Deputados passam a viajar em económica
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carf2007 Escreveu:Elias Escreveu:Lello diz ser "desprestigiante" Gama viajar em Económica
"Então, a segunda figura do Estado vai lá atrás? O que dirão os nossos credores se a segunda figura do Estado viajar em económica? Há sinais que se têm de dar para o exterior", argumentou.
Exactamente!! "Há sinais que se têm de dar para exterior", sinais de que os lideres portugueses preocupam-se e dão o exemplo ...
Muito bem Dr. Jaime Gama.
Já José Lello desde o episodio dos Portateis, cada vez desilude-me mais.
"Há sinais que temos de dar para o exterior"
Tem toda a razão o José Lello, como muitos portugueses, estamos completamente endividados, mas temos de continuar a andar de audi e bmw, em grandes jantaradas, porque senão que sinal é que passariamos para os nossos amigos.
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Fingerspitzengefuhl Escreveu:Em viagens de 2 ou 3 horas não vejo qual a justificação para se viajar em primeira classe, só mesmo para quem pode dar-se ao luxo de pagar bem pelo conforto extra...
A situação mais caricata era mesmo a da sra deputada que se fazia deslocar para Paris em primeira classe todas as semanas às custas do contribuinte, por outro lado temos alguns políticos que já vêm dando o exemplo há algum tempo, como por exemplo o Dr António Costa do PS que já vi várias vezes na Turística da TAP.
As viagens em Executiva a meu ver justificam-se mais para o longo curso.
Outra forma semelhante de poupar seria os srs ministros/secretários de estado/etc deixarem os Mercedes topo de gama e utilizarem carros menos exóticos, como por exemplo o VW Passat ou outros do mesmo segmento.
Vejam o exemplo de algumas grandes empresas nacionais, com lucros de milhões e milhões, cujos administradores são pessoas que utilizam os recursos dessas empresas com parcimónia, sem luxos desnecessários nem ostentações, talvez seja por essa mentalidade que essas empresas chegaram onde chegaram, porque em vez de esbanjarem à grande e à francesa quando tudo corre pelo melhor preferem poupar para os tempos de crise acabam por chegar mais tarde ou mais cedo...
Exemplos não faltam!
Acho estraordinario que uma deputada escolhida pelos socialistas, até podia ser outro partido, resida em França e usufrua de vôos em executiva.
Se o PS a escolheu para ganhar os votos dos imigrantes, que pague a diferença, mas não peça dinheiro aos contribuintes. Ou anda em económica ou então não se candidata. Tambem temos uma comunidade forte nos USA, Venezuela, Africa do Sul...imaginem onde isto ia parar?
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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carf2007 Escreveu:Elias Escreveu:Lello diz ser "desprestigiante" Gama viajar em Económica
"Então, a segunda figura do Estado vai lá atrás? O que dirão os nossos credores se a segunda figura do Estado viajar em económica? Há sinais que se têm de dar para o exterior", argumentou.
Exactamente!! "Há sinais que se têm de dar para exterior", sinais de que os lideres portugueses preocupam-se e dão o exemplo ...
Muito bem Dr. Jaime Gama.
Já José Lello desde o episodio dos Portateis, cada vez desilude-me mais.
Fora que era o Presidente do conselho fiscal do Boavista quando estava lá o João Loureiro....
Um exeplo de boa gestão sem dúvida... e digo má gestão pq não me apetece dizer algo mais grave
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Em viagens de 2 ou 3 horas não vejo qual a justificação para se viajar em primeira classe, só mesmo para quem pode dar-se ao luxo de pagar bem pelo conforto extra...
A situação mais caricata era mesmo a da sra deputada que se fazia deslocar para Paris em primeira classe todas as semanas às custas do contribuinte, por outro lado temos alguns políticos que já vêm dando o exemplo há algum tempo, como por exemplo o Dr António Costa do PS que já vi várias vezes na Turística da TAP.
