"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[65489]

A ideia de Alexandre que me referia era de construir um império de um vasto território, como um único país, não importa se é na Ásia, Europa, África, apenas que para isso funcionar não é apenas por forma económica e de uma moeda única, mas sim teria de existir uma língua comum a todos, isso é fundamental, depois teríamos como é óbvio as línguas naturais, como existe actualmente em muitos países. Para mais até seria fácil de implementar algo como o Inglês que é a língua universal. Ter uma força militar forte. Fundamental também é ter uma cultura comum conjugada com a da região, nós temos uma cultura/espírito português e depois temos as diversidades das regiões como o Minho, Algarve, etc.
Seria necessário um sentimento de pertença a um único país, onde um habitante da Grécia ou de França tivessem os mesmos impostos, saúde, lei, acessos culturais, etc. A Europa como um único país, os E.U. só chegaram onde estão por ser um país unido e não uma manta de retalhos, senão seriam quase como a América Latina.

[_x_]

Á 2000 só podia ser o A. Magno

O C. Magno, foi à muito menos tempo, mas esse sim, idealizou e tentou reconstruir uma nação europeia, que, teria por imagem o império romano.

Desde que os barbaros vindos do norte da europa, escavacaram a pax romana, que dificilmente voltará a haver uma europa una, a culpa é sempre dos alemaes.

Mesmo os USA, lá tem as suas diferenças entre os estados, em leis e orçamentos, até a California a pouco tempo também faliu.

[carf2007]

A grande oportunidade desta crise seria se a Europa conseguisse suplantar-se á mesquinhes que existem em todos os seus estados membros e desse um verdadeiro salto em frente de modo a tornar-se numa verdadeira potência com um verdadeiro poder político no palco mundial. Para tal seria necessária uma verdadeira união, algo que nunca irá existir apenas com numa economia comum e com uma moeda única. É necessário deixar para trás os “velhos do Restelo” e ver mais além, esquecer a noção de que em primeiro lugar somos Portugueses, Espanhóis, Ingleses, etc., e vermo-nos todos nos em primeiro lugar como Europeus e depois como habitantes de uma região da Europa, é preciso tornarmo-nos nos “Estados Unidos da Europa”, um só país, um governo, um exército, uma politica internacional, uma língua base comum, uma politica social, saúde, etc.

Concordo plenamente. Também já referi noutros tópicos que espero que pelo menos está crise sirva para dar esse salto.

[Merceeiro]

Alexandre o Grande.

Estaria a pensar no Carlos Magno?

BN

[Pickbull]

Concordo com algumas coisas mas sou da opinião que eliminar culturas, além de não ser necessário e ser impossível, seria péssimo.

Idem para a língua.

Era acabar com uma das maiores riquezas da Europa.

[LTCM]

Alexandre Magno tentou fazer algo do género á mais de 2000 anos, seguido por outros que entretanto a historia os decretou como ditadores. Hoje em dia os povos são mais instruídos do que nunca e então afinal isso vale do quê?

Europa e Alexandre Magno não combinam na mesma frase. O império, dele, ia dos Balcãs à Índia, incluindo também o Egipto e o Afeganistão, de Europa Ocidental, que é o que estamos a falar, tinha próximo de zero.

[65489]

A grande oportunidade desta crise seria se a Europa conseguisse suplantar-se á mesquinhes que existem em todos os seus estados membros e desse um verdadeiro salto em frente de modo a tornar-se numa verdadeira potência com um verdadeiro poder político no palco mundial. Para tal seria necessária uma verdadeira união, algo que nunca irá existir apenas com numa economia comum e com uma moeda única. É necessário deixar para trás os “velhos do Restelo” e ver mais além, esquecer a noção de que em primeiro lugar somos Portugueses, Espanhóis, Ingleses, etc., e vermo-nos todos nos em primeiro lugar como Europeus e depois como habitantes de uma região da Europa, é preciso tornarmo-nos nos “Estados Unidos da Europa”, um só país, um governo, um exército, uma politica internacional, uma língua base comum, uma politica social, saúde, etc.
Alexandre Magno tentou fazer algo do género á mais de 2000 anos, seguido por outros que entretanto a historia os decretou como ditadores. Hoje em dia os povos são mais instruídos do que nunca e então afinal isso vale do quê? Será que instrução não serve de nada? Pelo que temos observado parece que só irá servir para que qualquer dia seja necessário curso universitário para tirar cafés e talvez um mestrado se for um capucciono.
Afinal de contas nunca estivemos tão perto de poder tornar a Europa num só país de forma pacífica, será que vamos deixar escapar essa oportunidade até que surja outro ditador sanguinário que retome esse legado?
Enquanto não formos capaz de ver as coisas desse modo, continuaremos a ser alvo de ataques para que evitem a todo custo que isso se concretize, para benesse dos nossos “concorrentes”, que como uma alcateia começa a fragmentar o grupo pelos mais fracos e doentes, conseguindo lançar o pânico na “manada” toda e dirigi-la para onde bem entendem.