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afunal....

MensagemEnviado: 18/5/2010 22:24
por mcarvalho
agora é dia sim dia nºao



Sócrates garante suspensão do novo aeroporto e da ponte sobre o Tejo

18/05/2010

O primeiro-ministro esclareceu esta noite que o Governo decidiu suspender a ligação do TGV entre Poceirão e Lisboa e também adiar o lançamento do concurso para a construção do novo aeroporto de Lisboa.

Na entrevista à RTP, José Sócrates informou que o troço que liga em alta-velocidade ferroviária o Poceirão e Lisboa, que envolve a construção de uma terceira travessia do Tejo, foi suspensa durante meio ano. “Daqui por seis meses veremos se estamos em condições de avançar”, disse o governante, explicando que são “obras que precisam de grande financiamento da banca portuguesa”.

Quanto ao novo aeroporto da capital, a construir em Alcochete, Sócrates disse apenas que não será lançado o concurso em Junho, como previsto. “Temos de esperar que os mercados financeiros estabilizem”, referiu, sem se comprometer com um prazo para a interrupção deste projecto.

Apesar do recuo a que foi obrigado, o responsável socialista manteve que o TGV e o aeroporto são “fundamentais para o nosso país”, sendo “importante que os portugueses percebam que não podemos gerir o País com base no medo, mas com confiança e a pensar no futuro”.

Já em relação ao encontro recente de vários ex-ministros das Finanças com Cavaco Silva para contestar o plano de grandes obras públicas, José Sócrates disse apenas que “as pessoas são livres de exprimir o seu ponto de vista e são livres para os levar ao Presidente da República”.

Boa Valete

MensagemEnviado: 18/5/2010 20:46
por mcarvalho
vale a pena ler este artigo de uma senhora deputada do PS

http://economico.sapo.pt/noticias/pare- ... 87583.html

e já agora os comentários...

MensagemEnviado: 18/5/2010 20:43
por mcarvalho
Pacheco Pereira diz que o que consta nas escutas é "avassalador"

18/05/2010

O PSD quer ouvir novamente o ex-administrador do Taguspark João Carlos Silva, o presidente da comissão executiva do BES, José Maria Ricciardi e Paulo Penedos na comissão de inquérito ao "caso TVI". Pacheco Pereira, que consultou as escutas, sublinhou hoje que lá consta “é avassalador”.

Pacheco Pereira considera que “através do que foi consultado percebe-se o objectivo de mudar a linha editorial da TVI e que foi um negócio politicamente dirigido”.

O responsável do PSD afirmou ainda que, após ler as escutas, percebeu que o negócio era do conhecimento do primeiro-ministro.

MensagemEnviado: 18/5/2010 16:44
por Valete
rperes Escreveu:
Valete Escreveu:
whitebala Escreveu:Há que distribuir os investimentos onde eles podem criar riqueza e não em função de atitudes provincianas desprovidas de bom senso.

Gosto muito de Viseu, ainda gosto mais da Guarda, mas não creio que em termos relativos e per capita sejam zonas desprovidas de investimento adequado.

Abraço


Whitebala, para mim a questão nem está no facto de certas regiões terem ou não determinados equipamentos.
De uma forma simples, dá a ideia que se está compremeter o futuro das finanças públicas, por causa de 3 mega obras públicas que servem essencialmente Lisboa.
E, se os nossos governantes são demagógicos ao ponto de dizer que elas servirão todo o território de forma equitativa, eu também o posso ser dizendo que o paguem com os impostos dessa região.


Sou natural da Guarda, mas digo que por certo que em Lisboa pagas muito mais impostos do que em qualquer outro sítio do país e tendo os locais mais populados é melhor não ir por ai, porque se em Viseu e na Guarda só utilizassem os impostos dessas regiões acho que não haveria fundos para sequer limpar as ruas.


Evidentemente que pagam mais... também ganham mais, é um circulo vicioso.
Mas ainda assim, não concordo com essa visão simplista. Ou vais-me dizer que desde o 25/04/74 os cidadãos de Bragança ainda não pagaram impostos suficientes para terem uma auto-estrada?

O que no fundo acho piada é o facto de estarmos na UE à 25 anos a reclamar solidariedade dos ricos para com as regiões atrasadas e depois dentro do próprio território inverter o fluxo.

Enfim, é um assunto que de tão gasto já nem vale a pena perder mais tempo com ele. Cada um tem a teoria e no fim fica tudo na mesma.

