CALDEIRÃO DE BOLSA

Elias Escreveu:4 - Podes elaborar?

Neste ponto refiro-me mais concretamente à aplicação de matéria orgânica em solos pobres, a estufas em que o solo é "adaptado" em maior ou menor intensidade à cultura que pretendemos, etc...

Elias Escreveu:5 - Eu não sou agrónomo por isso não sei muito do assunto. Podes dizer-me que culturas?

Por exemplo o olival, amendoal e a vinha adaptam-se relativamente bem a solos pobres.

Elias Escreveu:7 - não percebi muito bem o sentido deste comentário (nota que eu não sou agrónomo nem biólogo nem engenheiro florestal nem de nenhuma área afim)

Elias não teve qualquer sentido depreciativo, longe disso...É que vejo muitas vezes o pessoal destas 3 areas a terem opiniões antagónicas sobre o mesmo problema, quando por vezes bastava a partilha de conhecimentos entre eles (e pelo que vejo acontece muito poucas vezes) para se unirem mais e daí retirarem maiores ensinamentos...

Elias Escreveu:8 - e estás a pensar concretamente em que produtos?

Kiwis, pequenos frutos (mirtilos, morangos, framboesas, etc), vinho e azeite de alta qualidade, flores, estufas com ambiente controlado e em hidroponia, por exemplo.

Acho que a opinião publica, quando pensa em produtos agricolas nacionais, pensa normalmente no leite e nos cereais que são os sectores onde, quanto a mim já não temos qualquer hipotese, mas são os primeiros a virem manifestar-se quando há problemas...

Tudo o q seja mega assusta-me. Depois, isso de ser gerido por membros do Estado apavora-me. Sou mais pela existencia de planos reforma individuais tipo 401k americano isentos de impostos.

Invejo todos os q podem ter a sua horta e capoeira. Infelizmente sou e vivo em Lx.

Luis19 Escreveu:

Elias Escreveu:Podes ver que os solos tipo A, B, C que são os únicos adequados para exploração agrícola, ocupam uma fracção relativamente pequena do nosso território.

Elias, algumas notas a essa carta:

1- Para mim, uma carta com 30 anos já deveria merecem algum cuidado na sua interpretação...sempre é melhor que nada, mas...

2- Já reparaste que nessas 3 zonas se concentra a grande maioria da população portuguesa, estando por isso muito (demasiado) urbanizada?

3- Um dos locais com solo com maior capacidade produtiva da zona Norte está ocupado por uma grande zona industrial;

4- Há muitas formas (sustentáveis) de tornar um mau solo agrícola, num solo moderadamente bom;

5- Há culturas agrícolas perfeitamente adaptadas a solos pobres, como deduzo que saibas;

6- Temos assim tanta aptidão florestal? Então o que dizes do efeito no solo da cultura intensiva do eucaliptal?

7- Nem sempre (infelizmente) as ciências agronómicas andam "de mão dada" com as ciências do ambiente e com a biologia...quanto a mim devia haver muito maior coesão e partilha de conhecimentos entre estas 3 ciências...

8- Volto a dizer-te que temos ainda muitas potencialidades de desenvolver a nossa agricultura... o problema é que a esmagadora maioria das pessoas apenas se lembra dos produtos agrícolas que aparecem regularmente na televisão a reclamar apoios e subsidios, quando estes já não são rentáveis e os agricultores não têm capacidade (ou vontade) de alterar/adaptar/modernizar as suas explorações agricolas...

Viva Luís,

Os meus comentários a seguir:

1 - Sim, é verdade, mas urbanizações à parte, os solos não mudaram assim tanto, ou mudaram?

2 - Correcto, as zonas com melhor aptidão agrícola são também as mais densamente povoadas

3 - Idem

4 - Podes elaborar?

5 - Eu não sou agrónomo por isso não sei muito do assunto. Podes dizer-me que culturas?

6 - O eucalipto é uma espécie exótica. Estava a referir-me às nossas árvores nativas (quercíneas) que se dão bem no nosso solo e no nosso clima; eventualmente também o pinheiro-bravo

7 - não percebi muito bem o sentido deste comentário (nota que eu não sou agrónomo nem biólogo nem engenheiro florestal nem de nenhuma área afim)

8 - e estás a pensar concretamente em que produtos?

