
Esse sentimento está a crescer, depois de nos debulharem, não pensem em viver em sossego com o esbulho, não acreditem que isto volta para trás, para os tempos do outro senhor que o ppc tanto gosta.
Fórum dedicado à discussão sobre os Mercados Financeiros - Bolsas de Valores
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bboniek00 Escreveu:que acreditam que o problema Orcamental (contas publicas) ee a questao nuclear: nao ee.
Trata-se de um contiinuo desinvestimento no aparelho produtivo, o deslocar dos fundos europeus para o consumo, certo que essencialmente para a construc,ao de habitac,ao, mas tambem o consumo de bens duraaveis e lazer, isto de forma generalizada e sem controle durante duas deecadas redondas. Atee chegarmos a este estertor, tudo endividado (Estado, Banca, particulares), prevalencia do sector Terciaario, primaario semi destruiido (Agricultura e Pescas sistemaaticamente descontinuadas, extraccao mineira ee residual).
Foi o alargar das cidades, a bolha suburbana, as centenas de milhares de viaturas novas, os cartoes de credito, os grandes Centros Comerciais, as auto-estradas, um regabofe que deu neste desastre.
Pacote de cobranc,a jaa existe, alguem teraa que pagar pelo extremo desiquilibrio orcamental... resta agora saber como dividir a carga... temos outro exemplos como a Irlanda, a Espanha, a Italia, a Greecia... que se saiba nao sao exemplos de marxismo radical, mas ousaram tocar em previlegios quando se tratou de endireitar as contas. Aqui vao de mansinho, muito aa portuguesa, mas acabarao por laa ir, se nao for agora ee daqui a 6 meses ou um ano: estaa escrito nas paredes de pedra.
Mas, eu jaa laa voltaria..., ha os redutores, os que nao veem economia para alem do defice. Quer dizer, repoe-se o Orcamento na "tabela-de-Bruxelas", isto aa custa de quem se consegue sacar e quanto aa economia real... neepia, ou quase.
Entao esperem por 2013 e vao ver a castanhada que levam. Nao lancem novos projectos (devia ter sido anteontem), nao apoiem as fileiras que suportem o desenvolvimento das exportacoes, nao contenham o consumo interno (esta ee difiicil...), e isto vai dar um malho maior que a Greecia.
Voltando aas medidas do PCP: parecem conter um elemento de razoavel eficiencia no aumento da receita e essa ee de extrema urgencia para Portugal, isto estaa por semanas ou meses, poucos, nao estaa para esperas e jogadas de procrastinac,ao.
Ee claro que em simultaneo ee igualmente imprescindiivel reactivar o sector produtivo, e, desta vez, nao ee a pagar salaarios de miseeria para competir com as chinas... isso foi experimentado e deu neste lindo servic,o.
Os empresaarios que avancem, que nao estejam tambem encostados ao Estado, a gemer queixinhas e a comprar Ferraris aas senhoras que residem na sua segunda-habitac,ao.
Estamos caa para ver onde estaa esse empresariado. Se calhar jaa fugiu para a China porque ninguem os vee a nao ser quando veem estender a mao aa gamela do Orc,amento. Esperemos que ainda restem alguns...
Nao tenham medo do comunismo: devem recear a miseeria que este neo-liberalismo jaa provocou e acabaraa por arrastar economias, reais e especulativas, na lama das falencias dos Estados.
O comunismo jaa nao come criancinhas nem daa injeccoes atraas ds orelhas da velhada: estaa mais evoluiido, mais patriootico (jaa nao serve Moscovo), eles atee subscrevem PPRs !
"A corja que despreza a constituição que se ponha a pau. É que, se o meu direito à saúde, educação, pensão, trabalho, habitação, não valem nada, então, também os seus direitos à propriedade privada, ao lucro, à integridade física e moral deixam de valer. E nós somos mais que eles!"
- Miguel Tiago
Lion_Heart Escreveu:Mais um tópico de três paginas que não serve para nada.
Mas alguém acredita em alguma ideia do PCP? Nem eles própios acreditam.
Eles lançam estas baboseiras para manterem os votos do seu eleitorado. O que interessa é manter os 8% pois se começam a descer qualquer dia acabam.
