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Enviado:
26/5/2010 17:56
por tonando
LTCM Escreveu:AC Investor Blog Escreveu:Epagar um Hotel no Algarve a preços superiores aos das Caraibas, Jamaica, México , Cuba
Caraíbas não engloba isso tudo?
Penso que o AC Investor se queria mesmo referir às "Caraíbas mais comercializadas", que são efectivamente a Jamaica, Cuba, México e Rep.Dominicana. Nestes destinos sim, é possível gazar uma semana de férias a preços mais baixos do que no Algarve (comparando com o mesmo nível de serviço).
Bahamas, por exemplo, também fica nas caraíbas, mas aí os preços disparam.

Enviado:
26/5/2010 9:28
por pmpcpinto
Sim e conseguem-se arranjar boas promoções.
Pedro

Enviado:
26/5/2010 9:27
por LTCM
AC Investor Blog Escreveu:Epagar um Hotel no Algarve a preços superiores aos das Caraibas, Jamaica, México , Cuba
Caraíbas não engloba isso tudo?
O mar é limitado a norte pelas Grandes Antilhas – Cuba, Haiti, República Dominicana e Porto Rico – situadas a sul do Trópico de Caranguejo, a leste pelas Pequenas Antilhas (meridiano 60°W), a sul pela Venezuela, Colômbia e Panamá (paralelo 9°N) e a oeste pelo México, Belize e Guatemala (meridiano 88°W) e Honduras, Nicarágua e Costa Rica (meridiano 84°W).
O oceano Atlântico entra nas Caraíbas através da Passagem de Anegada entre as Pequenas Antilhas e as Ilhas Virgens, e da Passagem dos Ventos, localizada entre Cuba e Haiti, a qual é uma importante rota entre os Estados Unidos e o canal do Panamá. O canal do Iucatão liga o mar das Caraíbas ao golfo do México entre a península do Iucatão, no México e a ilha de Cuba.
O mar das Caraíbas possui uma área de cerca de 2.754.000 km²[5]. O ponto mais profundo do mar é a fossa das ilhas Caimão, entre Cuba e Jamaica, a 7.686 m abaixo do nível do mar. A linha costeira das Caraíbas tem muitos golfos e baías, incluíndo o golfo da Venezuela, o golfo de Morrosquillo, o golfo de Darién, o golfo dos Mosquitos e o golfo das Honduras.

Enviado:
26/5/2010 9:27
por pedrom
É tudo uma questão de mentalidades e as pessoas estão habituadas e precisam de férias

nem que o dinheiro não cheque para pagar a mercearia como conheço vários casos e onde só vão perto do fim do mes depois dos hipers e dos cartões de crédito já não terem plafond.
Depois há outro problema no caso dos homens, se não pagarem umas boas férias às esposas existe logo outro homem ali por perto para o fazer!!!

A crise não é para todos

Enviado:
26/5/2010 9:18
por dfviegas
Como se sabe, se nenhum membro do casal ficou desempregado e compraram casa há alguns anos atrás os valores dos seus emprétimos estão baixissimos, logo há um maior rendimento disponivel.
Por isso a crise não é para todos.

Enviado:
26/5/2010 9:06
por Elias
...

Enviado:
26/5/2010 6:46
por AC Investor Blog
Eu sou daqueles que invisto muito em férias fora do país. Aliás já as marquei, em virtude das elevadas promoções que existem em Maio com elevados descontos. Infelizmente, Portugal continua a estar fora dos meus planos de viagem, embora eu já o conheça todo, mas pagar um Hotel no Algarve a preços superiores aos das Caraibas, Jamaica, México , Cuba ou mesmo Canárias, não faz parte da minha filosofia de turista. Para não falar nos preços da gastronomia.

Enviado:
26/5/2010 2:00
por MarcoAntonio
Ambas as peças dão maior enfase à subida de um dos valores e dão a entender que a crise não afecta o plano de férias dos portugueses (o que na verdade os dados apresentados não permitem concluir, aliás falta saber o que entendem por resistir à crise).
Mas pelo menos a versão mais completa menciona também estes pontos:
(...)
Entre aqueles cujas férias serão afectadas pela crise financeira, a principal forma de solução prender-se-á com a opção por estadias mais curtas (22,7% dos inquiridos). A excepção encontra-se no grupo dos 25-34 anos, que opta por fazer férias mais económicas.
(...)

Enviado:
26/5/2010 1:53
por MarcoAntonio

Enviado:
26/5/2010 1:48
por MarcoAntonio
Mais uma daquelas peças que não permite concluir coisa nenhuma: não sabemos os moldes do inquérito e até contém informação contraditória com o título.
Férias resistem à crise

Enviado:
26/5/2010 0:39
por Elias
Férias resistem à crise
25 | 05 | 2010 16.00H
destak.pt
O hoteis.com realizou um inquérito onde mais de 34% dos inquiridos dizem continuar a fazer férias fora de Portugal pelo menos uma vez por ano, resultados que representam uma ligeira subida em relação aos de 2009.
Este inquérito incidiu sobre a opção de fazer férias fora de casa, em Portugal ou no estrangeiro, tendo-se avaliado a frequência com que os portugueses o fazem, e a forma como a crise financeira irá ou não afectar as suas escolhas.
Há um aumento na confiança dos portugueses em investir em férias fora do país: 34,2% dos inquiridos em 2010 contra 31,5% de 2009.
Os entrevistados da área sul foram os que indicaram viajar menos para fora de Portugal, 16,7% nunca fizeram férias no estrangeiro. Na área da Grande Lisboa a situação inverte-se: apenas 3,7% revelaram nunca ter saído do país em férias.
47,2% dos inquiridos, dizem que a crise económica não afectará as suas férias.