As viagens em Executiva a meu ver justificam-se mais para o longo curso.
Outra forma semelhante de poupar seria os srs ministros/secretários de estado/etc deixarem os Mercedes topo de gama e utilizarem carros menos exóticos, como por exemplo o VW Passat ou outros do mesmo segmento.
Vejam o exemplo de algumas grandes empresas nacionais, com lucros de milhões e milhões, cujos administradores são pessoas que utilizam os recursos dessas empresas com parcimónia, sem luxos desnecessários nem ostentações, talvez seja por essa mentalidade que essas empresas chegaram onde chegaram, porque em vez de esbanjarem à grande e à francesa quando tudo corre pelo melhor preferem poupar para os tempos de crise acabam por chegar mais tarde ou mais cedo...
Exemplos não faltam!
A situação mais caricata era mesmo a da sra deputada que se fazia deslocar para Paris em primeira classe todas as semanas às custas do contribuinte, por outro lado temos alguns políticos que já vêm dando o exemplo há algum tempo, como por exemplo o Dr António Costa do PS que já vi várias vezes na Turística da TAP.
As viagens em Executiva a meu ver justificam-se mais para o longo curso.
Outra forma semelhante de poupar seria os srs ministros/secretários de estado/etc deixarem os Mercedes topo de gama e utilizarem carros menos exóticos, como por exemplo o VW Passat ou outros do mesmo segmento.
Vejam o exemplo de algumas grandes empresas nacionais, com lucros de milhões e milhões, cujos administradores são pessoas que utilizam os recursos dessas empresas com parcimónia, sem luxos desnecessários nem ostentações, talvez seja por essa mentalidade que essas empresas chegaram onde chegaram, porque em vez de esbanjarem à grande e à francesa quando tudo corre pelo melhor preferem poupar para os tempos de crise acabam por chegar mais tarde ou mais cedo...
Exemplos não faltam!
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Elias Escreveu:Lello diz ser "desprestigiante" Gama viajar em Económica
"Então, a segunda figura do Estado vai lá atrás? O que dirão os nossos credores se a segunda figura do Estado viajar em económica? Há sinais que se têm de dar para o exterior", argumentou.
Exactamente!! "Há sinais que se têm de dar para exterior", sinais de que os lideres portugueses preocupam-se e dão o exemplo ...
Muito bem Dr. Jaime Gama.
Já José Lello desde o episodio dos Portateis, cada vez desilude-me mais.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
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Lello diz ser "desprestigiante" Gama viajar em Económica
Económico com Lusa
02/07/10 17:40
José Lello afirmou hoje que é "desprestigiante" que o presidente da Assembleia da República viaje em económica.
Após a votação do projecto de resolução que determina que os deputados passam a viajar em económica, sempre que as viagens não durem mais de três horas e meia, estabelecendo que o presidente da Assembleia viaja em executiva, Jaime Gama afirmou que não utilizará essa "faculdade".
"O presidente da Assembleia da República, em relação a esta declaração aprovada, gostava de tornar público que não utilizará a faculdade que lhe é concedida pelo artigo 3º da resolução", afirmou Jaime Gama.
Questionado pela Lusa sobre os motivos concretos que o levaram a abster-se neste projecto de resolução, José Lello afirmou que a redacção final não correspondia ao votado no conselho de administração da Assembleia da República (AR).
Em causa estão as durações das viagens em que os deputados passam a viajar em económica - três horas e meia - quando José Lello afirmou ter sido acordado que seriam de três horas.
Por outro lado, o deputado socialista considerou que "o doutor Jaime Gama pode viajar como quiser, mas a segunda figura do Estado [presidente da AR] tem que viajar na classe mais alta".
Para José Lello "é uma questão de prestígio e não compete ao doutor Jaime Gama optar".
"É desprestigiante", sublinhou.
"Então, a segunda figura do Estado vai lá atrás? O que dirão os nossos credores se a segunda figura do Estado viajar em económica? Há sinais que se têm de dar para o exterior", argumentou.