MensagemEnviado: 18/5/2010 15:26
por whitebala
rperes Escreveu:
Valete Escreveu:
whitebala Escreveu:Há que distribuir os investimentos onde eles podem criar riqueza e não em função de atitudes provincianas desprovidas de bom senso.

Gosto muito de Viseu, ainda gosto mais da Guarda, mas não creio que em termos relativos e per capita sejam zonas desprovidas de investimento adequado.

Abraço


Whitebala, para mim a questão nem está no facto de certas regiões terem ou não determinados equipamentos.
De uma forma simples, dá a ideia que se está compremeter o futuro das finanças públicas, por causa de 3 mega obras públicas que servem essencialmente Lisboa.
E, se os nossos governantes são demagógicos ao ponto de dizer que elas servirão todo o território de forma equitativa, eu também o posso ser dizendo que o paguem com os impostos dessa região.


Sou natural da Guarda, mas digo que por certo que em Lisboa pagas muito mais impostos do que em qualquer outro sítio do país e tendo os locais mais populados é melhor não ir por ai, porque se em Viseu e na Guarda só utilizassem os impostos dessas regiões acho que não haveria fundos para sequer limpar as ruas.


Temos de ser coerentes. Por acaso até tambem sou natural e criado (malcriado se calhar.. :P ) na Guarda. Sabemos bem que a capacidade de uma determinada zona atrair investimento está muito para alem de ter mais uma ponte ou menos uma ponte. Passará por não ter durante 20 ou 30 anos um presidente da camara como o que tivemos...
Agora há que ser realista. Lisboa principalmente e o Porto tambem, são grandes metropoles e deve investir-se nelas de uma forma harmoniosa pois disso depende muita da competitividade de Portugal.

Abraço e ....saudações Egitanienses

MensagemEnviado: 18/5/2010 15:11
por rperes
Valete Escreveu:
whitebala Escreveu:Há que distribuir os investimentos onde eles podem criar riqueza e não em função de atitudes provincianas desprovidas de bom senso.

Gosto muito de Viseu, ainda gosto mais da Guarda, mas não creio que em termos relativos e per capita sejam zonas desprovidas de investimento adequado.

Abraço


Whitebala, para mim a questão nem está no facto de certas regiões terem ou não determinados equipamentos.
De uma forma simples, dá a ideia que se está compremeter o futuro das finanças públicas, por causa de 3 mega obras públicas que servem essencialmente Lisboa.
E, se os nossos governantes são demagógicos ao ponto de dizer que elas servirão todo o território de forma equitativa, eu também o posso ser dizendo que o paguem com os impostos dessa região.


Sou natural da Guarda, mas digo que por certo que em Lisboa pagas muito mais impostos do que em qualquer outro sítio do país e tendo os locais mais populados é melhor não ir por ai, porque se em Viseu e na Guarda só utilizassem os impostos dessas regiões acho que não haveria fundos para sequer limpar as ruas.

dedicado aos amigos de Viseu e não só

MensagemEnviado: 18/5/2010 14:47
por mcarvalho
com um abraço

mcarvalho




http://anossaterrinha.blogspot.com/2010 ... nossa.html


ps. não temos inveja do que os outros têm...só nos revoltamos é com aquilo que nos roubam!!

UK não abandona as Malvinas

MensagemEnviado: 18/5/2010 13:56
por mcarvalho
mas obriga e obrigou os outros que cederam a abandonar o seu povo e as suas colónias.. apesar das atrocidades horiveis cometidas por esta "raça superior"

Mas eles continuam orgulhosos na sua História e nós...os gajos porreiros que nos adptamos a tudo.. desde nosd êem uma esmola para um copo pela nossa riqueza.. repudiamos os nossos antepassados


UK dice no puede haber negociación sobre soberanía de Malvinas

18/05/2010

MADRID, 18 may (Reuters) - La soberanía de las Islas Malvinas es innegociable salvo que los ciudadanos del archipiélago lo deseen, dijo el secretario de Estado de Exteriores de Reino Unido, Jeremy Browne.

"No tenemos ninguna duda sobre la soberanía de las Islas Malvinas. Se aplica el principio de auto determinación definido por la Carta de las Naciones Unidas", expresó Browne.

"No puede haber una negociación sobre soberanía salvo que los isleños lo deseen", agregó.

Esta mañana, la presidente de Argentina, Cristina Fernández, pidió al nuevo gobierno británico que ambos países reabran las negociaciones sobre la soberanía de las Islas Malvinas.

