CALDEIRÃO DE BOLSA

djovarius Escreveu:Bom dia,

Mas do que é que vós estáveis à espera ??

Que houvesse dinheiro para afiançar (to bailout) todos os encrencados ??

Até os Governos sabem que, em caso de problema, a solução é outra. E eu já a defendi em diversos tópicos.

Se o credor aperta o cerco a um país, querendo mais juros, tudo bem, a culpa é do país que gastou sem poder.

Quando o credor acha que pode ser onzeneiro em relação ao dito país, leva com um calote, ainda que parcial e ainda que prorrogado no tempo.
É, sempre foi e sempre será assim.

No caso, quem quiser, leva parte do capital e juros mais razoáveis. Quem não quiser, deite-se ao pé !!

Abraço

djovarius

kuby Escreveu:

Sr_SNiper Escreveu:

Vencer na Bolsa Escreveu:Eu espero que seja RUMOR FALSO.

Eu espero que seja verdadeiro... ando aqui a trabalhar os curtos... se for falso tenho que começar a estudar os longos...

Bom dia

É vergonhoso ver alguem que em prol do beneficio pessoal deseje algo que poderá significar uma crise profunda de contornos inimagináveis principalmente para Portugal, onde vivemos. Mas a ganância do homem é impressionante. Para se ganhar meia duzia de patacos deseja-se a desgraça de muitos milhões.
Haja tento nas observações que se fazem e pense bem no que significará uma situação como a que deseja (pois não estamos a falar dum país periférico como Portugal e Grécia) e se tiver dificuldades pesquise antes de dizer esse tipo de barbaridades....

Kuby

Vencer na Bolsa Escreveu:

pedrom Escreveu:Desde que não seja a caixa o o bpn está tudo bem!!!!

Não sou da mesma opinião.
Se o BCP falir o medo acentua-se. O BCP tem um peso considerável no PSI20 e acontecendo tal as outras cotadas poderão sofrer imenso.

pedrom Escreveu:Desde que não seja a caixa o o bpn está tudo bem!!!!

poseidon635 Escreveu:Berlim quebra tabu e quer acordo na Zona Euro sobre reestruturação da dívida
Nem a UE nem o FMI têm bolsos suficientemente fundos para socorrer mais países. Se o "vírus" grego se alastrar, reestruturar dívida é a opção para quem ficar sob pressão, defende a Alemanha.

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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt


Nem a UE nem o FMI têm bolsos suficientemente fundos para socorrer mais países. Se o "vírus" grego se alastrar, reestruturar dívida é a opção para quem ficar sob pressão, defende a Alemanha.

Nome da nova estratégia: "insolvências ordenadas". Tradução: em vez de receberem liquidez da comunidade internacional, que lhes permita contornar as altas taxas de juro exigidas pelos mercados e "comprar" tempo para tentar por as contas públicas em ordem (como foi oferecido à Grécia), os Estados que estiverem à beira do incumprimento terão de negociar directamente com os credores prazos de maturidade mais longos e/ou a redução dos respectivos créditos.

Prováveis destinatários: Portugal, Espanha e Irlanda que voltaram ontem a ser acossados pelos investidores, reacendo as "luzes vermelhas" de um possível contágio da crise orçamental à Zona Euro.

Vencer na Bolsa Escreveu:

poseidon635 Escreveu:Berlim quebra tabu e quer acordo na Zona Euro sobre reestruturação da dívida
Nem a UE nem o FMI têm bolsos suficientemente fundos para socorrer mais países. Se o "vírus" grego se alastrar, reestruturar dívida é a opção para quem ficar sob pressão, defende a Alemanha.

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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt

Portugal que está em dificuldades vai ter de FINANCIAR a Grécia e se precisar a solução será reestruturar a dívida.
Está bonito isto, está!!!
Quero ver o que se vai passar se por exemplo um banco estiver para FALIR.

poseidon635 Escreveu:Berlim quebra tabu e quer acordo na Zona Euro sobre reestruturação da dívida
Nem a UE nem o FMI têm bolsos suficientemente fundos para socorrer mais países. Se o "vírus" grego se alastrar, reestruturar dívida é a opção para quem ficar sob pressão, defende a Alemanha.

