Página 1 de 1

MensagemEnviado: 17/5/2010 22:42
por bEMdISPOSTO
carrancho Escreveu:Isso até é um bom sinal... se fosse por cá o ex-ministro a deixar um bilhete ao seu sucessor, a mensagem seria +- esta:

"Caro ministro, lamento informá-lo mas não vai ser possível pagar o que devemos... quando a crise social chegar ao ponto de ruptura e a violência tomar conta do país, agradeço que não divulgue a minha morada (pelo menos até eu dar de frosques)"

Que me lembre, Manuela Ferreira Leite achou assim a pasta das finanças quando assumiu funções no governo em 2002, mas o antecessor não lhe escreveu nada (nem sequer "Desculpe as migalhas das bolachas na gaveta da secretária" ou coisa assim).

MensagemEnviado: 17/5/2010 21:39
por atomez
Arte-Sacra Escreveu:Trata-se de uma cena Michael Douglas no Filme Traffic. Um dos melhores da última década.

Sim, é isso mesmo. Já nem me lembrava.

MensagemEnviado: 17/5/2010 19:06
por Arte-Sacra
Atomez Escreveu:Isso parece a história de quando um Ministro entrou em funções.

Na gaveta encontrou 2 cartas, uma dizia "Para quando as coisas correrem mal" e a outra dizia "Para quando as coisas correrem muito mal". E guardou-as.

Um dia estava metido numa alhada e não sabia o que fazer, lembrou-se das cartas e abriu a primeira.

Dizia: "Atire com as culpas para cima do antecessor".

E ele pensou "Boa ideia" e foi isso que fez.

Mais tarde estava metido numa alhada muito maior, lembrou-se da segunda carta e abriu-a.

Dizia: "Sente-se e escreva duas cartas."


Trata-se de uma cena Michael Douglas no Filme Traffic. Um dos melhores da última década.

MensagemEnviado: 17/5/2010 17:51
por atomez
Isso parece a história de quando um Ministro entrou em funções.

Na gaveta encontrou 2 cartas, uma dizia "Para quando as coisas correrem mal" e a outra dizia "Para quando as coisas correrem muito mal". E guardou-as.

Um dia estava metido numa alhada e não sabia o que fazer, lembrou-se das cartas e abriu a primeira.

Dizia: "Atire com as culpas para cima do antecessor".

E ele pensou "Boa ideia" e foi isso que fez.

Mais tarde estava metido numa alhada muito maior, lembrou-se da segunda carta e abriu-a.

Dizia: "Sente-se e escreva duas cartas."

MensagemEnviado: 17/5/2010 16:57
por carrancho
Isso até é um bom sinal... se fosse por cá o ex-ministro a deixar um bilhete ao seu sucessor, a mensagem seria +- esta:

"Caro ministro, lamento informá-lo mas não vai ser possível pagar o que devemos... quando a crise social chegar ao ponto de ruptura e a violência tomar conta do país, agradeço que não divulgue a minha morada (pelo menos até eu dar de frosques)"

"Já não há dinheiro" no Reino Unido.....

MensagemEnviado: 17/5/2010 12:46
por mais_um
O ex-secretário do Tesouro britânico, Liam Byrne, deixou uma carta ao seu sucessor a dizer que "já não há dinheiro".

David Laws revelou o conteúdo da mensagem hoje, o mesmo dia escolhido pelo ministro britânico das Finanças, George Osborne, para anunciar que o orçamento rectificativo do governo vai ser apresentado no dia 22 de Junho.

"Quando cheguei ao meu gabinete, no primeiro dia como secretário do Tesouro, encontrei uma carta do meu antecessor [Liam Byrne]. Pensei que se tratava de algum conselho ou recomendações quanto à melhor forma de desempenhar as minhas funções nos próximos meses", contou Laws aos jornalistas

"Infelizmente, quando abri a carta, tratava-se apenas de uma frase que dizia: "Caro Secretário, lamento informá-lo que já não há dinheiro", o que era um esclarecimento honesto, mas menos útil do que estava à espera", acrescentou.

O novo governo britânico formado pela coligação Conservadores-Liberais Democratas, que assumiu o poder após as eleições de 6 de Maio, elegeu o controlo do défice como uma das suas prioridades e vai apresentar um orçamento rectificativo a 22 de Junho, exactamente seis semanas ou 42 dias depois da assinatura do acordo de coligação.

O governo de coligação é encabeçado pelo conservador David Cameron, que não conseguiu a maioria absoluta para governar sozinho e escolheu o líder dos liberais democratas, Nick Clegg, para vice-primeiro-ministro.

http://economico.sapo.pt/noticias/ja-na ... 89802.html