"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Elias]

Enfim, alguém que partilha da minha ideia de que isto está tudo muito sobre-vendido...

marath, acho que estás a misturar coisas diferentes.

O teu comentário sobre o estado sobrevendido leva a crer que consideras as acções interessantes em termos técnicos.

Contudo, a Pimco considera as acções atractivas em termos fundamentais (PERs baixos, etc.). Ora isso não implica que estejam interessantes em termos técnicos, nem isso na análise é mencionado na notícia.

[marath]

Enfim, alguém que partilha da minha ideia de que isto está tudo muito sobre-vendido...Eu não sou de fiar será que o cavalheiro é?

[Pata-Hari]

Pimco vai apostar nas bolsas
Bill Gross considera atractivas as acções portuguesas
A Pacific Investment Management (Pimco), uma das maiores gestoras mundiais de obrigações, decidiu começar a investir em acções. E considera as portuguesas atractivas pelo facto de estarem subavaliadas.

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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt


A Pacific Investment Management (Pimco), uma das maiores gestoras mundiais de obrigações, decidiu começar a investir em acções. E considera as portuguesas atractivas pelo facto de estarem subavaliadas.

Bill Gross, que é o fundador e co-CEO da Pimco, disse hoje à CNBC que Portugal, Grécia e Espanha continuam a enfrentar grandes problemas, mas que as acções das suas empresas estão atractivas.

“Os títulos das empresas, em termos de avaliação, estão a ser negociados com PER [price-earnings ratio] muito baixos e nalguns casos podem ser percepcionados como sendo quase tão seguros ou garantidos como a própria dívida pública, devido à sua exposição internacional e à sua natureza privada”, comentou Gross, citado pela Dow Jones Newswires.

O fundador da Pimco disse que a decisão de investir em acções tem estado a ser trabalhada há algum tempo, bem antes do eclodir da crise financeira mundial. “Estamos a dar um passo na direcção das acções... estamos a reconhecer que o mercado global não diz respeito apenas às obrigações”, afirmou à CNBC.

Questionado sobre se compraria dívida da BP, a quem se vaticina a probabilidade de insolvência devido aos elevados custos e multas decorrentes da maré negra no Golfo do México, Bill Gross respondeu que a empresa ainda oferece valor, mas que o seu actual risco é demasiado elevado para ser avaliado.