A seg. social a comprar divida Portuguesa a 10%? Tudo Nacionalizado. Os empresários com impostos de 100% ou na cadeia. O povo com todos os direitos? Nem na utopia deles conseguiram isto.
ul Escreveu:Simplesmente para saída do Euro não existe legislação ,teria de ser arranjada a pressa e por unanimidade.
http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/Lex ... 3APT%3APDF
Artigo 50°.
1. Qualquer Estado-Membro pode decidir, em conformidade com as respectivas normas constitucionais, retirar-se da União.
2. Qualquer Estado-Membro que decida retirar-se da União notifica a sua intenção ao Conselho Europeu. Em função das orientações do Conselho Europeu, a União negocia e celebra com esse Estado um acordo que estabeleça as condições da sua saída, tendo em conta o quadro das suas futuras relações com a União. Esse acordo é negociado nos termos do n. o 3 do artigo 218. o do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia. O acordo é celebrado em nome da União pelo Conselho, deliberando por maioria qualificada, após aprovação do Parlamento Europeu.
3. Os Tratados deixam de ser aplicáveis ao Estado em causa a partir da data de entrada em vigor do acordo de saída ou, na falta deste, dois anos após a notificação referida no n. o 2, a menos que o Conselho Europeu, com o acordo do Estado-Membro em causa, decida, por unanimidade, prorrogar esse prazo.
4. Para efeitos dos n. os 2 e 3, o membro do Conselho Europeu e do Conselho que representa o Estado-Membro que pretende retirar-se da União não participa nas deliberações nem nas decisões do Conselho Europeu e do Conselho que lhe digam respeito.
A maioria qualificada é definida nos termos da alínea b) do n. o 3 do artigo 238. o do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia.
5. Se um Estado que se tenha retirado da União voltar a pedir a adesão, é aplicável a esse pedido o processo referido no artigo 49°. ""lsilva4 Escreveu:ul Escreveu:É bom saber e os politicos deviam no saber :
Para um pais que queira abandonar o Euro , mas continuar dentro da UE .
A única via legal compatível com os tratados, será primeiro retirar-se da União utilizando o artigo 50 do tratado e de seguida negociar uma nova adesão
Pois é pois é. O processo é muito simples e ainda por cima não devem existir colaterais nem nada...Depois os outros também são uns grandes "patêgos" sem quaisquer interesses realmente interessantes...
Cumps
lsilva4 Escreveu:ul Escreveu:É bom saber e os politicos deviam no saber :
Para um pais que queira abandonar o Euro , mas continuar dentro da UE .
A única via legal compatível com os tratados, será primeiro retirar-se da União utilizando o artigo 50 do tratado e de seguida negociar uma nova adesão
Pois é pois é. O processo é muito simples e ainda por cima não devem existir colaterais nem nada...Depois os outros também são uns grandes "patêgos" sem quaisquer interesses realmente interessantes...
Cumps
Atomez Escreveu:Como de costume, o PC está paralizado no passado...
Programa eleitoral do PCP
Título genérico: Política patriótica e de esquerda
Data de apresentação: 21 de Abril de 2011
Frase-chave: «O Programa Eleitoral de 2009 mantém uma evidente actualidade e flagrante oportunidade nas suas orientações e políticas.» (Deputado Agostinho Lopes)
1. Ruptura com a política de direita, "que há mais de três décadas compromete o futuro do País".
2. Recolocar no centro da orientação política a afirmação de um desenvolvimento económico soberano de Portugal.
3. Valorização do trabalho e dos trabalhadores através de uma significativa melhoria de salários.
4. Reforço das prestações sociais e dos serviços públicos.
5. Defesa da produção e da soberania nacional.
6. "Ruptura com o processo de integração capitalista europeia".
7. Fim do Programa de Estabilidade e Crescimento e outras políticas comuns - agricultura, pescas, indústria e comércio externo.
8. Uma nova política que "rompa com a conivência e subserviência face às políticas da União Europeia e da NATO".
9. Pleno emprego como objectivo central das políticas económicas.
10. Defesa de um "papel determinante do Estado" nos sectores estratégicos, designadamente na banca e nos seguros, na energia, nas telecomunicações e nos transportes, "ao serviço do desenvolvimento e da justiça social".