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Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt

kuby Escreveu:

Sr_SNiper Escreveu:

Vencer na Bolsa Escreveu:Eu espero que seja RUMOR FALSO.

Eu espero que seja verdadeiro... ando aqui a trabalhar os curtos... se for falso tenho que começar a estudar os longos...

Bom dia

É vergonhoso ver alguem que em prol do beneficio pessoal deseje algo que poderá significar uma crise profunda de contornos inimagináveis principalmente para Portugal, onde vivemos. Mas a ganância do homem é impressionante. Para se ganhar meia duzia de patacos deseja-se a desgraça de muitos milhões.
Haja tento nas observações que se fazem e pense bem no que significará uma situação como a que deseja (pois não estamos a falar dum país periférico como Portugal e Grécia) e se tiver dificuldades pesquise antes de dizer esse tipo de barbaridades....

Kuby

pedrom Escreveu:Não se preocupem que a espanha não deve receber nada, mesmo que peça, pois nessa altura ninguem vai emprestar, pois ninguém tem!!!!!

kuby Escreveu:

Sr_SNiper Escreveu:

Vencer na Bolsa Escreveu:Eu espero que seja RUMOR FALSO.

Eu espero que seja verdadeiro... ando aqui a trabalhar os curtos... se for falso tenho que começar a estudar os longos...

Bom dia

É vergonhoso ver alguem que em prol do beneficio pessoal deseje algo que poderá significar uma crise profunda de contornos inimagináveis principalmente para Portugal, onde vivemos. Mas a ganância do homem é impressionante. Para se ganhar meia duzia de patacos deseja-se a desgraça de muitos milhões.
Haja tento nas observações que se fazem e pense bem no que significará uma situação como a que deseja (pois não estamos a falar dum país periférico como Portugal e Grécia) e se tiver dificuldades pesquise antes de dizer esse tipo de barbaridades....

Kuby

Sr_SNiper Escreveu:

Vencer na Bolsa Escreveu:Eu espero que seja RUMOR FALSO.

Eu espero que seja verdadeiro... ando aqui a trabalhar os curtos... se for falso tenho que começar a estudar os longos...

poseidon635 Escreveu:
os Estados que estiverem à beira do incumprimento terão de negociar directamente com os credores prazos de maturidade mais longos e/ou a redução dos respectivos créditos.

Vencer na Bolsa Escreveu:Eu espero que seja RUMOR FALSO.

Bail-out fails to calm eurozone debt crisis fears

This weekend’s €110bn bail-out for Greece was supposed to have stopped the rot in markets. Instead the reverse has happened.

Financial markets are convinced the sovereign debt crisis that has engulfed the eurozone since October last year, when Greece first revealed its budget figures were wrong, is far from over.

Tuesday’s fall in the euro to its lowest level against the dollar in a year was accompanied by a sell-off in weaker eurozone bond markets, such as Greece, Portugal and Spain.

The febrile atmosphere in markets was exacerbated by rumours that Spain, the eurozone’s fourth biggest economy, is seeking an International Monetary Fund/European Union multi-billion loan similar to Greece.

This then heightened speculation that Portugal, another country in the market’s sights because of its poor fiscal position, would also have to turn to the international community for help.

There was even talk that the European Central Bank would have to introduce quantitative easing by buying eurozone government bonds to settle the markets, something it has shied away from. The ECB declined to comment on these rumours.

However, this speculation – before the €80bn EU portion of the aid package has even been ratified – is being taken seriously by investors, who no longer rule out the nightmare scenarios as they might have done before the financial crisis.

In the view of many investors, it all points to increased chances of a wide-ranging restructuring of the debt of Greece, Spain and Portugal – those countries at the centre of the widening crisis.

Bill Blain, joint head of fixed income at Matrix Corporate Capital, says: “If risks magnify – as they might – it’s going to be difficult to avoid some form of restructuring from a number of heavily indebted countries.