1 abraço,
Elias

Elias Escreveu:Podes ver que os solos tipo A, B, C que são os únicos adequados para exploração agrícola, ocupam uma fracção relativamente pequena do nosso território.

Elias, algumas notas a essa carta:

1- Para mim, uma carta com 30 anos já deveria merecem algum cuidado na sua interpretação...sempre é melhor que nada, mas...

2- Já reparaste que nessas 3 zonas se concentra a grande maioria da população portuguesa, estando por isso muito (demasiado) urbanizada?

3- Um dos locais com solo com maior capacidade produtiva da zona Norte está ocupado por uma grande zona industrial;

4- Há muitas formas (sustentáveis) de tornar um mau solo agrícola, num solo moderadamente bom;

5- Há culturas agrícolas perfeitamente adaptadas a solos pobres, como deduzo que saibas;

6- Temos assim tanta aptidão florestal? Então o que dizes do efeito no solo da cultura intensiva do eucaliptal?

7- Nem sempre (infelizmente) as ciências agronómicas andam "de mão dada" com as ciências do ambiente e com a biologia...quanto a mim devia haver muito maior coesão e partilha de conhecimentos entre estas 3 ciências...

8- Volto a dizer-te que temos ainda muitas potencialidades de desenvolver a nossa agricultura... o problema é que a esmagadora maioria das pessoas apenas se lembra dos produtos agrícolas que aparecem regularmente na televisão a reclamar apoios e subsidios, quando estes já não são rentáveis e os agricultores não têm capacidade (ou vontade) de alterar/adaptar/modernizar as suas explorações agricolas...

Luis19 Escreveu:

Elias Escreveu:- primeiro, porque não somos um país com vocação agrícola, mas sim florestal; os nossos solos são pobres e pouco produtivos. Mesmo que queiras produzir, os solos não rendem aquilo que rendem noutras regiões do planeta.

Elias, onde foste buscar esta informação?

Há bastante informação publicada sobre este assunto.

Deixo-te aqui alguns links úteis:

http://www.iambiente.pt/atlas/est/index ... ema=c_cuso


As categorias apresentadas no mapa são detalhadas a seguir:

Classes de Capacidade de Uso do Solo

Classe / Características principais

A
- poucas ou nenhumas limitações
- sem riscos de erosão ou com riscos ligeiros
- susceptível de utilização agrícola intensiva

B
- limitações moderadas
- riscos de erosão no máximo moderados
- susceptível de utilização agrícola moderadamente intensiva

C
- limitações acentuadas
- riscos de erosão no máximo elevados
- susceptível de utilização agrícola pouco intensiva

D
- limitações severas
- riscos de erosão no máximo elevados a muito elevados
- não susceptível de utilização agrícola, salvo casos muito especiais
- poucas ou moderadas limitações para pastagens, exploração de matos e exploração florestal

E
- limitações muito severas
- riscos de erosão muito elevados
- não susceptível de utilização agrícola
- severas a muito severas limitações para pastagens, matos e exploração florestal
- ou servindo apenas para vegetação natural, floresta de protecção ou de recuperação
- ou não susceptível de qualquer utilização

http://www.dgadr.pt/ar/cartografia/notaexplisolo.htm

Podes ver que os solos tipo A, B, C que são os únicos adequados para exploração agrícola, ocupam uma fracção relativamente pequena do nosso território.

Elias Escreveu:- primeiro, porque não somos um país com vocação agrícola, mas sim florestal; os nossos solos são pobres e pouco produtivos. Mesmo que queiras produzir, os solos não rendem aquilo que rendem noutras regiões do planeta.

Elias, onde foste buscar esta informação?

Elias Escreveu:- segundo porque aderimos a uma PAC que nos obriga a produzirmos segundo determinadas regras. Não podemos produzir mais do que X.

Não te esqueças que há alguns produtos agrícolas em que podemos aumentar a produção (e com escoamento quase garantido à partida) sem atingir esse limite da PAC... não te lembres apenas dos produtos agrícolas que aparecem regulamente na televisão...

