
Enviado:
24/3/2010 19:07
por MarcoAntonio
O meu texto contém algumas imprecisões, estava a falar de memória disto:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ias#717206
De qq das formas, o contraste é evidente...


Enviado:
24/3/2010 18:56
por MarcoAntonio
Podes acrescentar o link para a aprovação, dias depois, de um pacote de 5 milhões de euros para remunerar os políticos locais (se não me falha a memória).


Enviado:
24/3/2010 18:50
por bEMdISPOSTO
Vê-se pelo nome, que o presidente cipriota é uma personagem vanguardista (diria que não vive neste mundo! - não gostas de dinheiro???

).
Já o nosso primeiro ministro... tem nome de grego!
Bota pó défice!

Enviado:
24/3/2010 18:45
por MarcoAntonio
Estes cipriotas são muito à frente...

Presidente cipriota reduz salários de topo em 10 p.c.

Enviado:
24/3/2010 13:58
por Elias
Presidente cipriota reduz salários de "topo" em 10%
23 de Março de 2010
Lusa
O presidente cipriota, Demetris Christofias, anunciou que vai reduzir em 10% o seu salário, o dos ministros e de altos responsáveis, numa resposta aos problemas orçamentais da ilha mediterrânica.
Em conferência de imprensa, na segunda feira à noite, para assinalar os dois anos do Governo, Christofias afirmou que a redução dos salários se aplica a si próprio, aos dez ministros e principais colaboradores. Christofias incentivou os deputados e outros altos funcionários a seguirem este exemplo, mas afirmou tratar-se de uma decisão individual.
O responsável referiu que o Chipre viverá um "ano [2010] difícil" mas garantiu que irá tomar medidas adequadas para tirar a ilha da recessão.
O Chipre, cuja parte norte está ocupada pela Turquia desde 1974, sofreu em 2009 a primeira contracção da economia, em três décadas, tendo o PIB recuado 1,7% face a 2008.
A economia cipriota, tecnicamente em recessão desde Junho, será mergulhada numa crise sem precedentes se o Governo não conseguir estimular o crescimento e baixar a dívida, quando o défice orçamental poderá chegar aos 7% do PIB em 2010, ultrapassando largamente a fasquia dos 3% do PIB fixada por Bruxelas, de acordo com vários peritos.