Espanha enfrenta cenário de eleições antecipadas, injecção n
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JMHP Escreveu:Razao_Pura Escreveu:A verdade é que na prática nada se alterou ainda, e como tu dizes, falta aprovar a tal lei. Se demorar tanto como a "lei da saúde" e sofrer tantas adaptações como aquela sofreu até ser aprovada, podes esperar sentado.
R.P.
Sinceramente, não entendo porque o assunto do tópico tem haver com os EUA, embora eu entenda porque pretendes fazer a ligação, que na minha opinião é errada e sem fundamento.
Relativamente á implementação de reformas EUA vs EU, creio que não tem fundamento comparar a maior potencia mundial económica com sistema politico com um agrupamento de paises divididos e desiquilibrados sem sistema politico. É por demais evidente as dificuldades e fraquezas da EU para uma comparação justa.
A EU e' a maior potencia mundial economica e nao os EUA.
Não faz mal!...
Razao_Pura Escreveu:A verdade é que na prática nada se alterou ainda, e como tu dizes, falta aprovar a tal lei. Se demorar tanto como a "lei da saúde" e sofrer tantas adaptações como aquela sofreu até ser aprovada, podes esperar sentado.
R.P.
Sinceramente, não entendo porque o assunto do tópico tem haver com os EUA, embora eu entenda porque pretendes fazer a ligação, que na minha opinião é errada e sem fundamento.
Relativamente á implementação de reformas EUA vs EU, creio que não tem fundamento comparar a maior potencia mundial económica com sistema politico com um agrupamento de paises divididos e desiquilibrados sem sistema politico. É por demais evidente as dificuldades e fraquezas da EU para uma comparação justa.
Razao_Pura Escreveu:É curioso o interesse fraternal e a preocupação que as instituições financeiras americanas têm agora nos países europeus.
E eu que "cresci" na bolsa sempre a ouvir que quando os Estados Unidos espirram a europa se constipa!
As mesmas instituições que durante 15 anos fizeram rios de dinheiro a partir do nada, jogando com as dívidas domésticas e as dívidas públicas, engendrando esquemas para produzir riqueza a partir de lixo, repartindo o bolo entre elas, são as mesma que agora viram os focos da ribalta (media) para os outros, desviando a atenção de um problema estrutural que subsiste para além da crise que é: continuamos a viver no mesmo regime de não regulação do sistema financeiro, continua tudo na mesma, o regabofe é o mesmo só que com menos dinheiro no bolso.
R.P.
Parece-me que andas pouco atenta.... Nos EUA está prestes a ser concluida e aprovada a nova lei fundamental de regulação das instituições financeiras, que a ser aprovada tornar-se-a em mais uma vitória do presidente Obama.
Na Europa conservadora e dividida é que as coisas avançam de forma mais lenta.
É curioso o interesse fraternal e a preocupação que as instituições financeiras americanas têm agora nos países europeus.
E eu que "cresci" na bolsa sempre a ouvir que quando os Estados Unidos espirram a europa se constipa!
As mesmas instituições que durante 15 anos fizeram rios de dinheiro a partir do nada, jogando com as dívidas domésticas e as dívidas públicas, engendrando esquemas para produzir riqueza a partir de lixo, repartindo o bolo entre elas, são as mesma que agora viram os focos da ribalta (media) para os outros, desviando a atenção de um problema estrutural que subsiste para além da crise que é: continuamos a viver no mesmo regime de não regulação do sistema financeiro, continua tudo na mesma, o regabofe é o mesmo só que com menos dinheiro no bolso.
R.P.
E eu que "cresci" na bolsa sempre a ouvir que quando os Estados Unidos espirram a europa se constipa!
As mesmas instituições que durante 15 anos fizeram rios de dinheiro a partir do nada, jogando com as dívidas domésticas e as dívidas públicas, engendrando esquemas para produzir riqueza a partir de lixo, repartindo o bolo entre elas, são as mesma que agora viram os focos da ribalta (media) para os outros, desviando a atenção de um problema estrutural que subsiste para além da crise que é: continuamos a viver no mesmo regime de não regulação do sistema financeiro, continua tudo na mesma, o regabofe é o mesmo só que com menos dinheiro no bolso.
R.P.
Trade the trend.
Ora, se ganharem o Mundial fica tudo na maior fiesta!
Nós por cá vamos com certeza passar pelo mesmo, mas já fomos corridos...

Nós por cá vamos com certeza passar pelo mesmo, mas já fomos corridos...

As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Espanha enfrenta cenário de eleições antecipadas, injecção n
Merrill Lynch
Espanha enfrenta cenário de eleições antecipadas, injecção na banca e resgate europeu
Resgate europeu. Injecção de liquidez no sistema bancário. Eleições antecipadas. Estas são, segundo o banco de investimento norte-americano Merrill Lynch, as situações mais prováveis que podem ocorrer, durante os próximos dois a três meses, em Espanha. Entretanto, a Moody’s baixou o "rating" da dívida de cinco comunidades espanholas.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
Resgate europeu. Injecção de liquidez no sistema bancário. Eleições antecipadas. Estas são, segundo o banco de investimento norte-americano Merrill Lynch, as situações mais prováveis que podem ocorrer, durante os próximos dois a três meses, em Espanha. Entretanto, a Moody’s baixou o "rating" da dívida de cinco comunidades espanholas.
O banco de investimento "desenhou" quatro cenários possíveis para a economia espanhola. No mais provável, e também mais pessimista, o Merrill Lynch antecipa que Espanha vai enfrentar eleições antecipadas, um resgate por parte da União Europeia e a necessidade de injecção de liquidez no sistema bancário durante os próximos dois a três meses.
À já existente e profunda crise económica e financeira que a Espanha atravessa, o banco de investimento norte-americano junta uma crise política que poderá obrigar à realização de eleições antecipadas.
Neste cenário mais pessimista, o Merrill Lynch admite que Espanha poderá ser forçada a recorrer ao fundo de 750 mil milhões de euros criado pela União Europeia para injectar liquidez no sistema bancário do país.
No plano macroeconómico, o banco de investimento antecipa que o produto interno bruto (PIB) vai manter-se abaixo da média da União Europeia durante vários anos.
O segundo cenário mais provável desenhado pela Merrill Lynch, bem mais optimista que o anterior, antecipa um período mais calmo nos mercados financeiros, a partir de Julho. "Os efeitos negativos das tensões sobre a economia poderão ser muito limitados e a conjuntura melhorará na segunda metade de 2010", prevê o banco, de acordo com o "site" do "Expansion".
Os restantes dois cenários são considerado pelo Merrill Lynch como "pouco ou extremamente improváveis" e antecipam que além da Espanha, também a Itália irá recorrer à ajuda europeia, e que exista um "divórcio" entre a Alemanha e a França.
Moody's baixa o "rating" de cinco comunidades autónomas espanholas
Esta manhã, e um dia após ter colocado sob revisão o "rating" da dívida espanhola, a Moody’s anunciou que reduziu a classificação de cinco das 17 comunidades autónomas espanholas.
A agência baixou o "rating" da dívida de Castela e Leão, Extremadura, Múrcia, Madrid e Castilla-La Mancha. A classificação das quatro primeiras passou de Aa2 para Aa1, enquanto o "rating" da comunidade Castilla-La Mancha desceu de Aa2 Aa3.
Recorde-se que ontem a Moody’s ameaçou retirar a classificação máxima ao "rating" da dívida espanhola, seguindo o exemplo da S&P e da Fitch. A agência justificou esta decisão com a "deterioração das perspectivas de crescimento".
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