"Quería pedir, en nombre de mi país (...) y saludando al nuevo Primer Ministro (británico) por favor reanudemos nuestras negociaciones en relación con la soberanía de las Islas Malvinas (...), que aún sigue incumplida", dijo Kirchner en la apertura de la segunda sesión de la Cumbre UE-Latinoamérica que tiene lugar en Madrid.

La presidenta argentina ya envió una misiva al nuevo gobierno de coalición conservadora-liberal tras su victoria electoral con el mismo motivo.

Browne expresó, sin embargo, que: "El Tratado de Lisboa claramente reafirma la posición de la UE de que las Islas Malvinas son un territorio británico de ultramar. Aunque estamos en desacuerdo con Argentina sobre la Islas Malvinas, tenemos una relación estrecha y productiva en una variedad de temas, incluyendo asuntos económicos dentro del G20 y el cambio climático".

(Información de Clara Vilar; Editado por Carlos Castellanos)

((clara.vilar@thomsonreuters.com; +34 91 585 2164; Reuters messaging: clar.vilar.reuters.com@reuters.net))

MensagemEnviado: 18/5/2010 0:20
por Lion_Heart

MensagemEnviado: 18/5/2010 0:05
por Marco Martins
whitebala Escreveu:Há que distribuir os investimentos onde eles podem criar riqueza e não em função de atitudes provincianas desprovidas de bom senso.

Gosto muito de Viseu, ainda gosto mais da Guarda, mas não creio que em termos relativos e per capita sejam zonas desprovidas de investimento adequado.

Abraço


Sim concerteza, digam-me então quando é que se vai recuperar o investimento com a 3ª travessia sobre o Tejo para o TGV?

Porque não fazem antes a ligação de Braga ou de Bragança para Espanha?

MensagemEnviado: 18/5/2010 0:04
por Valete
whitebala Escreveu:Há que distribuir os investimentos onde eles podem criar riqueza e não em função de atitudes provincianas desprovidas de bom senso.

Gosto muito de Viseu, ainda gosto mais da Guarda, mas não creio que em termos relativos e per capita sejam zonas desprovidas de investimento adequado.

Abraço


Whitebala, para mim a questão nem está no facto de certas regiões terem ou não determinados equipamentos.
De uma forma simples, dá a ideia que se está compremeter o futuro das finanças públicas, por causa de 3 mega obras públicas que servem essencialmente Lisboa.
E, se os nossos governantes são demagógicos ao ponto de dizer que elas servirão todo o território de forma equitativa, eu também o posso ser dizendo que o paguem com os impostos dessa região.

Parabéns

MensagemEnviado: 17/5/2010 23:52
por mcarvalho
Portugal bem pode ir ao fundo..

porque os portugueses estão mais preocupados com os combóios qu já não há ..

Quando o Interior não tiver nenhum português será que se continuará a chamar Portugal?

Felizmente ... a falta de trabalho , de dinheiro e fome ...vão obrigar ao regreso às aldeias para cultivarem as couves e batatas.. quer sejam intectuais importantes ou não dependem sempre da estupida da "batata"

MensagemEnviado: 17/5/2010 22:23
por MarcoAntonio
Tudo bem...

Eu só digo que não basta dizer onde há ou não há comboio porque a questão implícita não é essa (pelo menos do meu ponto de vista e na minha interpretação).

MensagemEnviado: 17/5/2010 22:11
por Elias
MarcoAntonio Escreveu:O problema é que qualquer um desses exemplos diz respeito a cidades com melhores acessos diversos (seja vias rodoviárias directas em diversas direcções, sejam distância a Portos ou Aeroportos).


Viseu não está mal servida em termos de acessos (tem auto-estrada para norte, leste e oeste e um IP para sul).

MarcoAntonio Escreveu:Isto resulta que a falta de uma linha de comboio ou metro seja mais ou menos pertinente nuns casos do que noutros.


Não digo o contrário. Mas a frase que eu comentei era "Viseu é só a maior cidade da Europa sem comboio", não era "Viseu é só a maior cidade da Europa sem comboio e sem proximidade a portos ou aeroportos".

Nota que eu encaro com tristeza o facto de Viseu não ter comboio mas é preciso ver que no caso das outras capitais de distrito do interior que ainda tem comboio (Guarda, C. Branco, Portalegre, Évora e Beja) os comboios têm uma taxa de ocupação muito baixa, porque as pessoas de uma forma geral preferem o carro ao comboio (o que aliás já levou a CP a suspender o serviço de bar nalguns desses comboios pelo facto de ser deficitário). Pessoalmente tenho muitas dúvidas que se o comboio regressar a Viseu a taxa de ocupação seja muito diferente daquela que se regista nas outras linhas do interior.