“I suspect that’s already on the EU agenda. Far from stemming contagion risks, all eyes will now be focused on Portugal. There is also increasing signs of economic pain in Spain.”

A leading fund manager adds: “We cannot see how Spain and Portugal can avoid going to the IMF/EU for loans as they both have deteriorating public finances that can only in our view be rectified by international help. That makes us reluctant to buy eurozone debt of the weaker economies.”

What worries fund managers most of all is the potential haircut – losses on existing bonds – they will have to take on Greek and other eurozone debt should the terms of these securities have to be renegotiated.

Even though the €110bn ($143bn) bail-out enables Greece to finance itself until the end of 2012, analysts say the country’s debt to gross domestic product will still be about 140 per cent by then with its economy struggling to grow. This may leave Athens with no choice but to restructure.

This means the Greeks have two options, either to extend the maturities on the debt or implement savage haircuts on the bond-holders, with forecasts that most will lose at least 20 cents on the euro.

Even this outcome assumes the Greek government sticks to its austerity programme, which investors worry is unlikely given the threat of political instability and violent protests on the streets. As Fitch, a ratings agency, warns: “There is a risk of policy slippage and prolonged recession in Greece.”

With an estimated €295bn of Greek bonds in circulation, according to Barclays Capital, these haircuts will hit French and German institutions as well as domestic investors. French and German banks and insurance groups hold just under €80bn of Greek debt.

In Spain and Portugal widening budget deficits are pushing already stretched public debt to GDP levels even higher. Both countries have a large amount of debt to refinance over the next two years, while in Spain high unemployment levels are a drag on recovery.

Even so, Spain and Portugal are seen as less likely to be forced into a restructuring. But if their bond yields continue to move higher this becomes a real possibility, say investors.

Gary Jenkins, head of fixed income research at Evolution, says: “The ability of the likes of Portugal and Spain to tap the markets at yield levels that are not penal is critical.”

Jim Reid, strategist at Deutsche Bank, adds: “The near-term success of this package will probably be dictated by the spreads of the other peripherals, particularly Portugal, Spain and Ireland.

“It could still be a pretty tricky summer ahead in Europe if markets decide to attack the next most vulnerable. We can all create an analytical argument why the other peripherals deserve time and the benefit of the doubt.

“However, the risk is that the markets are not always rational and are regularly irrational.”

Spain and the eurozone faces a big test tomorrow when it attempts to raise €3bn in five-year bonds. It is the first auction from one of the weaker eurozone economies since the announcement of the international rescue package.

Spain is expected to issue the debt without too much drama because of its strong domestic investor base but these bond auctions could become more fraught for government debt managers over coming weeks.

With a further €600bn needed to be issued by eurozone governments in 2010, of which €260bn must be raised by Spain, Portugal, Italy and Ireland – the countries most at risk of failing to attract investors – this could prove to be a big danger for markets, not just in Europe but globally.

Some fear it could even tip the world into the feared double-dip recession.

Bull Bull Escreveu:já viram que Portugal vai emprestar á Grécia mas não tem mas para isso tem que pedir emprestado.

imaginam uma família. Um filho tem uma divida e tem que pagar e pede ao pai, mas o pai não tendo, pede emprestado ao irmão, por sua vez o irmão não tem e pede emprestado a outro irmão, até que um dia............

Bull Bull Escreveu:já viram que Portugal vai emprestar á Grécia mas não tem mas para isso tem que pedir emprestado.

imaginam uma família. Um filho tem uma divida e tem que pagar e pede ao pai, mas o pai não tendo, pede emprestado ao irmão, por sua vez o irmão não tem e pede emprestado a outro irmão, até que um dia............

já não havia mais ninguém para reclamar…
Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu.
Como não sou judeu, não me incomodei.

No dia seguinte, vieram e levaram
meu outro vizinho que era comunista.
Como não sou comunista, não me incomodei .

No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico.
Como não sou católico, não me incomodei.

No quarto dia, vieram e me levaram;
já não havia mais ninguém para reclamar…

Martin Niemöller, 1933
- símbolo da resistência aos nazistas