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Urbanos está disponível para ir à privatização dos Correios
Filipe Alves
10/03/10 00:05


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Partilhe: Grupo prepara internacionalização e admite colocar em bolsa, em 2011, até 40% do capital.

A privatização dos CTT, que está prevista no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), é vista como uma oportunidade muito interessante pelo grupo Urbanos, afirmou ontem o presidente da empresa de logística e distribuição, Alfredo Casimiro, admitindo a participação num consórcio para os Correios.

"Tendo em conta a dimensão dos CTT e a nossa, apenas poderíamos participar nessa privatização integrados num consórcio de várias empresas, incluindo um parceiro financeiro", afirmou o gestor, durante um encontro com jornalistas, que serviu para apresentar os objectivos do grupo para os próximos anos. "Os CTT são um negócio que naturalmente interessa a qualquer grupo de distribuição e logística", justificou.

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Talvez a culpa seja da Mybrand, pelo trabalho que fez em 2006 de "rebranding" da Urbanos, cuja frota passou a ser reconhecidamente azul: o grupo está agora a tentar explicar que não é só uma empresa de mudanças, mas um operador logístico com várias frentes. O objectivo? Angariar potenciais investidores para dispersar em bolsa dentro de 10 meses.

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Isabel Aveiro
ia@negocios.pt


Talvez a culpa seja da Mybrand, pelo trabalho que fez em 2006 de "rebranding" da Urbanos, cuja frota passou a ser reconhecidamente azul: o grupo está agora a tentar explicar que não é só uma empresa de mudanças, mas um operador logístico com várias frentes. O objectivo? Angariar potenciais investidores para dispersar em bolsa dentro de 10 meses.

Não há propriamente uma decisão tomada, mas há uma clara posição favorável do accionista - Alfredo Casimiro (70%) e família (30%) - em avançar com a dispersão do capital da Urbanos em bolsa. "Numa primeira fase", explicou ontem Alfredo Casimiro, presidente ("chairman") da "holding", o que está pensado é a dispersão de "30% a 40%" do capital da empresa em bolsa.