11. Suspensão do processo da privatizações em curso.
12. Defesa do meio ambiente, do ordenamento do território e "promoção de um efectivo desenvolvimento regional, assente no aproveitamento racional dos recursos".
13. Respeito pela autonomia das autarquias locais e reforço da sua capacidade financeira.
14. Criação das regiões administrativas.
15. Combate e punição da corrupção, crime económico e tráfico de influências.
16. Combate à profunda recessão da economia nacional.
17. Política de apoio ao cooperativismo e constituição de um Fundo Nacional Cooperativo.
18. Reforma agrária nos campos do sul do País destinada a "liquidar a propriedade latifundiária".
19. Defesa dos baldios e da pequena propriedade florestal.
20. Aproveitamento das potencialidades agrícolas de Alqueva.
21. Aproveitamento das potencialidades e recursos do mar.
22. Definição de uma estratégia agro-produtiva orientada para mais produtividade e produção.
23. Promoção do agro-turismo.
24. Afirmação das regiões de turismo enquanto entidades ligadas ao poder local e regional.
25. Defesa da pesca costeira nacional, com especial relevo para a pesca artesanal.
26. Apoio à indústria conserveira e a promoção das conservas portuguesas, com rotulagem de origem e a certificação de produto de qualidade.
27. Reanimação de importantes indústrias básicas, como as metalomecânicas e electromecânicas produtoras de bens de equipamento pesados, as metalurgias, as químicas e petroquímicas de base e indústria de construção e reparação naval.
28. Urgente intervenção nos preços da energia – electricidade, gás natural e combustíveis líquidos.
29. Uma política fiscal que inverta o peso dos impostos indirectos face ao directos.
30. Eliminação dos benefícios às SGPS, tributando todas as mais-valias.
31. Taxa efectiva mínima de IRC na banca de 20%.
32. Redução das taxas de IVA, designadamente com a taxa normal a 19%.
33. Uma política de transportes que privilegie o transporte público e colectivo de passageiros.
34. Elaboração de um Plano Nacional de Transportes.
35. Construção do novo aeroporto de Lisboa.
36. Terceira travessia do Tejo em Lisboa, entre Chelas e Barreiro.
37. Promover o acesso efectivo dos deficientes ao mercado de trabalho.
38. Subida do salário mínimo nacional para pelo menos 600 euros até 2013.
39. Subida real dos vencimentos dos trabalhadores da função pública nos próximos quatro anos, "com compensação das perdas verificadas na última década".
40. Revogação da legislação que integra o Código de Trabalho e a legislação laboral da Administração Pública.
41. Regulação da situação dos trabalhadores com falsos recibos verdes.
42. Redução progressiva do horário de trabalho semanal para as 35 horas "como contributo para criar postos de trabalho e combater o desemprego".
43. Defesa do sistema público e universal de segurança social.
44. Salvaguarda do direito à reforma aos 65 anos e possibilidade da sua antecipação sem penalizações para carreiras contributivas de 40 anos;
45. Expansão do sistema público de educação pré-escolar.
46. Distribuição gratuita dos manuais escolares para todo o ensino obrigatório, já a partir do próximo ano lectivo.
47. Revogação da Lei do Financiamento do Ensino Superior.
48. Defesa e reforço do Serviço Nacional de Saúde.
49. Pagamento a 100% da remuneração nas licenças de maternidade.
50. Criar o Laboratório Nacional do Medicamento
http://albergueespanhol.blogs.sapo.pt/1113527.html
ul Escreveu:É bom saber e os politicos deviam no saber :
Para um pais que queira abandonar o Euro , mas continuar dentro da UE .
A única via legal compatível com os tratados, será primeiro retirar-se da União utilizando o artigo 50 do tratado e de seguida negociar uma nova adesão
Atomez Escreveu:PMACS Escreveu:Portugal precisa de começar a debater saída da zona euro
Com a adesão à moeda única, Portugal perdeu "mecanismos de flexibilidade monetária e de adaptação" que seriam importantes numa crise, diz o líder do PCP.
Como de costume, o PC está paralizado no passado...
Sair do Euro nos tempos que correm já não é solução. Há 30 anos desvalorizou-se a moeda (escudo) para tornar as exportações mais competitivas à custa da queda dos salários reais.
