Enviado:
21/7/2010 16:40por Elias
rmachado Escreveu:Bem...
Tamos a concordar muito Elias.. arranja lá um tópico para discordarmos..
Ah isso é fácil. É só escrever sobre gasolina e transportes públicos
Abraço
Enviado:
21/7/2010 16:38por rmachado
Bem...
Tamos a concordar muito Elias.. arranja lá um tópico para discordarmos..
Enviado:
21/7/2010 16:37por Elias
Exacto rmachado, foi disso que me lembrei.
A ideia é esta: cria-se a regra. Se eles falharem, adia-se a implementação. Se não falharem, aplica-se com mão de ferro.
Que fantochada
Enviado:
21/7/2010 16:35por rmachado
É... se não forem eles...
Esta malta parece que se esquece que foram dos primeiros a furar a regra.
Multas por défice excessivo (será para levar a sério?)
Enviado:
21/7/2010 16:29por Elias
Alemanha e França querem reforçar multas para países que falharem redução do défice
21 Julho2010 | 14:57
Diogo Cavaleiro
negocios.pt
Os ministros das Finanças alemão e francês acordaram hoje medidas para fortalecer o Pacto de Estabilidade e Crescimento.
Os países da Zona Euro que não respeitarem o Pacto de Estabilidade e Crescimento poderão ficar sem acesso aos fundos da União Europeia ou sem terem direito de voto caso não reduzam os défices ao nível exigido pelo documento.
Os Governos francês e alemão juntaram-se hoje, através dos seus ministros das Finanças, e decidiram algumas formas de fortalecer a relação entre os países-membros. Ambos querem maior vigilância e maior coordenação entre as políticas económicas entre os países em que o euro é a moeda oficial.
Da mesma forma, as potências europeias querem que quem não reduza o défice nos prazos estipulados pelo documento seja multado, ao mesmo tempo que privado dos fundos europeus e do direito de voto, de acordo com a Bloomberg.
“O que mais importa é o compromisso dos Governos em respeitarem os seus compromissos e de terem em conta a competitividade dos estados e a sustentabilidade dos seus défices”, afirmou a ministra das Finanças francesa, Christine Lagarde.
Já o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, afirmou que as sanções podem exigir mudanças no tratado que liga todos os 27 países da União Europeia, embora acredite que quem não tem a moeda única não criará obstáculos.
Os dois países que pedem agora mais sanções aos desrespeitadores do compromisso europeu são aqueles que não sofreram nenhuma penalização por terem obtido défices orçamentais excessivos no início da década. Nessa altura a União Europeia tinha já decretado a suspensão das sanções.