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MensagemEnviado: 27/8/2010 20:15
por MarcoAntonio
A parte das senhas seguramente nada tem de inovador - pelo menos conforme o apresentado - uma vez que o sistema já está por aí há uns anecos...

A outra, bem, se calhar não entendi bem o pretendido (o texto tb está talvez sucinto demais e acaba por não esclarecer bem o que se pretende) mas assim de forma genérica não me parece particularmente interessante. Faz-me lembrar a "inovação" dos micro-ondas e frigoríficos com LCDs. São inovações redundantes ou que não vão bem no sentido (prático) que as pessoas pretendem. Por exemplo, o caminho actual é smartphones e outras coisas semelhantes. Ou seja, o que esses dispositivos e inovações pretendem apresentar já as pessoas as começam a ter... no bolso!

Off Topic - Inovação ??

MensagemEnviado: 27/8/2010 20:03
por carf2007
Alguém acha isto inovador ?!! Ou escapou-me algo ?

"Em terra de cegos, quem tem olho é rei. O que se pode dizer do mundo das "start-ups" portuguesas - e nos outros países, claro - é que quem tem olho para a inovação consegue afirmar-se entre os pares. A Proside é uma empresa de tecnologia na área da informação que, como tantas outras, vai tentando empurrar a parede, o limite, e trazer coisas realmente novas para o mercado.

Os produtos? Um sistema de senhas "inovador" para acabar com as esperas intermináveis nos hospitais ou nos organismos públicos. Tira-se a senha carregando num botão, onde através de uma tecnologia de previsão do tempo de espera fica a saber que precisará apenas de mais 5 minutos. Ou então os ecrãs interactivos em montras, onde poderá pesquisar por uma casa para arrendar ou por entre as diversas escolhas no menu de um restaurante - quer seja às 4 da manhã ou da tarde.

A inovação, "palavra gasta", segundo um dos sócios desta empresa, instala-se mesmo assim no dia-a-dia de quem com ela convive.

A história começa da forma clássica: segundo Paulo Alves, 35 anos, um dos sócios fundadores da empresa e actual CEO, a Proside nasceu da insatisfação de três pessoas, Paulo Alves, Patrick Sardinha e Vítor Simões. A vontade de fazer diferente e de criar algo de novo fá-los criar a empresa, nascida a expensas do jogo de cintura habitual para quem se resolve atirar para este tipo de aventuras sem um "background" financeiro significativo: balançando de forma eficaz pelos dias a empresa, os cargos da altura e a vida familiar e pessoal lá pelo meio."

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=440979