está em condições para discutir, mas tem uma vantagem são pacientes.
Mas há quem diga que a próxima crise mundial, vai ter
o epicentro na China; crise imobiliária, financeira, reivindicações de melhores salários, revoltas , etc.
Segundo a teoria dos ciclos, ou os americanos renovam a liderança mundial, como o Ingleses renovaram em Trafalgar, os Chineses, estão a desafiar.

Moeda

MensagemEnviado: 25/9/2010 18:25
por jarc
Sem dúvida que a valorização da moeda chinesa resolveria muitos dos nossos problemas e as acções beneficiariam muito com esse cenário. Pressionando talvez consigamos deixá-los de olhos em bico.

Congresso dos EUA abre caminho a sanções económicas à China

MensagemEnviado: 25/9/2010 16:53
por Elias
Congresso dos EUA abre caminho a sanções económicas à China

25.09.2010 - 10:17 Por José Manuel Rocha
publico.pt

Comité da Câmara dos Representantes aprova legislação que permite retaliar sobre países que mantêm a moeda artificialmente desvalorizada.

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos deu ontem o pontapé de saída para o lançamento de uma guerra comercial com a China. Um comité da câmara baixa do Congresso norte-americano aprovou uma alteração legislativa que autoriza a Casa Branca a impor retaliações a países que mantêm as suas moedas artificialmente desvalorizadas.

A medida, que ainda terá de passar o crivo do plenário da Câmara dos Representantes e do Senado, não refere os países alegadamente prevaricadores. Mas ninguém duvida que foi aprovada a pensar na China.

Nos últimos meses, cresceu nos Estados Unidos a onda de críticas à política cambial da potência asiática. A China é acusada de manter a sua moeda, o yuan, artificialmente desvalorizada, de forma a injectar competitividade nas suas exportações. Este comportamento acaba por gerar concorrência desleal para os produtos chineses face a bens similares produzidos noutros países.

Esta semana, a speaker do Congresso norte-americano, a democrata Nancy Pelosi, afirmava: "Se a China permitisse que a sua moeda flutuasse ao sabor das condições dos mercados, seria possível criar um milhão de postos de trabalho nos Estados Unidos e reduzir o défice comercial em 100 mil milhões de dólares."

A alteração legislativa faz equivaler a política de desvalorização artificial de uma moeda a um subsídio que é concedido por um Estado a um produto que se destina à exportação - prática condenada pela Organização Mundial do Comércio. A administração norte-americana, no caso de a medida passar, poderá impor sanções aos produtos importados da China sob a forma de taxas aduaneiras que reflectirão a diferença entre a cotação actual do yuan e o que valeria no mercado sem intervenção das autoridades chinesas.

Na sequência da crise financeira mundial, a China decidiu manter a sua moeda a uma taxa de câmbio fixa (6,83 dólares) e só em Junho passado permitiu que ela flutuasse no mercado. Mas condicionada a balizas de valorização que não permitissem oscilações significativas. Durante dois meses, a comparação com o dólar manteve-se estável, mas, nas últimas semanas, o yuan voltou a cair, com cotações abaixo daquele valor de referência.

Esta evolução da moeda chinesa irritou os responsáveis norte-americanos, e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, e o próprio Presidente Obama criticaram as autoridades chinesas, embora sem nunca referirem medidas concretas de retaliação.

Com as eleições legislativas à porta (são já em Novembro) e uma situação no terreno não muito confortável para os democratas, a margem de manobra da Casa Branca neste dossier está a reduzir-se. Um dos pontos essenciais da campanha eleitoral é a elevada taxa de desemprego nos Estados Unidos e cresce a convicção de que a China tem fortes responsabilidades neste drama social.

Anteontem, perante uma plateia de empresários em Nova Iorque, o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, afirmou sem rodeios que uma valorização substancial do yuan não está na agenda de Pequim. Na ONU, à margem da assembleia geral, Obama pediu a Jiabao a reformulação da política cambial chinesa.