BULIM123 Escreveu:

EuroVerde Escreveu:Elias,
o que cultivo não é em pequena escala, apenas p família, amigos e vizinhos.
Passo a enumerar: couves, alfaces, tomates, feijão, milho, morangos, aboboras, cebolas, alhos, pimentos, melancias.

Depois tenho árvores de fruto: maçãs, diospiros, figos, pêssegos, pêras, ameixas, uvas, pinhas mansas (pinhão), laranjas, tangerinas, romãs.

Ora ai está és dos meus, ainda no Sábado fui pulverisar as batatinhas eu e o meu cunhado, por causa do mildeo, e regar os feijoes, temos lá agua a dar com o pau, era bom que fosse Petroleo.
Sou da zona de Caldas da Rainha

Vocês são como o meu Pai

Bons terrenos nessa zona

Bulim,
se fosse petróleo o mais provável era seres expropriado pelo Estado, desde que fosse em quantidade suficiente para eles lá irem. Se não prefizesse uma determinada quantidade, não lhes compensava instalar o material de extração e podias continuar a semear..

Batatas não cultivo porque não me compensa, é cena de monocultura.

Dá para ver que os activos agrícolas têm um elevado potêncial altista, uma vez que a produção não consegue satisfazer a procura que neste momento está a ser mais elevada.

EuroVerde Escreveu:Elias,
o que cultivo não é em pequena escala, apenas p família, amigos e vizinhos.
Passo a enumerar: couves, alfaces, tomates, feijão, milho, morangos, aboboras, cebolas, alhos, pimentos, melancias.

Depois tenho árvores de fruto: maçãs, diospiros, figos, pêssegos, pêras, ameixas, uvas, pinhas mansas (pinhão), laranjas, tangerinas, romãs.

Ora ai está és dos meus, ainda no Sábado fui pulverisar as batatinhas eu e o meu cunhado, por causa do mildeo, e regar os feijoes, temos lá agua a dar com o pau, era bom que fosse Petroleo.
Sou da zona de Caldas da Rainha

Elias Escreveu:Bem, já vi que levas a sério a agricultura de subsistência

Mas imagino que isso consuma bastante tempo e seja de difícil compatibilização para quem trabalhe a tempo inteiro por conta de outrem, ou estou enganado?

Posso dizer-te que dedico todos os dias um bocadinho (2 horas em média), e aos fins de tarde tenho que regar e arrancar ervas. Tenho 3 formas de regadio, por água da rede, água do poço, e água do furo.
Aos fins de semana posso ficar um dia sem regar seja sab. ou domig. e só quando tenho que semear isso me ocupa tempo.

Só gasto dinheiro na electricidade p puxar a água, porque tento evitar regar com água da rede de maneira a que não pague esta.

Bem, já vi que levas a sério a agricultura de subsistência

Mas imagino que isso consuma bastante tempo e seja de difícil compatibilização para quem trabalhe a tempo inteiro por conta de outrem, ou estou enganado?

Elias,
o que cultivo não é em pequena escala, apenas p família, amigos e vizinhos.
Passo a enumerar: couves, alfaces, tomates, feijão, milho, morangos, aboboras, cebolas, alhos, pimentos, melancias.

Depois tenho árvores de fruto: maçãs, diospiros, figos, pêssegos, pêras, ameixas, uvas, pinhas mansas (pinhão), laranjas, tangerinas, romãs.

axman Escreveu:Acho que vocês dois andam é a plantar e a consumir muito cannabis. Esta teoria é um total absurdo. Que idade vocês têm?

axman as tuas intervenções neste tópico têm sido de uma agressividade atroz.

Embora eu não seja moderador, sugiro que mudes a tua postura.

Acho que vocês dois andam é a plantar e a consumir muito cannabis. Esta teoria é um total absurdo. Que idade vocês têm?

EuroVerde Escreveu:Os Judeus também não tinham solo nenhum e agora sabemos que até produzem no deserto onde outrora o solo era infértil.

Certo, mas isso tem um custo (que não é baixo) e como certamente sabes os Judeus tinham meios financeiros para realizar esse investimento.
Cá em Portugal não há dinheiro para investimentos desses e por isso temos de nos governar com os solos que temos.

