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Caros
Depois de ler os posts aqui expressos, concluo que foram abordados muitos aspectos que julgo são apenas consequentes de uma realidade, da qual, se evita, a todo o custo, falar.
E essa realidade decorre da diferença de potencial em recursos humanos entre o extremo oriente e o ocidente.
Esta diferença de potencial é, naturalmente, explorada pelas grandes multinacionais que disso retiram lucros elevadíssimos, querendo portanto manter esse status quo durante o maior tempo que puderem.
Daí o insistirem junto das instituições financeiras e governamentais do Ocidente, para tentarem harmonizar os salários por forma a atingir-se um nível comum no contexto global.
Este objectivo será demorado, mesmo que realizavel.
É portanto do interesse dos potentados deste mundo, a maioria instaldos no Ocidente, de que a situação se mantenha, dissimulada atravès de medidas acessórias, esquecendo a medida principal que é a regulação a nível global do dos mercados.
A Europa, nas suas massas trabalhadoras, é e será a vítima desta situação.
O que aqui se discute nestes posts anteriores é apenas o somatório das consequências que resultam desse estado mais geral.
Importa sairmos deste ambiente em que nos acusamos uns aos outros para observarmos a realidade motivante.
Depois de ler os posts aqui expressos, concluo que foram abordados muitos aspectos que julgo são apenas consequentes de uma realidade, da qual, se evita, a todo o custo, falar.
E essa realidade decorre da diferença de potencial em recursos humanos entre o extremo oriente e o ocidente.
Esta diferença de potencial é, naturalmente, explorada pelas grandes multinacionais que disso retiram lucros elevadíssimos, querendo portanto manter esse status quo durante o maior tempo que puderem.
Daí o insistirem junto das instituições financeiras e governamentais do Ocidente, para tentarem harmonizar os salários por forma a atingir-se um nível comum no contexto global.
Este objectivo será demorado, mesmo que realizavel.
É portanto do interesse dos potentados deste mundo, a maioria instaldos no Ocidente, de que a situação se mantenha, dissimulada atravès de medidas acessórias, esquecendo a medida principal que é a regulação a nível global do dos mercados.
A Europa, nas suas massas trabalhadoras, é e será a vítima desta situação.
O que aqui se discute nestes posts anteriores é apenas o somatório das consequências que resultam desse estado mais geral.
Importa sairmos deste ambiente em que nos acusamos uns aos outros para observarmos a realidade motivante.