Como deixei de ser cliente no BCP e BES
Deep Puple, notoriamente os teus três últimos posts neste tópico são apenas para puxar este tópico para a frente, uma forma de spam conhecida por bumping...
Para posts destes, peço-te que utilizes os tópicos do BCP ou do BES, onde decorre normalmente o debate sobre estes Bancos, em lugar de estares a puxar o teu próprio tópico para a frente onde já não decorre naturalmente debate nenhum.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Aumento de Capital
Deep Puple Escreveu:Afinal, o BCP é um país das maravilhas para os seus Administradores (actuais e ex.).
O BCP para os seus clientes e accionistas é um poço sem fundo
Se o aumento de capital for a zero cêntimos, eu subscrevo





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Pata-Hari Escreveu:Deep, obrigações a cotar a 10%?!?! conta conta, que acho que descobriste uma oportunidade incrivel.
Penso que está a referir-se ás obrigações BES DUO 2014 que estão com YTM de 9,8%.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Ulisses Pereira Escreveu:Deep, por que é que dizes que têm um risco maior do que os outros Bancos?
Um abraço,
Ulisses
Pelo maior risco.Não é por acaso que as obrigações destes dois bancos estão nos 10%, ou estou enganado.
Nota: espero sinceramente que estes dois bancos atinjam os seu objectivos, que é criar valor para os seus accionistas.
Não detenho acções destes bancos. Detenho acções no BPI.
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Re: Mea culpa
Deep Puple Escreveu:Primvs Escreveu:Nao tinha visto essa noticia.
Sabia das perpetuas do BESi pois já tive aqui um cliente que veio do BES com o prospecto na mão para eu ler. Nao tinha visto o Jornal de Negocios e nao sabia que o BES tinha anunciado isso.
Mea culpa
Desculpas aceites
Aconselho viamente o Presidente do BES Ricardo Salgado a subscrever as obrigações perpétuas. E, caso os funcionário do BES acharem que é um bom investimento aconseljo-os tb a subscrição.



E para cumulo recebi agora um telefonema do meu ex. gestor do BES a marcar uma entrevista de " aconselhamento " para os meus investimentos. Será que quer que faça a subscrição das ditas obrigações perpétuas.
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Re: Mea culpa
Primvs Escreveu:Nao tinha visto essa noticia.
Sabia das perpetuas do BESi pois já tive aqui um cliente que veio do BES com o prospecto na mão para eu ler. Nao tinha visto o Jornal de Negocios e nao sabia que o BES tinha anunciado isso.
Mea culpa
Desculpas aceites
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Mea culpa
Nao tinha visto essa noticia.
Sabia das perpetuas do BESi pois já tive aqui um cliente que veio do BES com o prospecto na mão para eu ler. Nao tinha visto o Jornal de Negocios e nao sabia que o BES tinha anunciado isso.
Mea culpa
Sabia das perpetuas do BESi pois já tive aqui um cliente que veio do BES com o prospecto na mão para eu ler. Nao tinha visto o Jornal de Negocios e nao sabia que o BES tinha anunciado isso.
Mea culpa

É da vida...
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Do BESI ou do BES?
Primvs Escreveu:Deep Puple Escreveu:O BES vai no caminho do BCP.
BES vai lançar obrigações perpétuas para aumentar rácio Tier
Agora pergunto eu. Será que os clientes dos BES vão na cantiga das obrigações perpétuas.
Os funcionário do BES que comprem as obrigações perpétuas para garantirem o seu emprego.
Só espero que o emu ex. gerente de conta do BES não venha agora pedir-me para faz a subscrição. Leva um murro no foc....nho.![]()
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s
Além de as tuas teorias deixarem muito a desejar, deturpas os factos propositadamente ou então, pior ainda, não sabes ler. As obrigações perpetuas sao do BESi e nao do BES.
Mas, eu fiz um copy pate do J. negócios.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... OMEPAGE_V2
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Deep Puple Escreveu:O BES vai no caminho do BCP.
BES vai lançar obrigações perpétuas para aumentar rácio Tier
Agora pergunto eu. Será que os clientes dos BES vão na cantiga das obrigações perpétuas.
Os funcionário do BES que comprem as obrigações perpétuas para garantirem o seu emprego.
Só espero que o emu ex. gerente de conta do BES não venha agora pedir-me para faz a subscrição. Leva um murro no foc....nho.![]()
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Além de as tuas teorias deixarem muito a desejar, deturpas os factos propositadamente ou então, pior ainda, não sabes ler. As obrigações perpetuas sao do BESi e nao do BES.
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O BES vai no caminho do BCP.
BES vai lançar obrigações perpétuas para aumentar rácio Tier
Agora pergunto eu. Será que os clientes dos BES vão na cantiga das obrigações perpétuas.