EuroVerde Escreveu:Essa do PAC é só contabilizavel se exportarmos. Ora se toda gente com terra passasse a fazer como eu que cultivo pa mim e pós amigos e para a familia e para os vizinhos algo iria mudar à escala nacional nas horas que não ando na bolsa. É um gesto muito simples, basta ter vontade, ninguém nos pode impedir de começar a cultivar.

Podes detalhar quais os produtos que cultivas e consomes?

Elias Escreveu:

EuroVerde Escreveu: Portugal é autosuficiente em Vinho, porque não o é em outros bens agrícolas?

Por três ordens de razões:

- primeiro, porque não somos um país com vocação agrícola, mas sim florestal; os nossos solos são pobres e pouco produtivos. Mesmo que queiras produzir, os solos não rendem aquilo que rendem noutras regiões do planeta.

- segundo porque aderimos a uma PAC que nos obriga a produzirmos segundo determinadas regras. Não podemos produzir mais do que X.

- terceiro porque vivemos numa aldeia global e o que vem de lá de fora é mais barato, logo a procura é maior por bens importados; se o pessoal prefere comprar maçãs do Chile ou da Nova Zelândia a metade do preço, quem os pode censurar?

Os Judeus também não tinham solo nenhum e agora sabemos que até produzem no deserto onde outrora o solo era infértil.
Essa do PAC é só contabilizavel se exportarmos. Ora se toda gente com terra passasse a fazer como eu que cultivo pa mim e pós amigos e para a familia e para os vizinhos algo iria mudar à escala nacional nas horas que não ando na bolsa. É um gesto muito simples, basta ter vontade, ninguém nos pode impedir de começar a cultivar.

E os produtos da Nova Zelandia iriam começar a diminuir.
Porquê o PAC não se aplica ao vinho que se exporta?
Lembro-me há uns anos que a CEE até dava subsidio para arrancar as vinha em Portugal!

BULIM123 Escreveu:Va queres ver que com isto, já se arranja algum.
Dou ao fundo 5 acções minhas da DRYS.
Fecharam hoje a 4,05, dá um total de 20,25 USD.

È que tem de ser em dolares, pois acredito que quando tiverem de tirar um País da zona Euro, o Euro caí que nem uma Pedra, e toda a gente sabe isso perfeitamente.A partir de aí quandto valerá o Euro?
Há uns tempos acho que escrevi algo sobre a queda da Ex URSS, ou seja prevejo se a Europa não encontrar rumo o desmenbramento será inevitável.

Estás um mãos largas ,olha que ainda desconfio que tens para ai alguma empresa a precisar da ajudo do fundo

Va queres ver que com isto, já se arranja algum.
Dou ao fundo 5 acções minhas da DRYS.
Fecharam hoje a 4,05, dá um total de 20,25 USD.

È que tem de ser em dolares, pois acredito que quando tiverem de tirar um País da zona Euro, o Euro caí que nem uma Pedra, e toda a gente sabe isso perfeitamente.A partir de aí quandto valerá o Euro?
Há uns tempos acho que escrevi algo sobre a queda da Ex URSS, ou seja prevejo se a Europa não encontrar rumo o desmenbramento será inevitável.

BULIM123 Escreveu:Obrigado Atomez.
Para Portugal teria de ser uma coisa em grande bem divulgada, uma coisa, que fizesse mexer com as pessoas, uma coisa, que nos fizesse revigorar o País, para termos dinheiro para destribuir por quem Relamente precisa.
Mete-me confusão, como agora, dizem que as pessoas que recebem o RSI, são as culpadas da crise que não querem trabalhar, existe de facto alguns, mas se fizermos as contas, não é esse valor que mete as contas do País de rastos com elas estão.
Então e aqueles que recebem, suplemntos, subsidios de integração, quanto não custaram os subsidios d eintegração dos deputados? às tantas dariam para estes RSIs todos. Não brinquem com coisas serias 200 e poucos euros de RSIs, para pessoas que necessitam???

"Mete-me confusão, como agora, dizem que as pessoas que recebem o RSI, são as culpadas da crise " - Acho que ninguém diz isso BULIM123.

