"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[u3lk5]

Ora o que eu gostava de saber, era se acham possível conseguir boas rendibilidades em mercados basicamente desconhecidos (pelo menos para mim), como o caso da Suécia, só com base em AT?

Olá, tudo o que interessa é o preco, a diferenca que pode existir é nao ter acesso a rumores/noticias (no caso de as utilizar para negócios de curto prazo), ainda deve ser melhor, abstrair do ruído e concentrar única e exclusivamente no preco.

[Pata-Hari]

Vale a pena olhar para o mercado finlandês também. Ontem no fecho, ganhava 18% no ano.

[Pipo79]

Já há algum tempo que venho investindo em vários mercados, sempre minimamente conhecidos. Portugal, EUA, Alemanha, principalmente.

Ora o que eu gostava de saber, era se acham possível conseguir boas rendibilidades em mercados basicamente desconhecidos (pelo menos para mim), como o caso da Suécia, só com base em AT?

Principalmente o Ulisses, nas suas analises, fala da irrelevancia das notícias e fundamentais nas suas decisões.

Ora nada melhor do que testar, nem que seja em demo, essa possibilidade uma vez que não conheço o mercado sueco, não vos parece?

Abraço

[jarc]

As acções europeias começam a ser rcomendadas. E o dividendo conta sempre...

[hmaavv]

Aqui fica o gráfico para acompanhar a noticia .
O índice SWE30 fechou ontem em máximos de 2 anos .
A subida foi sempre feita com zonas de consolidação .

[Pata-Hari]

Suécia poderá registar maior subida de dividendos da Europa Ocidental

16/09/2010

De acordo com as estimativas recolhidas pela agência Bloomberg, a remuneração dos accionistas de empresas suecas vai subir 21,5% em média, este ano. Este desempenho compara com um crescimento de 14,3% previsto na Alemanha e de 16% na Suiça. Na Dinamarca e Noruega, os crescimentos esperados são de 15,8% e de 15,3%, respectivamente.

A média das previsões para o índice de referência europeu Euro Stoxx 50 aponta para um avanço de 11,7%.

A Suécia apresentará, em 2010, o menor défice orçamental da União Europeia (2,1% do PIB) e um nível de dívida que é cerca de metade daquele que corresponde à média da Zona Euro. Estes dados ajudam o governo do país a evitar seguir as medidas que outros países europeus se têm visto obrigados a tomar para reduzir os seus défices.

Por outro lado, a Suécia prepara-se para apresentar a maior recuperação económica na União Europeia, este ano, de acordo com as previsões do governo. O ministro das Finanças do país afirmou a 20 de Agosto que o produto interno bruto (PIB) deverá crescer 4,5%, depois da contracção de 5,1% sofrida no ano passado.

“Os investidores deveriam estar cientes para olhar com atenção para a Escandinávia, especialmente dada a incerteza e volatilidade em muitas outras regiões”, referiu à Bloomberg Hans Peterson, responsável global pela estratégia de investimento da SEB AS.

O mesmo responsável acrescentou que “dadas as fortes revisões em alta das estimativas das empresas suecas e a sua exposição a mercados em crescimento, há ainda muito potencial nesta área”.

Ben Hauzenberger, gestor de fundos da Swisscanto Asset Mangement, defende que “as empresas na região beneficiam de finanças públicas estáveis e ‘yields’ das obrigações de empresas inferiore s, o que torna o refinanciamento mais fácil do que os concorrentes noutros países”.

Das 25 companhias que compõe o índice accionista de referência da Suécia, o OMX Stockholm 30, 20 anunciaram resultados relativos ao segundo trimestre deste ano que superaram as estimativas dos analistas. Estas empresas bateram o consenso do mercado em 22,2%, em médio.