Zapatero poderá retirar algumas medidas de austeridade
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Zapatero poderá retirar algumas medidas de austeridade
Zapatero poderá retirar algumas medidas de austeridade se "yields" continuarem a cair
10 Setembro 2010 | 11:03
Ana Filipa Rego - arego@negocios.pt
Espanha poderá retirar algumas das suas medidas de austeridade caso o custo do financiamento do país continue a descer, afirmou hoje Jose Luis Rodriquez Zapatero.
“Vamos esperar que as nossas condições de financiamento continuem a melhorar e que o défice continue a baixar e que no próximo ano ou dentro de dois ou três meses possamos ter um grande espaço para abrandar as medidas de reduções que efectuamos”, disse o primeiro-ministro espanhol em entrevista com a “Cadena Ser”, citado pela Bloomberg.
Segundo o responsável, a tensão sobre a dívida espanhola diminuiu “de forma notável” que garante que os bancos podem voltar a emitir" obrigações para se financiarem.
Na semana passada, os custos de financiamento de Espanha caíram numa emissão de obrigações a cinco anos, no valor de 3,3 mil milhões de euros. A queda das "yields" sinaliza que os investidores estão mais confiantes na capacidade de o país conseguir equilibrar o seu défice orçamental.
Mas recorde-se que quando Zapatero fez comentários semelhantes sobre abrandar os cortes no investimento em infraestruturas em Agosto, o "spread" da dívida espanhola face à alemã subiu 35 pontos base em quatro dias.
Em Maio, o Governo socialista aprovou as mais profundas medidas de austeridade em pelo menos três décadas, numa tentativa de reduzir o terceiro maior défice da Zona Euro para metade em dois anos.
O défice do governo central caiu para 2,4% do PIB nos primeiros sete meses, contra 4,7% do período homólogo, anunciou o Ministro das Finanças dia 31 de Agosto. Já o défice geral foi de 11,2% no ano passado e o governo tem como objectivo reduzi-lo pata 6% em 2011.
in www.negocios.pt
10 Setembro 2010 | 11:03
Ana Filipa Rego - arego@negocios.pt
Espanha poderá retirar algumas das suas medidas de austeridade caso o custo do financiamento do país continue a descer, afirmou hoje Jose Luis Rodriquez Zapatero.
“Vamos esperar que as nossas condições de financiamento continuem a melhorar e que o défice continue a baixar e que no próximo ano ou dentro de dois ou três meses possamos ter um grande espaço para abrandar as medidas de reduções que efectuamos”, disse o primeiro-ministro espanhol em entrevista com a “Cadena Ser”, citado pela Bloomberg.
Segundo o responsável, a tensão sobre a dívida espanhola diminuiu “de forma notável” que garante que os bancos podem voltar a emitir" obrigações para se financiarem.
Na semana passada, os custos de financiamento de Espanha caíram numa emissão de obrigações a cinco anos, no valor de 3,3 mil milhões de euros. A queda das "yields" sinaliza que os investidores estão mais confiantes na capacidade de o país conseguir equilibrar o seu défice orçamental.
Mas recorde-se que quando Zapatero fez comentários semelhantes sobre abrandar os cortes no investimento em infraestruturas em Agosto, o "spread" da dívida espanhola face à alemã subiu 35 pontos base em quatro dias.
Em Maio, o Governo socialista aprovou as mais profundas medidas de austeridade em pelo menos três décadas, numa tentativa de reduzir o terceiro maior défice da Zona Euro para metade em dois anos.
O défice do governo central caiu para 2,4% do PIB nos primeiros sete meses, contra 4,7% do período homólogo, anunciou o Ministro das Finanças dia 31 de Agosto. Já o défice geral foi de 11,2% no ano passado e o governo tem como objectivo reduzi-lo pata 6% em 2011.
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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