MensagemEnviado: 17/5/2010 21:58
por MarcoAntonio
Elias Escreveu:Gondomar e Seixal são outros exemplos de grandes cidades portuguesas sem comboio.


O problema é que qualquer um desses exemplos diz respeito a cidades com melhores acessos diversos (seja vias rodoviárias directas em diversas direcções, sejam distância a Portos ou Aeroportos).

Isto resulta que a falta de uma linha de comboio ou metro seja mais ou menos pertinente nuns casos do que noutros.

MensagemEnviado: 17/5/2010 21:52
por whitebala
Há que distribuir os investimentos onde eles podem criar riqueza e não em função de atitudes provincianas desprovidas de bom senso.

Gosto muito de Viseu, ainda gosto mais da Guarda, mas não creio que em termos relativos e per capita sejam zonas desprovidas de investimento adequado.

Abraço

MensagemEnviado: 17/5/2010 21:50
por Elias
Gondomar e Seixal são outros exemplos de grandes cidades portuguesas sem comboio.

MensagemEnviado: 17/5/2010 21:32
por MarcoAntonio
Flugufrelsarinn Escreveu:Se bem me lembro tem metro... dou o braço a torcer se não tiver mas acho que vi uma estação qq a dizer odivelas...

Ok ok o metro não é comboio...mas é quase... Senão matosinhos tb não tem que a linha de comboio que la havia passou a metro


Sim, Odivelas (tal como Matosinhos que é maior e mais populoso) tem Metro, com pelo menos duas estações:

A partir de 27 de Março de 2004, a cidade passou a estar ligada a Lisboa através da rede de metropolitano, com o prolongamento da Linha Amarela desde o Campo Grande, possuindo estações no Senhor Roubado e em Odivelas.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Odivelas


Faz parte da linha com mais passagens à superfície na rede de Lisboa, o que a aproxima ainda mais da linha de Metro de Matosinhos e de um convencional comboio.


Mais info:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3%A7%C3%A3o_Odivelas

http://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3%A7 ... or_Roubado

http://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_Amar ... _Lisboa%29

MensagemEnviado: 17/5/2010 21:14
por flugufrelsarinn
Se bem me lembro tem metro... dou o braço a torcer se não tiver mas acho que vi uma estação qq a dizer odivelas...

Ok ok o metro não é comboio...mas é quase... Senão matosinhos tb não tem que a linha de comboio que la havia passou a metro

MensagemEnviado: 17/5/2010 21:08
por Elias
Valete Escreveu:Quanto ao comboio: Viseu é só a maior cidade da Europa sem comboio.


Estás a esquecer-te de Odivelas, essa sim a maior cidade portuguesa sem comboio (e sede do mais populoso concelho português sem comboio).

MensagemEnviado: 17/5/2010 20:23
por Karamázov
Valete Escreveu:
whitebala Escreveu:
Valete Escreveu:Viva Lisboa.
Aquilo deve estar a ficar bonito: pontes, aeroportos, comboios supersónicos.
Nada como uma capital moderna para encher de orgulho os provincianos.


Certamente fará mais sentido do que em Viseu não? :wink:


Para os lisboetas sim. Ainda para mais com a cereja em cima do bolo de se usarem dinheiros destinados ao Porto.

Quanto ao comboio: Viseu é só a maior cidade da Europa sem comboio.
Quanto ao aeroporto: até a Sardenha tem mais e melhor distribuídos aeroportos que Portugal continental. Mas sempre poderemos dizer que o novo de Lisboa será maior que esses todos juntos.
Quanto á ponte: realmente não faz falta.



Mainada. :clap:

MensagemEnviado: 17/5/2010 15:37
por flugufrelsarinn
whitebala Escreveu:
Valete Escreveu:Viva Lisboa.
Aquilo deve estar a ficar bonito: pontes, aeroportos, comboios supersónicos.
Nada como uma capital moderna para encher de orgulho os provincianos.


Certamente fará mais sentido do que em Viseu não? :wink:


:clap:

Essa é a linha de pensamento mais miserável que conheço...

É mesmo, perdoem-me a expressão, à chupista...