Mas agora temos a concorrência de países com mão de obra ainda mais baixa - China, India, Vietnam, etc. - já nem desvalorizando a moeda conseguimos ser competitivos com eles.
Precisamos é de mudar a economia para a produção de bens e serviços com mais alto valor acrescentado.
PMACS Escreveu:Portugal precisa de começar a debater saída da zona euro
Com a adesão à moeda única, Portugal perdeu "mecanismos de flexibilidade monetária e de adaptação" que seriam importantes numa crise, diz o líder do PCP.
Portugal precisa de começar a debater saída da zona euro
Com a adesão à moeda única, Portugal perdeu "mecanismos de flexibilidade monetária e de adaptação" que seriam importantes numa crise, diz o líder do PCP.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, defendeu a saída de Portugal da zona euro de uma forma que "salvaguarde o interesse nacional", afirmando que é preciso começar a debater essa saída.
"É um grande debate nacional que é preciso travar na sociedade portuguesa", disse Jerónimo de Sousa em entrevista à Agência Lusa, frisando que o PCP faz essa defesa "com grande sentido de responsabilidade".
O principal, indicou, seria "não admitir que se vejam livres de nós, ou seja, que depois de nos terem roído a carne, agora ficássemos só com os ossos".
Jerónimo de Sousa afirmou que os comunistas alertaram, desde a adesão à União Europeia -- à altura Comunidade Económica Europeia -- para os riscos de pertencer e da moeda única.
O secretário-geral comunista afirma que se baseia numa "avaliação objectiva, sem carga ideológica", para concluir que "a História" acabou por dar razão ao PCP.
Com a adesão à moeda única, Portugal perdeu "mecanismos de flexibilidade monetária e de adaptação" que seriam importantes numa crise.
"Se tivéssemos essa capacidade, não estaríamos como estamos", assegurou.
Outros alertas foram dados: "perda de competitividade, desmontar do aparelho produtivo, daquilo que sabíamos fazer bem".
E avisou: "não venham agora aqueles que se valeram do euro", referindo-se nomeadamente à Alemanha, querer "expulsar sem condições" países como Portugal, "com todas as consequências que isso teria".
Sect Escreveu:Bem se me é permitido eu próprio também tenho 22 anos e posso afirmar que sou de esquerda [...]
E muitas outras ideias podia aqui colocar apenas decidi opinar pois penso que ainda existe uma ideia errada do comunismo [...]
Sect Escreveu:Bem se me é permitido eu próprio também tenho 22 anos e posso afirmar que sou de esquerda (apesar de considerar que a virtude em tudo se encontra no meio termo), porem não da esquerda que muitos tal como tu afirmam, conservadora etc etc, e a qual se vão sempre apoiar usando o exemplo da URSS;China casos que eu considero de extrema esquerda, tal como (Hitler) Alemanha/EUA (Vietname) de extrema direita.
Mas sim admito que o velhinho PCP precisava de uma revisão, penso que mentalidades novas são necessárias defendo tal como alguém afirmou anteriormente que quanto menos Estado melhor mas afirmo que nunca o estado deve "sair" de sectores como a saúde e a educação, defendo uma independência a nível alimentar pois lembrando que, segundo os dados do INE, Portugal exportou em 2010 cerca de 3,28 mil milhões de euros de produtos alimentares de origem agrícola e importou cerca de 6,28 mil milhões.
"O consumo de alimentos é de cerca de 10 mil milhões de euros por ano em Portugal. Caso se registe um aumento dos preços alimentares de base (QUE OCORREU) que são logo 40 por cento das importações, arriscamos-nos a perder entre 750 milhões e 1.250 milhões de euros"
Penso também que a implementação de uma medida semelhante há existente na Polónia, na qual aos turistas são taxados 0,05€/dia nos hotéis onde se encontram hospedados seria algo a ponderar.
E muitas outras ideias podia aqui colocar apenas decidi opinar pois penso que ainda existe uma ideia errada do comunismo e cada vez existe uma maior tendência para a direita pelo menos na minha geração, e quando questiono alguém sobre o porque simplesmente me respondem porque é melhor...
