
António Costa defende Sócrates e ataca Governo
16.07.2010 - 10:12 Por José Bento Amaro
publico.pt
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, lamentou na quinta-feira, durante o programa Quadratura do Círculo, da SIC Notícias, a passividade do Governo que, no seu entender, não acompanha a determinação do primeiro-ministro, José Sócrates.
A “passividade” do actual Governo “contrasta bastante” com a “determinação” de José Sócrates, referiu o autarca e antigo ministro e que também já foi apontado em diversos círculos do PS como potencial líder à presidência do partido.
“Aquele Governo não acompanha claramente a determinação e a capacidade de iniciativa do primeiro-ministro”, reforçou Costa.
Especificando melhor críticas endereçadas ao executivo, António Costa lembrou que, depois de aprovadas as medidas para combater a crise, o Governo fechou-se, passando a comportar-se como se estivesse a prazo. “A determinação que o engenheiro Sócrates evidencia em enfrentar a crise, e que hoje [ontem], mais uma vez, deu prova, contrasta bastante com a passividade do Governo. Quer dizer: o Governo não acompanha, claramente, a determinação, a capacidade de iniciativa que o engenheiro Sócrates tem”, frisou o presidente da Câmara lisboeta.
Respondendo depois a outro dos intervenientes no programa, Costa disse. “O Pacheco Pereira já disse várias vezes ‘Não há Governo’. Lá está. Agora, de facto, não é visível essa capacidade de iniciativa por parte do Governo. O Governo reagiu à crise, às medidas anticrise, mas deixou-se fechar como se estivesse a prazo”.
Esta defesa a José Sócrates surge alguns depois das críticas endereçadas pela oposição, as quais davam conta de que apenas o primeiro-ministro teimava, entre todo o executivo governamental, em não reconhecer a crise no país.
16.07.2010 - 10:12 Por José Bento Amaro
publico.pt
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, lamentou na quinta-feira, durante o programa Quadratura do Círculo, da SIC Notícias, a passividade do Governo que, no seu entender, não acompanha a determinação do primeiro-ministro, José Sócrates.
A “passividade” do actual Governo “contrasta bastante” com a “determinação” de José Sócrates, referiu o autarca e antigo ministro e que também já foi apontado em diversos círculos do PS como potencial líder à presidência do partido.
“Aquele Governo não acompanha claramente a determinação e a capacidade de iniciativa do primeiro-ministro”, reforçou Costa.
Especificando melhor críticas endereçadas ao executivo, António Costa lembrou que, depois de aprovadas as medidas para combater a crise, o Governo fechou-se, passando a comportar-se como se estivesse a prazo. “A determinação que o engenheiro Sócrates evidencia em enfrentar a crise, e que hoje [ontem], mais uma vez, deu prova, contrasta bastante com a passividade do Governo. Quer dizer: o Governo não acompanha, claramente, a determinação, a capacidade de iniciativa que o engenheiro Sócrates tem”, frisou o presidente da Câmara lisboeta.
Respondendo depois a outro dos intervenientes no programa, Costa disse. “O Pacheco Pereira já disse várias vezes ‘Não há Governo’. Lá está. Agora, de facto, não é visível essa capacidade de iniciativa por parte do Governo. O Governo reagiu à crise, às medidas anticrise, mas deixou-se fechar como se estivesse a prazo”.
Esta defesa a José Sócrates surge alguns depois das críticas endereçadas pela oposição, as quais davam conta de que apenas o primeiro-ministro teimava, entre todo o executivo governamental, em não reconhecer a crise no país.