Rally ... é pra continuar...!
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Concordo que o capital estrangeiro fugiu e nota-se que os volumes estão baixos e a desigualdade de forças, diria que a desigualdade pelo menos informacional, está bem patente e nota-se, na minha opinião, uma "manipulação e jogos de preços".
O rating da república e por inerência das empresas nacionais serão um handicap para as perspectivas do rally, mas penso que o apetite pelo risco voltará mesmo sem o regresso da confiança.
abraço e obrigado pelas vossas ideias
O rating da república e por inerência das empresas nacionais serão um handicap para as perspectivas do rally, mas penso que o apetite pelo risco voltará mesmo sem o regresso da confiança.
abraço e obrigado pelas vossas ideias
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O "fenomeno dos ratings" , que até há pouco tempo , pouco se falava, tal como muitos outros fenomenos deste tipo, são passageiros . Depois o Mercado absorve e deixam de ter importancia , ou pelo menos, aquela que tinham quando apareceram .
Já se sabe que a divida publica em alguns estados Europeus está na lama e ainda hão-de aparecer mais um ou dois paises nestas condições . Mas a importancia que se dará agora a este tipo de noticia , já será relativizado .Escatologicamente falando, já se sabe que há uma diarreia , mas agora já temos fraldas e andamos a Benuron . Ainda nos borramos todos, mas isso já não é novidade .
Sendo assim, com as cotações em baixa e uma situação , digamos, controlada , teremos aqui uma oportunidade de investimento. Espero que seja isso que o "Capital-que-fugiu" possa tambem ver em breve.
Porque quando começarem a aparecer os lucros das empresas e a sua divulgação, já esse Capital terá entrado há algum tempo . E nem falo do graaaaaaaande Capital,que nós somos um Mercado muito pequenino e com uma atractividade relativa ( há acções no PSI-20 que, simplesmente, são "inegociaveis" em termos de Grande Capital , tal o fraco volume de negociação que apresentam ), mas...o "Capital normal ". Esse é que é preciso re-entrar.
Um abraço ,
The Mechanic
Já se sabe que a divida publica em alguns estados Europeus está na lama e ainda hão-de aparecer mais um ou dois paises nestas condições . Mas a importancia que se dará agora a este tipo de noticia , já será relativizado .Escatologicamente falando, já se sabe que há uma diarreia , mas agora já temos fraldas e andamos a Benuron . Ainda nos borramos todos, mas isso já não é novidade .
Sendo assim, com as cotações em baixa e uma situação , digamos, controlada , teremos aqui uma oportunidade de investimento. Espero que seja isso que o "Capital-que-fugiu" possa tambem ver em breve.
Porque quando começarem a aparecer os lucros das empresas e a sua divulgação, já esse Capital terá entrado há algum tempo . E nem falo do graaaaaaaande Capital,que nós somos um Mercado muito pequenino e com uma atractividade relativa ( há acções no PSI-20 que, simplesmente, são "inegociaveis" em termos de Grande Capital , tal o fraco volume de negociação que apresentam ), mas...o "Capital normal ". Esse é que é preciso re-entrar.
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
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The Mechanic Escreveu:É preciso é esse Capital voltar...
The Mechanic
Mech, esse é exactamente o ponto: a diminuição do rating da republica portuguesa (que gradualmente se alastra as empresas) não permite que muito desse CAPITAL voltar a tuga... ou será que estou errado?
Dia de fraca liquidez... esperava uma sangria após o fecho ontem do SP. Será que os vendedores já secaram?

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Eu não diria que a queda do valor do Euro é boa em todos os sentidos, mas nesses que enumeraste muito bem , é optimas para as equities .E são precisamente esses factores que são apontados para a continuação do rally .
Nessa optica, sendo Portugal ( e Espanha ...e outros "porcos" )um dos paises com quedas mais acentuadas ( de Novembro pra cá, houves acções que levaram uma pedrada do caraças !) , a volta do capital que fugiu aquando das notícias dos problemas de divida publica na Grécia - e nós, por colagem - daria um boost tremendo às nossas acções .
É preciso é esse Capital voltar...
Um abraço ,
The Mechanic
Nessa optica, sendo Portugal ( e Espanha ...e outros "porcos" )um dos paises com quedas mais acentuadas ( de Novembro pra cá, houves acções que levaram uma pedrada do caraças !) , a volta do capital que fugiu aquando das notícias dos problemas de divida publica na Grécia - e nós, por colagem - daria um boost tremendo às nossas acções .
É preciso é esse Capital voltar...
Um abraço ,
The Mechanic
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Esperemos que seja para continuar!!!
Penso que a queda do USD é boa em todos os sentidos, ou seja:
1) torna as exportações mais competitivas
2) torna as importações menos competitivas face à produção na zona euro;
3) torna os activos denominados em euros, nomeadamente as acções, mais baratas para investidores fora da zona euro e com perspectivas de recuperação dos títulos e da moeda a serem um elan para a realização de mais-valias nos titulo, aliados a ganhos cambiais.
4) a dívida publica a emitir pelos estados do euros torna-se mais apelativa (pressupondo que não haverá default).
Estarei errado na minha análise?
Penso que a queda do USD é boa em todos os sentidos, ou seja:
1) torna as exportações mais competitivas
2) torna as importações menos competitivas face à produção na zona euro;
3) torna os activos denominados em euros, nomeadamente as acções, mais baratas para investidores fora da zona euro e com perspectivas de recuperação dos títulos e da moeda a serem um elan para a realização de mais-valias nos titulo, aliados a ganhos cambiais.
