"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Bull Bull]

Acreditando que a bolsa tende antecipar determinados acontecimentos, entendo que não estou a ver a economia Europeia melhorar nos próximos meses.

Ainda este fim de semana estive um artigo sobre a vida em Atenas, e aquilo está muito mau mesmo, podendo piorar ainda muito mais.

Relatos de pessoas que vivem lá, viram os preços de bens de necessidade galopar um pouco e o desemprego a aumentar em muito. E as expectativas para o pais estão a levar português que vivem lá procurar outros países.

Quanto a Espanha, lembro de ir lá á uns anos atrás e ver cidades a ser construídas, do tamanho de Leiria nos arredores de Madrid. Mas não era uma e só algumas lerias ao mesmo tempo. Muito devido á enorme procura de casas de aluguer por parte de emigrantes e á enorme valorização que um apartamento tinha no acto da construção, o preço variava alguma % desde do inicio até ao fim da construção, coisa que aconteceu há uns anos mais atrás aqui no nosso pais

[Bull Bull]

Sem desprimor por nenhuma das classes..

Isto começa a parecer a "questão do Taxista" mas ao contrário.

Existe a teoria de que quando o Taxista começa a falar de bolsa como expert que é hora de sair, aqui parece ser ao contrário como diz a Pata.

Pois, mas os Taxistas da minha zona, não chegaram a entrar, e agora? Será que vai subir?

[rmachado]

Sem desprimor por nenhuma das classes..

Isto começa a parecer a "questão do Taxista" mas ao contrário.

Existe a teoria de que quando o Taxista começa a falar de bolsa como expert que é hora de sair, aqui parece ser ao contrário como diz a Pata.

[Elias]

lol

[Pata-Hari]

Cada um sabe do que gasta

[Elias]

Tá boa. O único Rogoff que eu conhecia era o das pílulas

[Pata-Hari]

Não há nenhum analista que não prognostique o pior possível para a zona euro, já repararam? os meus sininhos da opinião contrária começam a agitar-se...

Rogoff acredita na necessidade de resgate da Espanha pelo FMI
Mesmo que o Governo espanhol afirme que não há necessidade de o país recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI), o ex-economista chefe do Fundo, Keneth Rogoff, acredita que este acabará por intervir.

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Ana Catarina Gonçalves


Mesmo que o Governo espanhol afirme que não há necessidade de o país recorrer ao Fundo Monetário Internacional (FMI), o ex-economista chefe do Fundo, Keneth Rogoff, acredita que este acabará por intervir.


Para Rogoff, o Governo espanhol não é capaz de tomar as medidas necessárias por si mesmo, por mais ideal que isso fosse. A probabilidade de o FMI intervir revela-se então bastante elevada, sendo até vista como a última salvação do país para sair da actual crise. E, caso a Espanha recuse esta ajuda, o resultado será, para Rogoff, desastroso, segundo “Expansión”.

O chefe do FMI entre Agosto de 2001 e Setembro de 2003 afirmou, em declarações ao “Expansión”, que muitos dos ajustes que o Executivo liderado por Zapatero, realizou nas últimas semanas são razoáveis, apesar de chegarem com alguns anos de atraso. E questiona se o Governo estará disposto a assumir o custo político de um cenário de crescimento lento que se espera para o futuro.

O fantasma do resgate da Grécia é quase uma realidade palpável para Rogoff, que acredita que a União Europeia deve estabelecer um limite para a dívida espanhola. Caso contrário, o medo da falência poderá espalhar-se pelos países da Zona Euro.

Não é apenas a Espanha que caminha para o abismo, mas sim todos os países da região. Para Rogoff, todos os países europeus entrarão numa situação de risco até se tomarem decisões. Se a Europa continuar a não intervir e a hesitar como tem feito, não só a Espanha será ameaçada.