
Enviado:
14/4/2010 18:32
por atomez
Não morreu, apenas anunciou que deixou de viver...

Enviado:
14/4/2010 15:29
por Quimporta
Comunicado:
O ministro António Mendonça não nos acha deficientes. Apenas considera as nossas faculdades mentais abaixo dos percentis mínimos, o que é uma coisa completamente diferente.
14.Abril... desde 1143

Enviado:
14/4/2010 15:17
por pmpcpinto
Jornal da Construção:
O Presidente da República promulgou o decreto-lei que aprova as bases de concessão do troço ferroviário de alta velocidade Poceirão-Caia.
A decisão de Cavaco Silva tem subjacente o compromisso assumido pelo Governo de proceder à certificação, por entidade independente, da última análise custo benefício realizada sobre este projecto, uma vez que o governante considerou de “crucial importância” que o seu avanço fosse suportado por estudos externos que comprovassem, na medida do razoável, a viabilidade do investimento que lhe está associado no actual quadro económico-financeiro.
Recorde-se que, no âmbito do processo de promulgação do diploma em causa, Belém pediu esclarecimentos ao Governo sobre o projecto, tendo, porém, considerado que as informações recebidas não esclareciam todas as dúvidas suscitadas.
Citado pela edição on line do jornal “Público”, o ministro da Obras Públicas, Transportes e Comunicações manifestou a satisfação do Governo pela decisão do PR e afirmou que as dúvidas por este levantadas não são "substanciais"
António Mendonça referiu ainda que os estudos do projecto foram realizados por entidades credíveis e que o próprio consórcio que ganhou o concurso "se comprometeu a chamar instituições independentes para completarem os estudos de viabilidade do empreendimento."
A obra do troço Poceirão-Caia, integrada na ligação ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, foi adjudicada no final do ano passado ao consórcio ELOS, formado pela Brisa, pela Soares da Costa, pela Lena construções, pela Edifer, pela Zagope, pela Bento Pedroso Construções, pela Odebrecht, pela Dragados e pela Iridium, tendo como financiadores a CGD e o Millenium bcp. O valor da empreitada é de 1,4 mil milhões de euros e o prazo de execução de três anos, com início em 2010.