4) a dívida publica a emitir pelos estados do euros torna-se mais apelativa (pressupondo que não haverá default).
Estarei errado na minha análise?
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Rally ... é pra continuar...!
European Rally Seen by Stock Strategists on Profits Share Business
June 23 (Bloomberg) -- The fastest profit growth since 2004 will push European stocks up 15 percent by January, handing investors the biggest two-year advance in a decade, according to estimates from 13 strategists surveyed by Bloomberg.
The euro’s 14 percent retreat against the dollar will boost earnings at least 25 percent this year, according to UBS AG’s Nick Nelson and Goldman Sachs Group Inc.’s Peter Oppenheimer in London. The Stoxx Europe 600 Index has dropped 5.6 percent from its April high, trimming its 2010 gain to 1.2 percent, data compiled by Bloomberg show.
Strategists recommend buying shares because the global economic rebound will overcome concerns that governments will default in Europe. Two consecutive months of declines pushed the Stoxx 600’s price to 14.4 times annual income on May 25, the lowest ratio since 2008, data compiled by Bloomberg show.
“Share prices have discounted much of the impact of the debt problem,” said Nelson, who projects a 19 percent gain in the FTSEurofirst 300 Index by year end. “There will be fiscal austerity packages and yes that’s a drag on growth, but not enough to derail the recovery.”
Earnings Forecasts
Earnings for Stoxx 600 companies are forecast to rise 70 percent this year, the most since the 82 percent jump in 2004, according to more than 11,000 analyst estimates compiled by Bloomberg. Oppenheimer, Goldman Sachs’s chief European strategist, estimates a 38 percent increase in the region’s profits, while UBS’s Nelson predicts a 25 percent gain.
The 15 percent increase in equities forecast by strategists would send the Stoxx 600 to 295 by year end, a 49 percent gain from the close of 2008. The benchmark gauge for European equities slipped 0.6 percent to 255.28 at 8:51 a.m. in London.
Gary Baker, strategist for Bank of America Corp.’s Merrill Lynch unit in London, estimates earnings-per-share will increase 5 to 8 percent for every 10 percent loss in the euro against a basket of currencies. The single European currency is heading for the biggest annual drop since 1999 amid concern budget gaps in Greece, Spain and Portugal will spur sovereign defaults.
New York-based Morgan Stanley, which began 2010 as the only firm to forecast a retreat by year-end, now sees a 16 percent surge in stocks over the next 12 months.
‘Growth Driver’
“Exports, facilitated by a weak euro, can be a growth driver,” said Guillaume Duchesne, a Luxembourg-based equity strategist at BGL BNP Paribas, which oversees about $117 billion. “That is one of the strongest drivers for the stock market. Stocks will remain volatile, but will move higher by year end.” Duchesne declined to give a forecast.
The euro’s depreciation is boosting the value of Paris- based Pernod Ricard SA’s sales in the U.S. and China, Finance Director Gilles Bogaert said in a May 20 interview. The maker of Absolut vodka estimated earnings before interest and taxes will increase by 12 million euros ($14.8 million) for every 1 percent slide in the euro against the dollar. Shares of the French company have climbed 14 percent this year.
STMicroelectronics NV, Europe’s biggest chipmaker, will generate $8 million to $10 million of additional operating profit per quarter for every 1 percent drop in the euro, Chief Financial Officer Carlo Ferro said in a briefing in Hong Kong on June 18. The Geneva-based company’s shares have advanced 12 percent in 2010.
Underestimated Rally
Brokerages underestimated the rally in European stocks last year. Goldman Sachs’s Oppenheimer said in January 2009 that indexes would climb 20 percent by the end of the year if credit markets recovered and the pace of economic deterioration slowed. Baker’s team at Merrill, which was renamed after the takeover by Bank of America, estimated a 9.1 percent advance for 2009. The Stoxx 600 surged 28 percent, the biggest annual gain since 1999.
Demand from investors buying Spanish, Portuguese and Italian government bonds in June may show the worst of the sovereign-debt crisis is over, according to Edmund Shing at Barclays Capital in London. Spain sold 3.5 billion euros of bonds on June 17, the maximum set for the auction as investors bid for 1.9 times the amount on offer. Shing forecasts the Euro Stoxx 50 Index will reach 3,100 by the end of this year, 13 percent higher than yesterday’s close.
Spending cuts in the most indebted countries may hurt growth. Greece has raised taxes and trimmed wages to tackle its deficit, which swelled to 13.6 percent of gross domestic product last year. The government forecasts that the austerity measures will deepen the country’s recession, leading the economy to contract 4 percent this year, about twice the 2009 pace. Spain is seeking to trim the euro region’s third-largest deficit to 6 percent of GDP by 2011.
‘Anxiety About Europe’
“The anxiety about Europe is justified in the short term,” said James Bristow, a fund manager of global equities funds in London for BlackRock Inc., which oversees $3.4 trillion worldwide. “Our estimates will have to be adjusted as we go through this tightening.”
Seven of the analysts surveyed forecast at least a 15 percent gain for European equities by the end of the year. Mislav Matejka, head of European equity strategy at JPMorgan Chase & Co. in London expects stocks to climb 18 percent, while Merrill’s Baker predicts a 17 percent gain.
“Earnings will surprise on the upside,” Matejka wrote in a report to clients this week. “The recovery will prove sustainable.”
Interessante ,para os Bulls , visto por esta perspectiva...
Um abraço ,
The Mechanic
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