Os funcionário do BES que comprem as obrigações perpétuas para garantirem o seu emprego.
Só espero que o emu ex. gerente de conta do BES não venha agora pedir-me para faz a subscrição. Leva um murro no foc....nho.
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BES vai lançar obrigações perpétuas para aumentar rácio Tier
Agora pergunto eu. Será que os clientes dos BES vão na cantiga das obrigações perpétuas.
Os funcionário do BES que comprem as obrigações perpétuas para garantirem o seu emprego.
Só espero que o emu ex. gerente de conta do BES não venha agora pedir-me para faz a subscrição. Leva um murro no foc....nho.



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Concordo plenamente, os bancos teem o historial do cliente e sabem parfeitamente se o cliente é ou nao uma pessoa fiável, e devia de ser nessa base que deveriam negociar. Infelizmente a maioria nao o faz, por issi muitas vezes vemos pessoas honestas que poderiam subir mais um pouco na vida e nao o fazem porque nao teem altas somas nos bancos. O problema está em quem faz a nalise de risco que olha exclusivamente para numeros.Deep Puple Escreveu:macd Escreveu:Ou isso é uma "estória da carochinha" ou os bancos procederam correctamente.
Se de lá retiras todo o dinheiro, não "tens moral" para pedir crédito. Nem moral, nem garantias mas tens uma relação deteriorada.
Afinal, para que servem os bancos?
Os gestores não devem avaliar o risco de cada cliente?
Os gestores não têm ferramentas de análise dos clientes? Exemplo: acesso ao banco de Portugal do incumprimento dos clientes.
Os gestores têm acesso ao património dos clientes.
Ao analisar o risco de cada cliente e face aos dados disponíveis e garantias solicitadas devem assim aplicar spreed adequada.
Nota:
Quem acha este tópico desprezível, deve apanhar um banho de água fresca e deixar de fazer comentários no tópico.
Nao me parace que este tópico seja em nada diferente de tantos outros que sao colocados aqui no caldeirao, e gostava de compreender a razao dessa agressividade.
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A culpa é tua!
Deep Purple,
nao acredito que sejas um resquicio do Estado Novo com a 4ª classe.
Como tal, o Banco teve de fornecer FIN´s do empréstimo e outros documentos de apoio onde constavam essas taxas. Se não deu é grave e deves reclamar.
Se o funcionário não informou é grave e deves reclamar.
Mas como o seguro morreu de velho, devias ter perguntado. Toda a gente sabe que os Bancos cobram imensos custos nas operações. São obrigados a darem-te essa informação e tinhas de ter lido.
Duvido que nao dessem as FIN´s!
nao acredito que sejas um resquicio do Estado Novo com a 4ª classe.
Como tal, o Banco teve de fornecer FIN´s do empréstimo e outros documentos de apoio onde constavam essas taxas. Se não deu é grave e deves reclamar.
Se o funcionário não informou é grave e deves reclamar.
Mas como o seguro morreu de velho, devias ter perguntado. Toda a gente sabe que os Bancos cobram imensos custos nas operações. São obrigados a darem-te essa informação e tinhas de ter lido.
Duvido que nao dessem as FIN´s!
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Carta de um cliente ao BES - Fantástico
Exmos. Senhores Administradores do BES
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. Rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria desta forma: todos os senhores e todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer outro produto adquirido (um pão, um remédio, uns litro de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado.
Que tal?
Pois, ontem saí do BES com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.
Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como todo e qualquer outro serviço. Além disso impõe-se taxas de. Uma 'taxa de acesso ao pão', outra 'taxa por guardar pão quente' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco.
Financiei um carro, ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobram-me preços de mercado, assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão.
Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobram-me uma 'taxa de abertura de crédito'-equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pão', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar
Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobram-me uma 'taxa de abertura de conta'.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura de padaria', pois só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria.
Antigamente os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como 'Papagaios'. Para gerir o 'papagaio', alguns gerentes sem escrúpulos cobravam 'por fora', o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos. Agora, ao contrário de 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobram-me uma taxa de 1 EUR. Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5 EUR 'para manutenção da conta' - semelhante àquela 'taxa de existência da padaria na esquina da rua'.
A surpresa não acabou. Descobri outra taxa de 25 EUR a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quente'.
Mas os senhores são insaciáveis.
A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de v/. Banco.
Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois de eu pagar as taxas correspondentes talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc., etc., etc. e que apesar de lamentarem muito e de nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto pela lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal. Sei disso, como sei também que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.
Sei que são legais, mas também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina da v/. Rua, ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da tabacaria, ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria desta forma: todos os senhores e todos os usuários pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria, farmácia, mecânico, tabacaria, frutaria, etc.). Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao utilizador. Serviria apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de que serviria para manter um serviço de alta qualidade ou para amortizar investimentos. Por qualquer outro produto adquirido (um pão, um remédio, uns litro de combustível, etc.) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo do produto, até ligeiramente acima do preço de mercado.
