TheTraveler Escreveu:Camisa Roxa Escreveu:eu até nem sou católico praticante
A religião católica tem destas preciosidades. Há os praticantes e os não praticantes. Nas outras ou se é ou não é.
O praticante é aquele que segue o que está escrito na bíblia à letra,
no planeta inteiro devem-se contar pelos dedos de um peixe os que o fazem.Depois há os não praticantes. São os que se estão a lixar para os deveres de ser católico e que secalhar até nem sabem bem no que acreditam, mas "pelo sim pelo não deixa lá dizer que sou não praticante que assim pode ser que fique lá um lugarzinho guardado no céu."
Pequenos excertos dos mandamentos :
Há aqui algum praticante ?
O domingo deve ser dedicado às boas obras; à evangelização, catequese, à caridade, aos serviços aos doentes e idosos. É o dia de se visitar os parentes, descansar; fazer uma reflexão, silêncio, meditação. Quem precisa trabalhar no domingo, então deve buscar o repouso e a oração em outro dia. E os patrões têm a obrigação de facilitar aos empregados ao menos participar da santa Missa no domingo.
A pornografia ofende a castidade porque desnatura o ato conjugal, doação íntima dos esposos entre si e atenta gravemente contra a dignidade daqueles que a praticam (atores, comerciantes, público), porque cada um se torna para o outro objeto de um prazer rudimentar. (cf. Cat. §2354)
A fornicação é a união carnal fora do casamento entre um homem e uma mulher livres. Às vezes recebe o nome de “sexo livre”; sem compromisso, é pecaminoso. (cf. Cat. §2353)
O sexo só pode ser vivido pelos casais após receberem o Sacramento do matrimônio. Qualquer uso do sexo fora do casamento celebrado na igreja, é falta grave contra este Mandamento. O prazer sexual é moralmente desordenado quando é buscado por si mesmo, isolado das finalidades de procriação e de união.
O Catecismo da Igreja diz que: “Na linha de uma tradição constante, tanto o Magistério da Igreja como o senso moral dos fiéis afirmaram sem hesitação que a masturbação é um ato intrínseca e gravemente desordenado” (§2352); mas, fatores como a imaturidade afetiva, a força dos hábitos contraídos, o estado de angústia ou outros fatores psíquicos ou sociais podem diminuir a culpa da pessoa.
O Sétimo Mandamento proíbe roubar ou reter injustamente os bens do próximo ou danificá-lo
O sétimo Mandamento lembra ainda que os animais são confiados à administração do homem, que lhes deve benevolência. Podem servir para a justa satisfação das necessidades do homem, como alimentação e serviço, mas devem ser tratados com respeito.
O Mandamento exige também não poluir a terra, o ar e a água, e não esbanjar os recursos naturais que as gerações sucessoras deverão usar. Há muito desperdício e consumismo em nossos dias; é um pecado contra o sétimo Mandamento.
Toda falta cometida contra a verdade exige reparação para que haja justiça; assim, a pessoa a quem se mentiu não fica enganada e prejudicada.
“Não cobiçarás a casa de teu próximo, não desejarás sua mulher, nem seu servo, nem sua serva, nem seu boi, nem seu jumento, nem coisa alguma que pertença a teu próximo” (Ex 20,17).