Champignon Escreveu:Migvar Escreveu:peço desculpa só responder agora mas por motivos profissionais não tive disponibilidade para vir cá antes.
Eu, pessoalmente, estaria disposto, a aplicar num produto com um certo risco, mas a minha esposa até treme se lhe falo nisso (deve estar receosa por causa das constantes subidas e descidas nos últimos dois anos).
Aplicar em ouro seria uma boa ideia, qual o melhor produto para isso?
O ouro está neste momento em valores quase recorde. Provavelmente quanto a poeira da crise baixar, irá se ressentir por ser um investimento de refúgio.
Ou seja, para quem não segue com alguma regularidade os mercados, podes estar numa especie de bolha, que pode rebentar sem aviso. Como pode também não ser nada, e o ouro continuar o seu caminho ascendente por um longo período.
Por norma os metais preciosos têm bull markets bem mais longos e maduros que os do mercado de capitais.
Para investimento a longo prazo, só o consideraria para uma parte pequena da carteira de investimento.
Diversificar ao máximo é a minha recomendação...
Ó cogumelo,não leves a mal mas eu até tremo cada vez que leio a palavra bolha...

o que tem sido recorrente no fórum nestes últimos tempos).
Uns dizem que é o ouro,outros a divida pública, até há quem diga que será o petróleo.
Mais acima já deixei a minha opinião para o investimento pretendido,assumindo que o forense não será experimentado nestas andanças.
Nada melhor que um fundo global como o Reestruturações(que nos últimos anos tem tido forte exposição aos metais preciosos), para quem não percebe muito disto,não tem muito tempo ou não está para se chatear.
Se quiser perder um pouco de tempo, deve repartir o capital com planos de investimento mensal em vários fundos.
Eu faria assim:
-um fundo de acções global
-um fundo de acções portuguesas
-um fundo de acções europeias
-um fundo de acções global de mercados emergentes
-um fundo de acções de emergentes ligado a infraestruturas
-um fundo de obrigações corporate
-um fundo de divida publica
-um fundo de obrigações indexadas à inflação
Para um prazo tão longo de investimento, alocar 75% nos fundos de acções e o restante em obrigações.
Julgo que assim, nas devidas proporções, terá uma carteira equilibrada.
Cumrpimentos,