Bom dia,
De facto, algumas escolhas são complicadas.
As minhas penso que seriam as seguintes:
1- a) Estamos de facto perante uma situação onde parece simples. Optar entre 5 e 1 mortes, sem qualquer outra implicação.
2- a) Aqui já tive mais dificuldade. Talvez pelo facto do homem pesado não estar amarrado à partida, e portanto o destino dele não ser tão "previsível". Aqui não só se opta como ainda se dá uma "ajuda"...
3- a) Aqui foi um pouco sem grandes problemas de consciência... no limite, era o gajo responsável por eu ter de andar a tomar estas decisões nada faceis, por isso..
4- a) esta fez-me um bocado de confusão. Confesso que a minha primeira leitura foi: se mata os 5, não descarrila, e como é loop vai matar o pesado. Se mata primeiro o pesado, descarrila e salva os outros. No entanto, depois vi o post do Marco para não assumir nada que não essteja explicitamente dito, e por isso, acabei por considerar uma situação idêntica à primeira... EM ambos os casos, seria a), mas o motivo é que seria diferente.
5- b) Não me lembraria da ideia do Otangas, de sugerir o sacrifício do saudável. Pessoalmente não o faria. Será pelo facto de ser um "inocente" que nada tem a haver com a história, ou pelo facto de supostamente um médico fazer o melhor para nós?
6- Esta foi a única que não consegui responder... ou seja, provavelmente seria a b) não por escolha, mas por falta dela....
Marco, esta género de desafios, quanto a mim são sempre interessantes. Como referes, mesmo que não seja para responder, pelo menos para pensar.
Todas estas questões acabam por ser "faceis" de optar pois não incluem graus de conhecimento/parentesco com as pessoas envolvidas.
À semelhança da que já foi referida do naufrágio, existe a célebre do assassino que rapta dois filhos, e dá como hipóteses: ou escolhes um para morrer, ou morrem os dois.
Cumprimentos,
Elgenedy
nota: tudo o que parece simples, reconheço que é apenas no papel... na prática, e estando na situação, não sei como reagiria... estas são as respostas que a lógica e o pensamento a frio me dão... daí à realidade....