O projecto de resolução hoje aprovado estabelece que as novas regras das viagens dos deputados não se aplicam "às delegações chefiadas pelo presidente da Assembleia da República ou pelo vice-presidente que o substitua".
O projecto de resolução foi aprovado com os votos favoráveis de todos os deputados à excepção do socialista José Lello, que se absteve, tendo os deputados do PSD eleitos pelas regiões autónomas apresentado declaração de voto, assim como o deputado socialista eleito pela Região Autónoma dos Açores Ricardo Rodrigues e o deputado eleito pela emigração Paulo Pisco.
Apesar de não ser "particularmente visado", José Lello justiçou na altura a sua abstenção afirmando que o texto final do projecto de resolução não teve em consideração "uma votação específica em sede de conselho de administração" da Assembleia.
Económico com Lusa
02/07/10 17:40
José Lello afirmou hoje que é "desprestigiante" que o presidente da Assembleia da República viaje em económica.
Após a votação do projecto de resolução que determina que os deputados passam a viajar em económica, sempre que as viagens não durem mais de três horas e meia, estabelecendo que o presidente da Assembleia viaja em executiva, Jaime Gama afirmou que não utilizará essa "faculdade".
"O presidente da Assembleia da República, em relação a esta declaração aprovada, gostava de tornar público que não utilizará a faculdade que lhe é concedida pelo artigo 3º da resolução", afirmou Jaime Gama.
Questionado pela Lusa sobre os motivos concretos que o levaram a abster-se neste projecto de resolução, José Lello afirmou que a redacção final não correspondia ao votado no conselho de administração da Assembleia da República (AR).
Em causa estão as durações das viagens em que os deputados passam a viajar em económica - três horas e meia - quando José Lello afirmou ter sido acordado que seriam de três horas.
Por outro lado, o deputado socialista considerou que "o doutor Jaime Gama pode viajar como quiser, mas a segunda figura do Estado [presidente da AR] tem que viajar na classe mais alta".
Para José Lello "é uma questão de prestígio e não compete ao doutor Jaime Gama optar".
"É desprestigiante", sublinhou.
"Então, a segunda figura do Estado vai lá atrás? O que dirão os nossos credores se a segunda figura do Estado viajar em económica? Há sinais que se têm de dar para o exterior", argumentou.
O projecto de resolução hoje aprovado estabelece que as novas regras das viagens dos deputados não se aplicam "às delegações chefiadas pelo presidente da Assembleia da República ou pelo vice-presidente que o substitua".
O projecto de resolução foi aprovado com os votos favoráveis de todos os deputados à excepção do socialista José Lello, que se absteve, tendo os deputados do PSD eleitos pelas regiões autónomas apresentado declaração de voto, assim como o deputado socialista eleito pela Região Autónoma dos Açores Ricardo Rodrigues e o deputado eleito pela emigração Paulo Pisco.
Apesar de não ser "particularmente visado", José Lello justiçou na altura a sua abstenção afirmando que o texto final do projecto de resolução não teve em consideração "uma votação específica em sede de conselho de administração" da Assembleia.
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Deputados passam a viajar em económica
Deputados passam a viajar em económica nas viagens curtas
Lusa
2 de Julho de 2010
O Parlamento aprovou hoje um projecto de resolução que determina que os deputados passam a viajar em económica, sempre que as viagens não durem mais de três horas e meia, continuando o presidente da Assembleia a viajar em executiva.
As novas regras das viagens dos deputados não se aplicam "às delegações chefiadas pelo presidente da Assembleia da República ou pelo vice-presidente que o substitua", estabelece o projecto de resolução.
Os deputados residentes nas regiões autónomas têm direito a "uma viagem semanal de ida e volta, em avião, em classe económica, entre o aeroporto e Lisboa, acrescida da importância da deslocação entre o aeroporto e a residência".
