CALDEIRÃO DE BOLSA

DOW Escreveu:

bboniek00 Escreveu: mas as agencias de notac,ao nao andam com a venda da Justic,a portuguesa.

Não há duvidas que as agências de rating não andam de olhos vendados... basta ver o olho que tiveram com Islândias, Lehman Brothers, AIG, etc...

bboniek00 Escreveu: mas as agencias de notac,ao nao andam com a venda da Justic,a portuguesa.

DOW Escreveu:

bboniek00 Escreveu:Ele sabe que as Balancas de Transaccoes externas grega e portuguesa sao uma miseria, sendo a portuguesa ainda pior do que a grega.

Os economistas de aviario tentam por tudo escamotear esta questao e centram-se no defice orc,amental.

Almunia nao ee tolo, nao estaa ao servico de ninguem e nao se calaraa.

Corrijam os problemas de um Paiis (Portugal) que destruiu o sector primario e tem um secundario de meter nojo. Ee tudo servic,os e fato competo. Nao se produz nada e importa-se 70% dos produtos alimentares.
Querem mais ? Tenham vergonha.

Sabemos bem que nao ha cura para este Paiis aa vista.

Não basta só ler o titulo do tópico...
O Homem até pode ter razão naquilo que diz, mas não deixa de ser caricato, e se leres a noticia que pus em cima vês isso, que a UE recomende silêncio aos Ministros das Finanças para não alimentar mais a especulação, e venha um membro seu logo de seguida, mandar mais lenha...

bboniek00 Escreveu:Ele sabe que as Balancas de Transaccoes externas grega e portuguesa sao uma miseria, sendo a portuguesa ainda pior do que a grega.

Os economistas de aviario tentam por tudo escamotear esta questao e centram-se no defice orc,amental.

Almunia nao ee tolo, nao estaa ao servico de ninguem e nao se calaraa.

Corrijam os problemas de um Paiis (Portugal) que destruiu o sector primario e tem um secundario de meter nojo. Ee tudo servic,os e fato competo. Nao se produz nada e importa-se 70% dos produtos alimentares.
Querem mais ? Tenham vergonha.

Sabemos bem que nao ha cura para este Paiis aa vista.

Lion_Heart Escreveu:Pensei que a frase era para o Jose Socrates!

¿Por qué no te callas?

Almunia alerta para "sérios riscos" de contágio da crise grega
O Comissário Europeu para os Assuntos Económicos e Monetários considerou hoje que existem "sérios riscos" de a crise grega alastrar-se a outros países da Zona Euro, apelando por isso a que o Governo helénico cumpra o plano de combate ao défice.

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt


O Comissário Europeu para os Assuntos Económicos e Monetários considerou hoje que existem “sérios riscos” de a crise grega alastrar-se a outros países da Zona Euro, apelando por isso a que o Governo helénico cumpra o plano de combate ao défice.

“É crucial que o Governo grego esteja pronto para adoptar medidas adicionais” se estas forem necessárias, afirmou Almunia no Parlamento Europeu, considerando ser também crucial que as reformas já anunciadas sejam efectuadas “atempadamente e de forma rigorosa”.

Na mesma intervenção, Almunia reiterou que a Comissão Europeia apoia o plano da Grécia para reduzir o seu défice orçamental, que se situa acima dos 12% e terá que baixar até 3% em 2012.

O comissário adiantou que “a difícil situação da Grécia é um assunto de preocupação para o país e para a União Europeia como um todo” e as “autoridades gregas estão conscientes dos desafios que têm pela frente”.

O plano grego de combate ao défice foi apresentado na semana passada, tendo recebido o aval da Comissão Europeia. Almunia, na altura, afirmou que Portugal e Espanha enfrentavam os mesmos problemas dos gregos, o que gerou uma subida acentuada nos juros da dívida pública dois países e posteriormente fortes criticas dos responsáveis políticos de Portugal e Espanha.

Hoje os juros dos três países estão em queda e as bolsas em alta, perante a expectativa que a União Europeia, na cimeira de quinta-feira, vai apresentar um plano para socorrer a Grécia e assim evitar este risco de contágio que Almunia hoje fala.

União Europeia exige silêncio aos ministros das Finanças sobre a situação grega
Evitem as questões sobre a situação grega. Este foi o pedido feito pela União Europeia aos ministros das Finanças dos 27. Sempre que forem confrontados com perguntas sobre a situação das contas públicas gregas, os responsáveis dever responder apenas: "Estamos totalmente confiantes que a Grécia vai superar este desafio".

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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt


Evitem as questões sobre a situação grega. Este foi o pedido feito pela União Europeia aos ministros das Finanças dos 27. Sempre que forem confrontados com perguntas sobre a situação das contas públicas gregas, os responsáveis dever responder apenas: "Estamos totalmente confiantes que a Grécia vai superar este desafio".

Esta recomendação, divulgada pela agência Bloomberg, faz parte do documento "Elementos de comunicação externa sobre a situação orçamental da Grécia" elaborado por membros dos ministérios das Finanças, do Banco Central Europeu e da Comissão Europeia e datado de 5 de Fevereiro.

O documento, não divulgado publicamente, aconselha os responsáveis das pastas das Finanças dos 27 a evitarem questões sobre a situação das contas públicas gregas. No caso de serem confrontados com perguntas sobre este tema, os ministros das Finanças devem apenas responder que "estão totalmente confiantes que a Grécia vai superar este desafio".

Este documento pretende ainda ajudar os ministros das Finanças a lidarem com questões que lhes vão ser colocadas na reunião de 15 e 16 de Fevereiro.

No entanto, precisamente no dia em que este documento é conhecido, é a própria Comissão Europeia (uma das autoras do documento), pela voz do Comissário Joaquin Almunia, que quebra as recomendações feitas aos ministros das Finanças.
O Comissário Europeu para os Assuntos Económicos e Monetários considerou hoje que existem "sérios riscos" de a crise grega alastrar-se a outros países da Zona Euro, apelando por isso a que o Governo helénico cumpra o plano de combate ao défice.

"É crucial que o Governo grego esteja pronto para adoptar medidas adicionais" se estas forem necessárias, afirmou Almunia no Parlamento Europeu, considerando ser também crucial que as reformas já anunciadas sejam efectuadas "atempadamente e de forma rigorosa".

Estas declarações surgem uma semana após, Almunia ter afirmado que Portugal e Espanha enfrentavam os mesmos problemas dos gregos, o que gerou uma subida acentuada nos juros da dívida pública dois países e posteriormente fortes críticas dos responsáveis políticos de Portugal e Espanha.