AdC autoriza fusão do Montepio com o Finibanco

A Autoridade da Concorrência (AdC) não se opõe à fusão do Montepio e do Finibanco, nem impõe qualquer remédio para que se concretize.
A Autoridade da Concorrência acaba de dar "luz verde" à fusão entre o Montepio Geral e o Finibanco. De acordo com o comunicado disponível no site do regulador, a AdC entende que a operação "não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva nos mercados" em que as duas entidades trabalham.
A análise da equipa de Manuel Sebastião, presidente da AdC, "incidiu sobre um conjunto de 23 mercados relevantes", com o comunicado a sublinhar que no mercado de cartões de pagamento, na área dos seguros e na oferta de produtos e serviços bancários não se antecipam preocupações de natureza jus-concorrencial.
A decisão da Autoridade da Concorrência foi tomada depois do parecer do Banco de Portugal, Instituto de Seguros de Portugal e da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). "O Banco de Portugal e a CMVM [consideraram], em relação aos mercados sob a sua supervisão, que a operação não provoca uma alteração significativa na estrutura do mercado".
http://economico.sapo.pt/noticias/adc-a ... 02546.html
A Autoridade da Concorrência acaba de dar "luz verde" à fusão entre o Montepio Geral e o Finibanco. De acordo com o comunicado disponível no site do regulador, a AdC entende que a operação "não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva nos mercados" em que as duas entidades trabalham.
A análise da equipa de Manuel Sebastião, presidente da AdC, "incidiu sobre um conjunto de 23 mercados relevantes", com o comunicado a sublinhar que no mercado de cartões de pagamento, na área dos seguros e na oferta de produtos e serviços bancários não se antecipam preocupações de natureza jus-concorrencial.
A decisão da Autoridade da Concorrência foi tomada depois do parecer do Banco de Portugal, Instituto de Seguros de Portugal e da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). "O Banco de Portugal e a CMVM [consideraram], em relação aos mercados sob a sua supervisão, que a operação não provoca uma alteração significativa na estrutura do mercado".
http://economico.sapo.pt/noticias/adc-a ... 02546.html