A regra é semelhante para os deputados eleitos pelo círculo da emigração da Europa, residentes no respectivo círculo eleitoral, "cuja viagem não tenha duração superior a três horas e trinta minutos".
Quanto aos deputados eleitos pelo círculo da emigração fora da Europa, residentes no respectivo círculo eleitoral, o princípio é o mesmo, mas "são-lhes devidas duas viagens mensais de ida e volta".
As novas regras aplicam-se ainda a "deslocações em missão oficial de comissões, delegações ou deputados para participarem nos trabalhos de organizações internacionais de que a Assembleia da República é membro".
No "cálculo do limite de horas" - as três horas e meia estabelecidas como tempo máximo para viajar em económica -- "é contabilizada a duração de todos os voos envolvidos, sendo excluídos os tempos de escala, se os houver".
"Os pontos ou milhas acumulados pelos deputados e funcionários nas deslocações oficiais ao estrangeiro revertem exclusivamente para a aquisição de viagens oficiais da Assembleia da República", refere igualmente o projecto de resolução.
O projecto de resolução foi aprovado com os votos favoráveis de todos os deputados à excepção do socialista José Lello, que se absteve, tendo os deputados do PSD eleitos pelas regiões autónomas apresentado declaração de voto, assim como o deputado socialista eleito pela Região Autónoma dos Açores Ricardo Rodrigues e o deputado eleito pela emigração Paulo Pisco.
Apesar de não ser "particularmente visado", José Lello justiçou a sua abstenção afirmando que o texto final do projecto de resolução não teve em consideração "uma votação específica em sede de conselho de administração" da Assembleia.
Lusa
2 de Julho de 2010
O Parlamento aprovou hoje um projecto de resolução que determina que os deputados passam a viajar em económica, sempre que as viagens não durem mais de três horas e meia, continuando o presidente da Assembleia a viajar em executiva.
As novas regras das viagens dos deputados não se aplicam "às delegações chefiadas pelo presidente da Assembleia da República ou pelo vice-presidente que o substitua", estabelece o projecto de resolução.
Os deputados residentes nas regiões autónomas têm direito a "uma viagem semanal de ida e volta, em avião, em classe económica, entre o aeroporto e Lisboa, acrescida da importância da deslocação entre o aeroporto e a residência".
A regra é semelhante para os deputados eleitos pelo círculo da emigração da Europa, residentes no respectivo círculo eleitoral, "cuja viagem não tenha duração superior a três horas e trinta minutos".
Quanto aos deputados eleitos pelo círculo da emigração fora da Europa, residentes no respectivo círculo eleitoral, o princípio é o mesmo, mas "são-lhes devidas duas viagens mensais de ida e volta".
As novas regras aplicam-se ainda a "deslocações em missão oficial de comissões, delegações ou deputados para participarem nos trabalhos de organizações internacionais de que a Assembleia da República é membro".
No "cálculo do limite de horas" - as três horas e meia estabelecidas como tempo máximo para viajar em económica -- "é contabilizada a duração de todos os voos envolvidos, sendo excluídos os tempos de escala, se os houver".
"Os pontos ou milhas acumulados pelos deputados e funcionários nas deslocações oficiais ao estrangeiro revertem exclusivamente para a aquisição de viagens oficiais da Assembleia da República", refere igualmente o projecto de resolução.
O projecto de resolução foi aprovado com os votos favoráveis de todos os deputados à excepção do socialista José Lello, que se absteve, tendo os deputados do PSD eleitos pelas regiões autónomas apresentado declaração de voto, assim como o deputado socialista eleito pela Região Autónoma dos Açores Ricardo Rodrigues e o deputado eleito pela emigração Paulo Pisco.
Apesar de não ser "particularmente visado", José Lello justiçou a sua abstenção afirmando que o texto final do projecto de resolução não teve em consideração "uma votação específica em sede de conselho de administração" da Assembleia.
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