Dívida pública cresce dois milhões por hora
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Re: de fácil resolução.....
Safe Escreveu:Como em nossa casa, se as despesas forem maiores que as receitas temos que cortar algo. Relativamente ao nosso país, reduzir drásticamente o nº de deputados, pois não sei o que fazem, cortar 15% salários acima de 7.500€ de cargos públicos, eliminar câmaras e juntas de freguesia que estão totalmente desfasadas em relação número de habitantes. Por fim ACABAR com fundações e instituições que não servem para nada.
Enquanto não se tomarem estas medidas é chover no molhado.
Concordo contigo a 100%.
Quando dizes cortar ordenados acima de 7500 Euros.
Então e depois como é a que Srªa acessora, Paga o Jaguar ou o Sr Secretario do Ministro paga o apartamento que tem em Porto Covo que custou 250 Mil Euros.


O problema é esse é que os ricos, sem necessidade, também estão muito individados e não abdicam das mordomias.
7500 Euros dá para pagar 15 ordenados minimos, e quantos ordenados desses não haverá?? Milhares que presumo, REPITO presumo que irão ter de abdicar dele, e ser reduzido não 15% mas talvez 20%. E chega-lhes bem.
Lion_Heart Escreveu:como diz um amigo meu :
"Gerir a pedir emprestado sempre que é preciso qualquer um faz. Gerir com os recursos que temos é que é mais complicado,..."
Esse é um problema tipico da gestão e dos gestores Portugueses. Quando há dinheiro são os maiores e a empresa é só sucessos, mas alavancados. Quando vem a tempestade, o melhor é decrara a insolvência ou despedir pessoal.
Sei de tantas e de tantos assim...
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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Re: de fácil resolução.....
Safe Escreveu:Como em nossa casa, se as despesas forem maiores que as receitas temos que cortar algo. Relativamente ao nosso país, reduzir drásticamente o nº de deputados, pois não sei o que fazem, cortar 15% salários acima de 7.500€ de cargos públicos, eliminar câmaras e juntas de freguesia que estão totalmente desfasadas em relação número de habitantes. Por fim ACABAR com fundações e instituições que não servem para nada.
Enquanto não se tomarem estas medidas é chover no molhado.
Olha olha..., não querias mais nada não..., então e os tachos.


Vive uma vida de cada vez.
de fácil resolução.....
Como em nossa casa, se as despesas forem maiores que as receitas temos que cortar algo. Relativamente ao nosso país, reduzir drásticamente o nº de deputados, pois não sei o que fazem, cortar 15% salários acima de 7.500€ de cargos públicos, eliminar câmaras e juntas de freguesia que estão totalmente desfasadas em relação número de habitantes. Por fim ACABAR com fundações e instituições que não servem para nada.
Enquanto não se tomarem estas medidas é chover no molhado.
Enquanto não se tomarem estas medidas é chover no molhado.
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Dívida pública cresce dois milhões por hora
Dívida pública cresce dois milhões por hora
A dívida pública de Portugal cresceu 7,5 mil milhões nos primeiros cinco meses de 2010, disparando para os 140,2 mil milhões de euros. O mesmo é dizer que desde as 12 badaladas que marcaram a entrada neste novo ano que a dívida do Estado cresce a um ritmo de dois milhões de euros por hora. Isto numa altura em que o País viu os juros para emitir dívida quase duplicar em poucos meses.
É com este cenário que José Sócrates chega hoje ao Parlamento para debater o Estado da Nação. Se olharmos para a evolução da dívida pública desde a chegada de Sócrates ao Governo, em 2005, a subida é de 38,5 mil milhões de euros, o que daria para comprar um carro por minuto durante cinco anos. O Executivo admite que entre 2010 e 2011 a dívida pública ainda aumente, no relatório de Orientação da Política Orçamental entregue no Parlamento.
Ontem o Estado vendeu 877 milhões de euros em obrigações do Tesouro com maturidade em 2012 com um juro médio de 3,159 por cento. Há apenas dois meses, numa emissão semelhante, os juros eram quase metade desse valor, fixando-se nos 1,715 por cento. Os preços elevados do País se financiar lá fora acarretam consequências para as famílias. O crédito fica mais caro para os poucos que conseguirem aceder à Banca. Isto porque com o corte de rating da Moody’s a oito bancos nacionais (ver caixa), confirma-se a frase veiculada pelos banqueiros de que 'o tempo do crédito fácil acabou'. Sócrates terá ainda de responder às críticas da Oposição que apontam para o aumento da carga fiscal, níveis recorde de desemprego e défice. E se o debate sobre o Estado da Nação de hoje discutir o futuro do País, as perspectivas não são mais animadoras. O economista António Sampaio de Mello, que foi consultor do presidente norte-americano Barack Obama, admite que Portugal pode falir, dado que é uma 'empresa que não gera receitas. Como não gera receitas, não tem capacidade de endividamento nem tem capacidade para distribuir e criar riqueza'.
O primeiro-ministro, José Sócrates, fez ontem um discurso contra esta corrente criticando o 'negativismo': 'não vejo nenhuma razão para não confiar no nosso País', prometendo que 'o Governo estará ao lado das empresas'.
in correio da manha
A dívida pública de Portugal cresceu 7,5 mil milhões nos primeiros cinco meses de 2010, disparando para os 140,2 mil milhões de euros. O mesmo é dizer que desde as 12 badaladas que marcaram a entrada neste novo ano que a dívida do Estado cresce a um ritmo de dois milhões de euros por hora. Isto numa altura em que o País viu os juros para emitir dívida quase duplicar em poucos meses.
É com este cenário que José Sócrates chega hoje ao Parlamento para debater o Estado da Nação. Se olharmos para a evolução da dívida pública desde a chegada de Sócrates ao Governo, em 2005, a subida é de 38,5 mil milhões de euros, o que daria para comprar um carro por minuto durante cinco anos. O Executivo admite que entre 2010 e 2011 a dívida pública ainda aumente, no relatório de Orientação da Política Orçamental entregue no Parlamento.
Ontem o Estado vendeu 877 milhões de euros em obrigações do Tesouro com maturidade em 2012 com um juro médio de 3,159 por cento. Há apenas dois meses, numa emissão semelhante, os juros eram quase metade desse valor, fixando-se nos 1,715 por cento. Os preços elevados do País se financiar lá fora acarretam consequências para as famílias. O crédito fica mais caro para os poucos que conseguirem aceder à Banca. Isto porque com o corte de rating da Moody’s a oito bancos nacionais (ver caixa), confirma-se a frase veiculada pelos banqueiros de que 'o tempo do crédito fácil acabou'. Sócrates terá ainda de responder às críticas da Oposição que apontam para o aumento da carga fiscal, níveis recorde de desemprego e défice. E se o debate sobre o Estado da Nação de hoje discutir o futuro do País, as perspectivas não são mais animadoras. O economista António Sampaio de Mello, que foi consultor do presidente norte-americano Barack Obama, admite que Portugal pode falir, dado que é uma 'empresa que não gera receitas. Como não gera receitas, não tem capacidade de endividamento nem tem capacidade para distribuir e criar riqueza'.
O primeiro-ministro, José Sócrates, fez ontem um discurso contra esta corrente criticando o 'negativismo': 'não vejo nenhuma razão para não confiar no nosso País', prometendo que 'o Governo estará ao lado das empresas'.
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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