
ok Ulisses obrigado.
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Pata-Hari Escreveu:Referem-se a poderem provar que não se trata de naked short selling, que as acções/ activos que estão a ser shortados existem fisicamente e que não são virtuais. Imagina uma situação em que te permitem shortar intraday. Do ponto de vista financeiros, na realidade nunca precisas de ter os titulos fisicos dado que fechas a operação no mesmo dia em que a compra e a venda liquidam financeiramente. Ou seja, é isso que te tenta impedir.
Pata-Hari Escreveu:Referem-se a poderem provar que não se trata de naked short selling, que as acções/ activos que estão a ser shortados existem fisicamente e que não são virtuais. Imagina uma situação em que te permitem shortar intraday. Do ponto de vista financeiros, na realidade nunca precisas de ter os titulos fisicos dado que fechas a operação no mesmo dia em que a compra e a venda liquidam financeiramente. Ou seja, é isso que te tenta impedir.
Elias Escreveu:Carlos Tavares apoia proposta da UE para restringir vendas a descoberto
15 Setembro 2010 | 19:46
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Presidente da CMVM e do Comité Europeu de Reguladores diz que as propostas hoje apresentadas por Bruxelas vão melhorar a segurança, transparência e eficiência dos mercados europeus.
Carlos Tavares, presidente do CESR - Comité Europeu de Reguladores, emitiu hoje uma declaração onde apoia as propostas da Comissão Europeia, que visam restringir as operações de venda a descoberto com acções e dívida soberana, bem como as operações com derivados.
“Congratulo-me com a proposta legislativa adoptada hoje pela Comissão Europeia (…) que irá melhorar a segurança, transparência e eficiência dos mercados europeus”, afirma Carlos Tavares.
A Comissão Europeia avançou hoje com várias propostas para aumentar a transparência e garantir a coordenação das vendas a descoberto e dos swaps de risco de incumprimento, conhecidos por CDS. A proposta obriga investidores a provarem que têm a garantia de aceder ao activo sobre o qual estão a realizar operações de venda a descoberto.
Carlos Tavares acrescenta que a proposta de obrigar os investidores a uma maior transparência nas vendas a descoberto assegura um “equilíbrio correcto entre o propósito legítimo do ‘short selling’ e o risco de provocar efeitos desestabilizadores ou conduzir a abusos de mercado”.