"Então e aqueles que recebem, suplemntos, subsidios de integração, quanto não custaram os subsidios d eintegração dos deputados? às tantas dariam para estes RSIs todos." - Não acredito que fosse suficiente mas quem tiver a coragem de ir a procura dos valores

Concorco com a tua ideia subjacente (ajudar o próximo) mas discordo com o activo (criação do Fundo). Mas se quiseres ir mesmo para frente vais ver as dificuldades inerentes a tua ideia.

Eu até contribuo com uma acção do BCP ou 4 pastilhas (não vá o BCP descer ). Se todos contribuirem o mesmo já tens 6MM de Euros

BT

BULIM123 Escreveu:

Elias Escreveu:Pois é, e eu continuo a questionar: a ser feito esse megafundo, os nossos impostos serviriam para quê?

O Fundo seria Privado ou seija gerido pela Sociedade Civil, Mas sem ladrôes, e sem incompetentes, onde o estado podia contribuir, mas sem poder controlar. Penso que ainda existem pessoas honestas no nosso País, monstrariamos aos Governantes e politicos a força da nossa nação.
Os nossos impostos teriam de ser pagos na mesma, a ideia é um Mega Fundo Solidário, ou seja só contribui quem quer e quem pode, apenas a ideia terá de ser bem explicada e a mensagem passada, o resto poderá se ter mil e uma actividades.
A primeira, criação de rede de infantários, custa muito, tenho uma amiga minha que paga 800 Euros por mês de infantario, ganha bem um terço vai pro infantario, que País é este, e ainda por cima um infatario que está num apartamento, ou seja 4 paredes. Só ladroagem.

Iriam ver que as pessoas contribuiriam.

"O Fundo seria Privado ou seija gerido pela Sociedade Civil, Mas sem ladrôes, e sem incompetentes" - Se conseguires encontrar este tipo de gente é mais fácil coloca-los no governo do que criar o Mega fundo.

Obrigado Atomez.
Para Portugal teria de ser uma coisa em grande bem divulgada, uma coisa, que fizesse mexer com as pessoas, uma coisa, que nos fizesse revigorar o País, para termos dinheiro para destribuir por quem Relamente precisa.
Mete-me confusão, como agora, dizem que as pessoas que recebem o RSI, são as culpadas da crise que não querem trabalhar, existe de facto alguns, mas se fizermos as contas, não é esse valor que mete as contas do País de rastos com elas estão.
Então e aqueles que recebem, suplemntos, subsidios de integração, quanto não custaram os subsidios d eintegração dos deputados? às tantas dariam para estes RSIs todos. Não brinquem com coisas serias 200 e poucos euros de RSIs, para pessoas que necessitam???

BULIM123 Escreveu:Penso que ainda existem pessoas honestas no nosso País, monstrariamos aos Governantes e politicos a força da nossa nação

E onde andam essas pessoas? Como as escolherias?

BULIM123 Escreveu:Pensem na ideia do Mega-Fundo, engraçado que pesquisei na internet, por mega fundo solidário e nada encontrei, só mostra o quanto a ganância se apoderou dos Povos.

Isso já existe, sim.

Vê por exº KIVA

Elias Escreveu:Pois é, e eu continuo a questionar: a ser feito esse megafundo, os nossos impostos serviriam para quê?

O Fundo seria Privado ou seija gerido pela Sociedade Civil, Mas sem ladrôes, e sem incompetentes, onde o estado podia contribuir, mas sem poder controlar. Penso que ainda existem pessoas honestas no nosso País, monstrariamos aos Governantes e politicos a força da nossa nação.
Os nossos impostos teriam de ser pagos na mesma, a ideia é um Mega Fundo Solidário, ou seja só contribui quem quer e quem pode, apenas a ideia terá de ser bem explicada e a mensagem passada, o resto poderá se ter mil e uma actividades.
A primeira, criação de rede de infantários, custa muito, tenho uma amiga minha que paga 800 Euros por mês de infantario, ganha bem um terço vai pro infantario, que País é este, e ainda por cima um infatario que está num apartamento, ou seja 4 paredes. Só ladroagem.

Iriam ver que as pessoas contribuiriam.

Fundo não! Agora uma fundação que até se poderia chamar "Fundação pró Miguel não ir ao fundo". Isso sim!