Por essa lógica qq investimento é mais bem sucedido em Lisboa que no resto do país... e é verdade

Alías podemos fazer de lisboa uma nova Luanda porque não? uma cidade com metade da população do país...

Depois nos cartazes turísticos só se mostrava a parte bonita e não onde o lixo se amontoa nas ruas

Ou ninguém vê que o dinheiro comunitário que ia ser investido na região norte já vai ser desviado novamente para lisboa para mais um grande projecto de interesse regional, para criar empregos na região de Lisboa e servir as pessoas de lisboa e arrabaldes

Quanto ao comboio em Viseu... Uma linha com mercadorias Aveiro- Salamanca, com passagem em Viseu tem muito mais interesse nacional que uma pontezeca...
Apesar de todo o centralismo a fronteira de vilar formoso ainda é a que tem mais tráfego

MensagemEnviado: 17/5/2010 15:37
por Valete
whitebala Escreveu:
Valete Escreveu:Viva Lisboa.
Aquilo deve estar a ficar bonito: pontes, aeroportos, comboios supersónicos.
Nada como uma capital moderna para encher de orgulho os provincianos.


Certamente fará mais sentido do que em Viseu não? :wink:


Para os lisboetas sim. Ainda para mais com a cereja em cima do bolo de se usarem dinheiros destinados ao Porto.

Quanto ao comboio: Viseu é só a maior cidade da Europa sem comboio.
Quanto ao aeroporto: até a Sardenha tem mais e melhor distribuídos aeroportos que Portugal continental. Mas sempre poderemos dizer que o novo de Lisboa será maior que esses todos juntos.
Quanto á ponte: realmente não faz falta.

MensagemEnviado: 17/5/2010 14:53
por pocoyo
zecatreca Escreveu:
pocoyo Escreveu:Olá Zequinha,

Os prédios a que te referes a maior parte deles, se não todos, são privados. A maioria está com inquilinos que pagam uma renda tão baixa que se o senhorio estivesse à espera desse rendimento já teria morrido de fome.

Cada prédio desses que vai abaixo o senhorio abre uma garrafa de champanhe. (desde que ninguem se magoe)

É mais complicado do que aquilo que se pode pensar...


Sim, reconheço que isso seja verdade ate porque tenho amigos nessa situaçao. Posso dizer que ate me comunicam, todos contentes, de que "ja foi mais um pra cova".

No entanto, compete aos politicos, discutirem soluçoes para essa situação!
Mais... Muitos edificios estao na alçada do IPPAR a quem cabe a missão de conservar, preservar, salvaguardar e valorizar o património arquitectónico português. Os senhorios dos ditos edificios, c/ fachadas que não podem ser alteradas, e que devem permanecer como estao, deviam ter mais apoio. Quiça com ajuda monetaria aos senhorios, o estado ficar com "x" apartamentos?!?!
Não é para isso que lhes pagamos?

Há muitas ideias/soluçoes para esse problema.


Infelizmente, não tem havido muitas soluções...
O que tem acontecido é que o governo pede aos senhorios que façam o seu trabalho, ou seja, habitação social.

Ah, mas nem tudo é negativo, porque dantes o "direito à casa" (pela mesma renda) passava de pais para filhos, agora não.

Os senhorios agora parecem abutres à espera do cadaver...

É o país que temos!!!

MensagemEnviado: 17/5/2010 14:45
por Zecatreca_1001
pocoyo Escreveu:Olá Zequinha,

Os prédios a que te referes a maior parte deles, se não todos, são privados. A maioria está com inquilinos que pagam uma renda tão baixa que se o senhorio estivesse à espera desse rendimento já teria morrido de fome.

Cada prédio desses que vai abaixo o senhorio abre uma garrafa de champanhe. (desde que ninguem se magoe)

É mais complicado do que aquilo que se pode pensar...


Sim, reconheço que isso seja verdade ate porque tenho amigos nessa situaçao. Posso dizer que ate me comunicam, todos contentes, de que "ja foi mais um pra cova".

No entanto, compete aos politicos, discutirem soluçoes para essa situação!
Mais... Muitos edificios estao na alçada do IPPAR a quem cabe a missão de conservar, preservar, salvaguardar e valorizar o património arquitectónico português. Os senhorios dos ditos edificios, c/ fachadas que não podem ser alteradas, e que devem permanecer como estao, deviam ter mais apoio. Quiça com ajuda monetaria aos senhorios, o estado ficar com "x" apartamentos?!?!
Não é para isso que lhes pagamos?

Há muitas ideias/soluçoes para esse problema.