Cumprimentos a todos camaradas e não camaradas
lsilva4 Escreveu:Adamhedge Escreveu:lsilva4 Escreveu:Só tenho pena que estes românticos e patrióticos camaradas continuem a ter lugar na AR.
A grande maioria das medidas (coisa um tanto ao quanto rara) que anunciam nem são alvo de uma análise às suas potenciais consequências...
Não tenho dúvidas que possam ser o partido com menos corruptos por cadeira, mas daí à utilidade do seu trabalho/ideias uma outra coisa!
Pois é camaradas é preciso mais produtividade, melhores ordenados, criar mais emprego and so forth... mas como?! Atacando "os grandes grupos económicos"?! Incentivar o desinvestimento e uma maior fuga de capitais tem que se lhe diga...
A troika que volte lá para as suas santas terrinhas porque não faz cá falta...o dinheiro que tanto precisamos,entretanto deverá começar a cair dos céus...
Com 22 anos já deixei de acreditar em qualquer cor política. Mas estes senhores conseguem tirar-me do sério com a sua quântica racionalidade lógica.
Cumprimentos
ola silva4,se tem só 22anos e pensa assim,é com muito agrado que lhe dou os parabens,eu conheço muitos que são mais velhos,e ainda pensam estar a ser sustentados pelos pais por muitos anos...
continua...
Não me queixo por mim, pois fiz e continuo a fazer por poder ter o poder de decidir o meu caminho...A verdade é que a grande maioria da população e dos nossos jovens nem sequer têm alternativas que lhes permita PODER FAZER! É preciso despertar para a realidade!
Pois é, "um dia todos vamos ter de enfrentar a vida adulta" já dizia um Professor.
Muitos negam-no e preferem adiar o que não deve ser adiado. É preciso ter a percepção da realidade e fazer por enfrenta-la...neste aspecto esta nossa sociedade tem um caminho bem longo para percorrer. Muitos dos decisores deste país não têm noçãodos reais problemas do país...Veja-se nas universidades, nas empresas públicas(e também algumas privadas) e na política em que muitos dos seus agentes(professores, administradores, políticos de carreira) vivem agarrados a um estatuto...não sabem quanto é um ordenado mínimo, não fazem a mínima ideia dos reais problemas e necessidades do Zé Povinho, muitos vivem de e para futilidades. "Compram sem saber o que estão a comprar e a que preço". (Veja-se um exemplo bem conhecido- o do Sr. Diogo Leite Campos)
Com o lançamento da crise política foi e continua a ser muito interessante ouvir os relatos e assistir à luta pelas cadeiras...É dum cinismo sarcástico premium! Digno do melhor humor que por aí existe!
Agradeço por ter quem conheça estas realidades e me abra os olhos...Pena é que muitos não a têm quem!
Como podemos encontrar soluções para os paradigmas se nem os conseguimos identificar?
Ao PCP e à classe política, no geral, é que sem deixem de demagogias e FAÇAM! É preciso é encontrar reais soluções e fazer por aplica-las.
Talvez um dia apareça um líder (político) em Portugal que o faça...
Cumps
Adamhedge Escreveu:lsilva4 Escreveu:Só tenho pena que estes românticos e patrióticos camaradas continuem a ter lugar na AR.
A grande maioria das medidas (coisa um tanto ao quanto rara) que anunciam nem são alvo de uma análise às suas potenciais consequências...
Não tenho dúvidas que possam ser o partido com menos corruptos por cadeira, mas daí à utilidade do seu trabalho/ideias uma outra coisa!
Pois é camaradas é preciso mais produtividade, melhores ordenados, criar mais emprego and so forth... mas como?! Atacando "os grandes grupos económicos"?! Incentivar o desinvestimento e uma maior fuga de capitais tem que se lhe diga...
A troika que volte lá para as suas santas terrinhas porque não faz cá falta...o dinheiro que tanto precisamos,entretanto deverá começar a cair dos céus...
Com 22 anos já deixei de acreditar em qualquer cor política. Mas estes senhores conseguem tirar-me do sério com a sua quântica racionalidade lógica.
Cumprimentos
ola silva4,se tem só 22anos e pensa assim,é com muito agrado que lhe dou os parabens,eu conheço muitos que são mais velhos,e ainda pensam estar a ser sustentados pelos pais por muitos anos...
continua...