Siemens quer criar o seu próprio banco
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Siemens quer criar o seu próprio banco
Siemens quer criar o seu próprio banco
Grupo teme ser afectado se bancos entrarem em dificuldades, mas garante que não quer fazer banca de retalho
A Siemens solicitou às autoridades uma licença para exercer actividade bancária, de forma a assegurar que tem um abrigo seguro para colocar o dinheiro, anunciou o conglomerado industrial alemão.
O objectivo é «expandir o portefólio de produtos da sua unidade de serviços financeiros, particularmente na área de vendas», revelou a empresa em comunicado citado pela Lusa, precisando que já foi pedida uma licença bancária à Autoridade Federal de Supervisão Financeira alemã.
«Na actual situação, podemos ser afectados se os bancos tiverem problemas, devido ao ambiente legislativo que não é totalmente transparente», realçou o director financeiro da Siemens, Joe Kaeser.
Segundo o responsável, citado pela agência francesa de notícias AFP, «a liquidez [da empresa] ronda hoje os nove mil milhões de euros, o que significa que têm que ser feitos investimentos seguros».
Joe Kaeser acrescentou que «a Siemens pode fazê-lo ela própria», através de um banco que faça parte do grupo, tendo frisado que acredita que as autoridades alemãs concedam «rapidamente» a licença requerida.
Porém, ao contrário de outros grupos industriais alemães, como os produtores automóveis BMW e Volkswagen, que oferecem serviços bancários como contas poupança e crédito a clientes, a Siemens «não quer fazer banca de retalho», garantiu o director financeiro.
Já no que toca aos grandes clientes industriais, a história é outra, e Joe Kaeser admite o interesse em oferecer serviços financeiros a este segmento.
- fonte - http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -1728.html
Grupo teme ser afectado se bancos entrarem em dificuldades, mas garante que não quer fazer banca de retalho
A Siemens solicitou às autoridades uma licença para exercer actividade bancária, de forma a assegurar que tem um abrigo seguro para colocar o dinheiro, anunciou o conglomerado industrial alemão.
O objectivo é «expandir o portefólio de produtos da sua unidade de serviços financeiros, particularmente na área de vendas», revelou a empresa em comunicado citado pela Lusa, precisando que já foi pedida uma licença bancária à Autoridade Federal de Supervisão Financeira alemã.
«Na actual situação, podemos ser afectados se os bancos tiverem problemas, devido ao ambiente legislativo que não é totalmente transparente», realçou o director financeiro da Siemens, Joe Kaeser.
Segundo o responsável, citado pela agência francesa de notícias AFP, «a liquidez [da empresa] ronda hoje os nove mil milhões de euros, o que significa que têm que ser feitos investimentos seguros».
Joe Kaeser acrescentou que «a Siemens pode fazê-lo ela própria», através de um banco que faça parte do grupo, tendo frisado que acredita que as autoridades alemãs concedam «rapidamente» a licença requerida.
Porém, ao contrário de outros grupos industriais alemães, como os produtores automóveis BMW e Volkswagen, que oferecem serviços bancários como contas poupança e crédito a clientes, a Siemens «não quer fazer banca de retalho», garantiu o director financeiro.
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Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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