
Enviado:
26/9/2010 17:45
por MarcoAntonio
romeu59 Escreveu:Obrigado tuga.
É nestas alturas que se podem aferir os limites da "liberdade de expressão".
A Operação Gládio não é uma "teoria da conspiração", é um facto comprovado.
Aproveitemos a liberdade de expressão enquanto a temos.
Romeu59, não te vitimizes: já abriste mais tópicos em 48 horas sobre os mesmos temas off-topic do que normalmente é permitido aos participantes.
Infelizmente não tens qualquer respeito pelo Forum...
Concentra os posts todos no mesmo tópico ou serão removidos (se insistires em violar as regras e as indicações dadas, acabará na expulsão... que isto é um forum moderado, não é "o teu blog").

Enviado:
26/9/2010 17:44
por Elias
romeu parece-me que ninguém limitou a tua liberdade de expressão.
Foi-te pedido, isso sim, que concentrasses os teus posts num único tópico.

Enviado:
26/9/2010 17:36
por romeu59
Obrigado tuga.
É nestas alturas que se podem aferir os limites da "liberdade de expressão".
A Operação Gládio não é uma "teoria da conspiração", é um facto comprovado.
Aproveitemos a liberdade de expressão enquanto a temos.

Enviado:
26/9/2010 17:25
por tugatuga11
Fenicio um só tópico como este não incomoda...aliás não fala só do 11 de setembro mas simd e vários casos.
Parabéns romeu59

Enviado:
26/9/2010 17:15
por Fenicio
Olá romeu,
Pq não segues a dica do MarcoAntonio e não concentras todas as tuas teorias da conspiração num único tópico?
Assim mantinhas o fórum mais limpo e livre para os tópicos ligados à bolsa.

Enviado:
26/9/2010 17:04
por romeu59
Os serviços de inteligência de países da NATO planearam e patrocinaram atentados terroristas contra os seus próprios cidadãos.
Investiguem: Operação Gládio e Estratégia da tensão
Estratégia da tensão
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Estratégia da tensão é um termo genérico aplicável a um complexo de ações engendradas por membros de uma elite nacional ou global, visando múltiplos alvos, com o objetivo de criar insegurança e desestabilizar psicológica, social ou politicamente uma população, uma região ou um Estado e de modo a criar uma opinião pública favorável à instauração de um Estado policial.
Seus instrumentos são ilegais, incluindo freqüentemente meios violentos, como ataques terroristas, assassinatos, seqüestros, operações paramilitares , guerra psicológica, extorsão, incitação a motins e disseminação de boatos por agentes provocadores. Os executores típicos são membros dos serviços secretos do Estado ou organizações afiliadas.
Embora ainda haja um certo ceticismo quanto à existência de tal estratégia, há casos provados, na história recente, notadamente quanto à realização de operações false flag (« falsa bandeira»). É o caso, por exemplo, de atentados a princípio atribuídos a organizações de extrema esquerda. Posteriormente, indícios, documentos e provas mostraram conexões entre os executores materiais desses atos - geralmente indivíduos ligados a organizações políticas de direita ou extrema direita - e os serviços secretos de quase todos os países da OTAN ou mesmo de Estados neutros, como a Suíça.
Índice
[esconder]
* 1 Origem
* 2 Atentados na Itália
* 3 No Brasil
o 3.1 Atentado do Riocentro
* 4 Ver também
* 5 Bibliografia
* 6 Ligações externas
[editar] Origem
A expressão estratégia da tensão foi criada após a série de atentados ocorridos durante a Guerra Fria na Europa , particularmente entre 1969 e 1974. Na Itália teriam tido a finalidade de deslegitimar o Partido Comunista Italiano que, naqueles anos (1968 - 1978), estivera a ponto de se tornar o primeiro partido político do país, chegando a obter 34% de aprovação, em 1976.
[editar] Atentados na Itália
E é justamente na Itália que se registra a primeira referência à estratégia da tensão , após o atentado à Banca Nazionale dell'Agricoltura, em Milão, em 12 de dezembro de 1969, quando 16 pessoas morreram e 88 ficaram feridas. Outros eventos semelhantes se seguiram.
O último dos grandes atentados do período ocorreu em San Benedetto Val di Sambro, na província de Bolonha, região da Emília-Romanha, em 4 de agosto de 1974, e ficou conhecido como "massacre do Italicus". Uma bomba de alto potencial explodiu no carro 5 do trem Roma - Munique, via Brennero, provocando a morte de 12 pessoas e ferindo outras 44.
Posteriormente ainda se registraram dois outros eventos importantes. Em 2 de agosto de 1980, o massacre da gare central de Bolonha resultou na morte de 85 pessoas, ferindo outras 200, quando um explosivo de fabricação militar, colocado em uma valise abandonada, explodiu na sala de espera de 2ª. classe da estação ferroviária. A ação foi atribuída aos NAR - Nuclei Armati Rivoluzionari, uma organizaçao terrorista de tipo fascista.
Posteriormente, em 23 de dezembro de 1984, houve o último grande atentado incluído na estratégia da tensão: o massacre do trem rápido 904 ou "massacre de Natal", que atingiu um trem proveniente de Nápoles com destino a Milão, nas proximidades do local do "massacre do Italicus", ocorrido 10 anos antes. Por suas características e pelos personagens envolvidos, a comissão parlamentar italiana sobre o terrorismo considerou este último atentado como o ponto de ligação entre os anos de chumbo e a guerra da Máfia, iniciada nos primeiros anos da década de 1990.
[editar] No Brasil
[editar] Atentado do Riocentro
O chamado atentado do Riocentro foi um frustrado ataque à bomba que seria perpetrado no Pavilhão Riocentro na noite de 30 de abril de 1981, por volta das 21 horas, quando ali se realizava um show comemorativo do Dia do Trabalhador.
[editar] Ver também
* Stay behind
* Gladio
* Ordine Nuovo
* Atentado do Riocentro
[editar] Bibliografia
* Stuart Christie, Stefano Delle Chiaie: Portrait of a Black Terrorist, London: Anarchy Magazine/Refract Publications, 1984. 182 pp. ISBN 0-946222-09-6
* Chernyavsky, V., ed. The CIA in the Dock: Soviet Journalists on International Terrorism, Moscow: Progress Publishers, 1983. 176 pp.
* Daniele Ganser: Nato's Secret Armies: Operation Gladio and Terrorism in Western Europe. Frank Cass, London 2005, ISBN 0714685003
* Philip Willan, Puppetmasters: The Political Use of Terrorism in Italy, London: Constable and Company, 1991. 375 pp. ISBN 0-09-470590-9
[editar] Ligações externas
* Misteri d'Italia: La strategia della tensione (em italiano)
* Gli anni oscuri: il terrorismo e la strategia della tensione in Italia (em italiano)
* Strategia della tensione e Piazza Fontana - Stralci del verbale dell'interrogatorio delle BR ad Aldo Moro
* Considerazioni conclusive del rapporto della commissione parlamentare sulla P2 (em italiano)
* Articoli su Archivio '900
* Strage di stato - controinformazione - cap. V (em italiano)
* The Strategy of Tension (em inglês)
Documentário "maldito"

Enviado:
23/9/2010 20:10
por romeu59
Existem certos documentários que NUNCA poderão ser exibidos numa estação de televisão pública.
Felizmente que ainda existe liberdade de expressão na internet.
Saiba, por exemplo, porque é que Jean Charles de Menezes foi executado pela polícia inglesa na sequência dos atentados de Londres em 2005.
Aquilo que a televisão não pode mostrar:
http://www.youtube.com/watch?v=PKDTSZo8BAc