Que tal?
Pois, ontem saí do BES com a certeza que os senhores concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e honestidade. A minha certeza deriva de um raciocínio simples.
Vamos imaginar a seguinte situação: eu vou à padaria para comprar um pão. O padeiro atende-me muito gentilmente, vende o pão e cobra o serviço de embrulhar ou ensacar o pão, assim como todo e qualquer outro serviço. Além disso impõe-se taxas de. Uma 'taxa de acesso ao pão', outra 'taxa por guardar pão quente' e ainda uma 'taxa de abertura da padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo no meu Banco.
Financiei um carro, ou seja, comprei um produto do negócio bancário. Os senhores cobram-me preços de mercado, assim como o padeiro cobra-me o preço de mercado pelo pão.
Entretanto, de forma diferente do padeiro, os senhores não se satisfazem cobrando-me apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto do v/. negócio, os senhores cobram-me uma 'taxa de abertura de crédito'-equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pão', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar
Não satisfeitos, para ter acesso ao pão, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente no v/. Banco. Para que isso fosse possível, os senhores cobram-me uma 'taxa de abertura de conta'.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura de padaria', pois só é possível fazer negócios com o padeiro, depois de abrir a padaria.
Antigamente os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como 'Papagaios'. Para gerir o 'papagaio', alguns gerentes sem escrúpulos cobravam 'por fora', o que era devido. Fiquei com a impressão que o Banco resolveu antecipar-se aos gerentes sem escrúpulos. Agora, ao contrário de 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
Pedi um extracto da minha conta - um único extracto no mês - os senhores cobram-me uma taxa de 1 EUR. Olhando o extracto, descobri uma outra taxa de 5 EUR 'para manutenção da conta' - semelhante àquela 'taxa de existência da padaria na esquina da rua'.
A surpresa não acabou. Descobri outra taxa de 25 EUR a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros mais altos do mundo. Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quente'.
Mas os senhores são insaciáveis.
A prestável funcionária que me atendeu, entregou-me um desdobrável onde sou informado que me cobrarão taxas por todo e qualquer movimento que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores se devem ter esquecido de cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de v/. Banco.
Por favor, esclareçam-me uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois de eu pagar as taxas correspondentes talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que a v/. responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências legais, que os riscos do negócio são muito elevados, etc., etc., etc. e que apesar de lamentarem muito e de nada poderem fazer, tudo o que estão a cobrar está devidamente coberto pela lei, regulamentado e autorizado pelo Banco de Portugal. Sei disso, como sei também que existem seguros e garantias legais que protegem o v/. negócio de todo e qualquer risco. Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados.
Sei que são legais, mas também sei que são imorais. Por mais que estejam protegidos pelas leis, tais taxas são uma imoralidade. O cartel algum dia vai acabar e cá estaremos depois para cobrar da mesma forma.
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Diário Economico de Hoje - Sempre os mesmos BCP BES
No entanto, e apesar deste "aval", vários bancos não parecem interessados em incluir estas cláusulas. O Diário Económico contactou os 10 maiores bancos a operar em Portugal para saber se, perante a não oposição do Banco de Portugal, estariam a considerar incluir nos seus contratos as cláusulas polémicas. Santander Totta, Crédito Agrícola e Popular negaram categoricamente tal hipótese. Também o BPI e a CGD afirmam que este é um assunto que não está em cima da mesa. O Barclays- que à semelhança das anteriores instituições referidas, não inclui estas cláusulas nos contratos de crédito- mostra uma posição mais cautelosa, preferindo esperar pela decisão das autoridades sobre esta matéria. "Trata-se de uma questão que ainda requer um total esclarecimento por parte das entidades competentes para legislar sobre esta matéria", referiu fonte oficial do banco. O Millennium bcp, Montepio e BES-os bancos que, segundo a Deco, estariam a incluir nos contratos de crédito à habitação a possibilidade das instituições financeiras alterarem os ‘spreads' de forma unilateral- não comentaram este tema, após solicitação do Diário Económico. Também o Banif não respondeu às questões enviadas
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há de tudo
Posso dizer q sou cliente no BCP à mais de 10 anos, fui sempre mt bem tratado e não tenho nada a apontar.
E por exemplo já deixei o BPI porque me andavam a cobrar comissões que achei abusivas e fechei a conta.
Conheço gostos para tudo, quem diga muito bem e muito de praticamente todos os bancos.
por isso....
E por exemplo já deixei o BPI porque me andavam a cobrar comissões que achei abusivas e fechei a conta.
Conheço gostos para tudo, quem diga muito bem e muito de praticamente todos os bancos.
por isso....
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