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MensagemEnviado: 8/9/2010 21:35
por lunas99
Pessoal estava apenas a ser irónico, como a inclusão do artigo do Público comprova.
Tentei apenas ironizar com o facto de num dos países mais corruptos a nível Europeu, não se encontrar um único caso de politicos com algum peso atrás das grades, e mesmo os casos em que existiu condenação esses mesmos culpados estarem em liberdade a viverem com todas as mordomias, a desafiarem o conceito de crise económica.
Abraço

Disclaimer:Não tenho nenhuma posição aberta em politicos ou derivados
:lol:

MensagemEnviado: 8/9/2010 21:23
por Jpine
Boa noite 8-):

:shock: :shock: como :?:
:roll: :!: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :idea: :( :twisted: :( :evil:
:idea: sem comentários :shock: :? :wall: :-k

MensagemEnviado: 8/9/2010 19:45
por Lion_Heart
Quem faz as leis?
Quem nomeia as elites da justiça e da pgr?
Quem é quem neste País que nao se conheça uns aos outros?

MensagemEnviado: 8/9/2010 19:09
por MarcoAntonio
"Politicos Portugueses dos mais honestos do mundo"

Bem, isso depende da definição de mundo, honestos, portugueses e políticos...

Agora mais a sério, não consigo medir "objectivamente" a honestidade dos nossos políticos (em comparação com os dos outros países). O que acho é que temos uma justiça curiosa e um povão igualmente curioso (este acha que a justiça é boa quando aquela decide de acordo com o que este acha e má quando decide de outra forma). É assim, salvo as distâncias, como os treinadores de futebol!

MensagemEnviado: 8/9/2010 18:47
por carf2007
"Politicos Portugueses dos mais honestos do mundo"

:lol: :shame: :lol: :oh: :lol: =; :lol: :-k :lol: :wall: :pray: :lol:

MensagemEnviado: 8/9/2010 18:19
por tugatuga11
O titulo do tópico fez-me rir. Pergunto então como estarão os outros países?
Bons trades.

Politicos Portugueses dos mais honestos do mundo

MensagemEnviado: 8/9/2010 17:57
por lunas99
Se recorrerem unicamente às estatísticas , chegarão à conclusão que todas as críticas à classe política Portuguesa - com relativo peso- são de uma injustiça atroz, manchando o bom nome de agentes do estado que apenas aceitaram ser empossados, para servir com toda a dedicação o País e os Portugueses, imbuidos apenas de sentimentos nobres.

Se algum dos membros do caldeirão tiver um nome de político mediático preso atrás das grades que atire a primeira pedra.
Devemo-nos sentir orgulhosos pela nossa classe política e na minha opinião pedir a sua canonização ainda em vida.

Vejam mais este caso real em que se considerássemos a pena atribuida ao réu como uma acção do PSI20 e estaríamos perante o maior bear market da história.
Por este andar mais um que o estado irá ter de indemnizar
:shock:



O Ministério Público decidiu recorrer da decisão do Tribunal da Relação de Lisboa no caso Isaltino Morais, depois de esta instância ter anulado a suspensão do mandato e de ter reduzido para dois anos a condenação a prisão efectiva do autarca de Oeiras.

Isaltino Morais vai avançar com recursos para “fazer cair” a pena de prisão efectiva

Em Junho, o Tribunal da Relação de Lisboa aplicou a Isaltino Morais uma pena de dois anos de prisão, pelos crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais, mas anulou a pena de perda de mandato. Em instância anterior, no Tribunal de Sintra, o autarca de Oeiras tinha sido condenado a sete anos de prisão e a perda de mandato por fraude fiscal, abuso de poder e corrupção passiva para acto ilícito e branqueamento de capitais.

Em resposta a uma questão colocada pela agência Lusa, a Procuradoria-Geral da República revelou hoje que o Ministério Público decidiu recorrer da decisão do Tribunal da Relação de Lisboa para uma instância superior.

Também a defesa de Isaltino Morais vai avançar com recursos para o Tribunal Constitucional e para o Supremo Tribunal de Justiça, com o objectivo de “fazer cair” a pena de prisão efectiva, segundo disse ontem à Lusa o advogado do autarca de Oeiras.

Rui Elói Ferreira explicou que faz parte do recurso para o Tribunal Constitucional a fundamentação de que, face à “gravidade da acusação” dos crimes imputados ao autarca, se trata de uma inconstitucionalidade o facto de o julgamento não ter decorrido num tribunal com júri.

Quanto ao recurso para o Supremo, Rui Elói Ferreira adiantou que “será muito complicado” e que fará parte da fundamentação a contestação ao pedido de indemnização cível, que o Tribunal da Relação determinou serem 197.266,88 euros.

A defesa de Isaltino Morais apresentou recentemente ao Tribunal da Relação de Lisboa um pedido de aclaração do acórdão, no qual foram também suscitadas “questões menores”.

Em Junho, além de anular a pena acessória de perda de mandato, a Relação decidiu ainda invalidar a condenação de Isaltino Morais pelo crime de corrupção passiva, quanto aos factos relacionados com o empresário João Algarvio " IN Publico" :shock: