Entender o crédito à habitação.
Mudar a custódia dos seus títulos de uma instituição financeira para outra tem os seus custos. Com comissões que podem chegar quase aos 40 euros por título, antes de decidir fazer a transferência das suas acções, saiba quanto vai gastar.
Certamente já pensou várias vezes em transferir a sua carteira de acções para outro banco, mas, por um motivo, ou por outro, acabou por não o fazer. No entanto, antes de tomar a decisão final calcule bem os custos que vai ter que suportar para transferir os seus títulos para outra instituição. O Negócios fez as contas para saber os custos envolvidos na transferência de uma carteira de títulos e concluiu que as comissões variam de instituição para instituição, podendo superar os 39 euros por valor mobiliário.
O investimento em acções acarreta o pagamento de várias comissões. Uma delas é a guarda de títulos. Quando um investidor detém acções, estas ficam depositadas numa instituição financeira, que cobra uma comissão pela guarda destes títulos. Ainda assim, o investidor tem o direito de transferir as suas acções para outro banco ou corretora, caso assim o pretenda. Se decidiu mudar de banco por alguma razão ou encontrou uma instituição que lhe oferece melhores condições de negociação, saiba quanto terá que pagar para transferir a sua carteira de títulos e considere se, de facto, compensa mudar.
Composição da carteira influencia preço
O Negócios contactou e analisou os preçários dos cinco maiores bancos nacionais e dos três bancos "on-line". Enquanto instituições como a Caixa Geral de Depósitos (CGD) cobram uma percentagem sobre o valor da carteira, a maioria dos bancos determina uma comissão fixa pela transferência de carteiras de acções, como acontece com o ActivoBank7, Banco Best, BiG e BCP. Já no BES, Santander e BPI, os custos variam, dependendo do número de valores mobiliários a transferir. Ou seja, quanto mais acções a carteira tiver, mais irá pagar.
Outro aspecto a ter em conta é saber se a carteira tem apenas acções nacionais, ou se também contém títulos estrangeiros. Caso, detenha acções estrangeiras, em alguns bancos os custos são diferentes para a transferência de acções de cotadas nacionais e estrangeiras.
Os custos de transferência de acções variam entre os 12 euros por carteira no Banco Best, com IVA já incluída, e os 39,8 euros por acção no Santander. Para um cabaz de cinco acções, o banco cobra 199 euros, sendo a instituição que pratica as comissões mais elevadas por este serviço. O banco BIG é a única instituição que não cobra qualquer montante pela transferência de acções nacionais para outro banco. Pela saída de uma carteira de acções internacionais para outra entidade, o BiG leva 17,94 euros.
Já o banco estatal cobra 0,26% sobre o valor da carteira, com um mínimo de 18,85 euros, para acções nacionais, e uma taxa de 0,60% quando se trata de valores mobiliários internacionais. No caso do BES, é exigida uma comissão de 31,8 euros por valor mobiliário, enquanto o BPI cobra 30 euros por cada título nacional e 0,5% sobre as acções estrangeiras, com um mínimo de 30 euros. ActivoBank7 e BCP cobram 30 euros pela transferência de carteiras de acções nacionais e nove euros em acções internacionais.
Com comissões que podem ser bastante elevadas, antes de decidir mudar a custódia dos seus títulos faça as contas e calcule se a mudança compensa os custos.
in www.negocios.pt
Certamente já pensou várias vezes em transferir a sua carteira de acções para outro banco, mas, por um motivo, ou por outro, acabou por não o fazer. No entanto, antes de tomar a decisão final calcule bem os custos que vai ter que suportar para transferir os seus títulos para outra instituição. O Negócios fez as contas para saber os custos envolvidos na transferência de uma carteira de títulos e concluiu que as comissões variam de instituição para instituição, podendo superar os 39 euros por valor mobiliário.
O investimento em acções acarreta o pagamento de várias comissões. Uma delas é a guarda de títulos. Quando um investidor detém acções, estas ficam depositadas numa instituição financeira, que cobra uma comissão pela guarda destes títulos. Ainda assim, o investidor tem o direito de transferir as suas acções para outro banco ou corretora, caso assim o pretenda. Se decidiu mudar de banco por alguma razão ou encontrou uma instituição que lhe oferece melhores condições de negociação, saiba quanto terá que pagar para transferir a sua carteira de títulos e considere se, de facto, compensa mudar.
Composição da carteira influencia preço
O Negócios contactou e analisou os preçários dos cinco maiores bancos nacionais e dos três bancos "on-line". Enquanto instituições como a Caixa Geral de Depósitos (CGD) cobram uma percentagem sobre o valor da carteira, a maioria dos bancos determina uma comissão fixa pela transferência de carteiras de acções, como acontece com o ActivoBank7, Banco Best, BiG e BCP. Já no BES, Santander e BPI, os custos variam, dependendo do número de valores mobiliários a transferir. Ou seja, quanto mais acções a carteira tiver, mais irá pagar.
Outro aspecto a ter em conta é saber se a carteira tem apenas acções nacionais, ou se também contém títulos estrangeiros. Caso, detenha acções estrangeiras, em alguns bancos os custos são diferentes para a transferência de acções de cotadas nacionais e estrangeiras.
Os custos de transferência de acções variam entre os 12 euros por carteira no Banco Best, com IVA já incluída, e os 39,8 euros por acção no Santander. Para um cabaz de cinco acções, o banco cobra 199 euros, sendo a instituição que pratica as comissões mais elevadas por este serviço. O banco BIG é a única instituição que não cobra qualquer montante pela transferência de acções nacionais para outro banco. Pela saída de uma carteira de acções internacionais para outra entidade, o BiG leva 17,94 euros.
Já o banco estatal cobra 0,26% sobre o valor da carteira, com um mínimo de 18,85 euros, para acções nacionais, e uma taxa de 0,60% quando se trata de valores mobiliários internacionais. No caso do BES, é exigida uma comissão de 31,8 euros por valor mobiliário, enquanto o BPI cobra 30 euros por cada título nacional e 0,5% sobre as acções estrangeiras, com um mínimo de 30 euros. ActivoBank7 e BCP cobram 30 euros pela transferência de carteiras de acções nacionais e nove euros em acções internacionais.
Com comissões que podem ser bastante elevadas, antes de decidir mudar a custódia dos seus títulos faça as contas e calcule se a mudança compensa os custos.
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Re: Entender o crédito à habitação.
Lion_Heart Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Excelente artigo:Pedro Santos Guerreiro
Desempregados, divorciados e hipotecados
psg@negocios.pt
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Tem um crédito à habitação da década de zero? Não lhe toque, tudo o que fizer pode e será usado contra si. Perdeu o emprego, o salário, o marido, a mulher? "Lamentamos mas a sua prestação terá de subir. Volte sempre." E volta sempre.
Tem um crédito à habitação da década de zero? Não lhe toque, tudo o que fizer pode e será usado contra si. Perdeu o emprego, o salário, o marido, a mulher? "Lamentamos mas a sua prestação terá de subir. Volte sempre." E volta sempre.
Criticar a banca é sempre fácil, quase sempre é populista e muitas vezes é justo. Depois da crise financeira, apagada com o extintor dos contribuintes, há mesmo espíritos vingativos em alguns políticos, por vezes como manobra de diversão para os seus próprios fracassos. É por isso que os bancos precisam de inverter a imagem que deixaram na sociedade. Mas, na dúvida, precisam ainda mais de melhorar os seus resultados.
A crise financeira foi um invento dos bancos anglo-saxónicos mas os bancos europeus foram bons aprendizes dos erros alheios. Um dos erros clamorosos foi o da prática dos "spreads" zero vírgula qualquer coisa, uma negação do risco que está hoje a sair cara.
O "spread" que se soma às taxas Euribor é simultaneamente um medidor de risco e o lucro do banco. Ao eliminá-lo quase até ao zero, os bancos estavam, portanto, a abdicar de medir risco no seu cliente e da sua margem de lucro. No início, muitos bancos davam com uma mão (a taxa baixa) o que tiravam com a outra (as comissões altas). Mas como os governos lhes foram proibindo as comissões abusivas, as cláusulas leoninas, a impossibilidade de transferência de contratos, essa face oculta do empréstimo foi sendo extinta.
Foi um comportamento predatório contra si mesmos: hoje, grande parte do balanço dos bancos comerciais está amarrado a créditos à habitação de dezenas de anos com "spreads" baixos - e nada pode fazer para contrariá-lo. Os contratos estão assinados, os "direitos adquiridos" são dos clientes.
Excepto os clientes que precisem de alterar condições contratuais do seu crédito. Uma necessidade do cliente é um pretexto para o banco: o "spread" sobe. O "spread" sobe? Então o cliente não altera nada. Certo?
Errado: há clientes que não têm alternativa. A reportagem de hoje do Negócios mostra casos de desemprego que obrigam a dilatar o prazo do empréstimo. E de divórcios em que o contrato tem de passar de dois para um titular. Neste caso, a taxa de esforço (parte do rendimento afecta ao pagamento das prestações) pode até continuar a ser cumprida, mas mesmo assim a taxa sobe. A oportunidade torna-se oportunismo.
A injustiça está, pois, em que só os aflitos sofrem as revisões penalizadoras dos contratos. Os próprios bancos, que confessam que o desemprego e o divórcio são as principais causas para o crédito malparado na habitação, estão, pois, a contribuir para o ciclo negativo dessas pessoas, ao agravar-lhes a prestação.
Os bancos garantem que aprenderam a lição e que os juros que cobram jamais serão zero, o que cumprirão escrupulosamente até à próxima crise. Nos novos créditos, não há "spreads" invisíveis, o que por enquanto ainda é indolor, dado que as Euribor estão nos mínimos. Quando a economia europeia arribar, as taxas subirão e os bancos portugueses terão novos problemas de malparado.
Acabou o tempo do crédito ao preço da chuva. Mas mesmo hoje só chove em cima das cabeças de alguns clientes. É precisamente a esses que, cumprindo a famosa definição de Mark Twain, o banqueiro pede agora o chapéu-de-chuva de volta.
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Não considero este um excelente artigo, alias ,acho que é mais uma opinião de um bancário para justificar a escalada brutal dos spreads bancários.
E explico: a banca é como os casinos , NUNCA perde .
Por cada cliente que não paga os outros noventa e nove pagam. Ao contrario da maioria dos negocios onde o preço não pode variar muito, a banca pode dar-se a luxo de imputar nos seus clientes os prejuizos. Senão vejamos , o ano 2009 foi um ano de "crash" , prejuizos, despedimentos e etc, menos na banca , os lucros continuaram.
Vamos analisar o artigo:
"Excepto os clientes que precisem de alterar condições contratuais do seu crédito. Uma necessidade do cliente é um pretexto para o banco: o "spread" sobe. O "spread" sobe? Então o cliente não altera nada. Certo?
Errado: há clientes que não têm alternativa. A reportagem de hoje do Negócios mostra casos de desemprego que obrigam a dilatar o prazo do empréstimo. E de divórcios em que o contrato tem de passar de dois para um titular. Neste caso, a taxa de esforço (parte do rendimento afecta ao pagamento das prestações) pode até continuar a ser cumprida, mas mesmo assim a taxa sobe. A oportunidade torna-se oportunismo. "
Ja existia casos em que o cliente não tinha alternativa , por ex. nos divorcios. Um juiz decidia que determinado imovel e por comum acordo ficava para uma das partes do ex-casal, que se comprometia a pagar o restante credito. Ora, dizem muitos de voces , pronto basta ir ao banco , levar a documentação , alterar o crédito e livrar uma das parte do encargo e do onus, certo? Errado, a banca reserva-se o direito de desonerar o ex-marido ou mulher, e se o quiser simplesmentene não o faz. E não o costuma fazer. Claro que tudo o resto servia como serve agora de desculpa para aumentar o "spread" e dar mais lucro a banca. Mesmo que o cliente esteja em dificuldades , ex: desemprego.
"Foi um comportamento predatório contra si mesmos: hoje, grande parte do balanço dos bancos comerciais está amarrado a créditos à habitação de dezenas de anos com "spreads" baixos - e nada pode fazer para contrariá-lo. Os contratos estão assinados, os "direitos adquiridos" são dos clientes. "
Tera sido mesmo um comportamento predatorio? Eu nao acredito nisso, acho mais que foi um comportamento para ganhar quota de mercado. O banco sabe que um cliente de credito hipotecario é o "maior" cliente do mundo, que se tudo correr bem ficam por la 30 ou 40 anos , logo são 30 ou 40 anos para "depenar" o cliente. Os direitos podem ter sido adquiridos mas não e por essa razão que muitos bancos tentam alterar essas condições pressionando os clientes para tal.
"O "spread" que se soma às taxas Euribor é simultaneamente um medidor de risco e o lucro do banco. Ao eliminá-lo quase até ao zero, os bancos estavam, portanto, a abdicar de medir risco no seu cliente e da sua margem de lucro. No início, muitos bancos davam com uma mão (a taxa baixa) o que tiravam com a outra (as comissões altas). Mas como os governos lhes foram proibindo as comissões abusivas, as cláusulas leoninas, a impossibilidade de transferência de contratos, essa face oculta do empréstimo foi sendo extinta. "
Mas será que os Governos proibiram mesmo? Não me parece , alias acho que hoje as comissões são maiores que nunca.
O "spread" baixo, não implica custos baixos ou até mesmo prejuizo para os bancos.
Ora vejamos , normalmente o "spread" baixo vinha com um camião de cross-selling associado , ex: cartoes visa , seguros, ppr, domiciliações , emprestimos pessoais, depositos a prazo e etc.
Ora se somarmos as comissões, despesas e custos com esse cross selling mais o "spread" , os lucros são enormes.
A bnaca tem dos melhores negócios do mundo e dos menos regulados , portanto sempre fez , faz e fara o que quiser. Não se esqueçam que a banca tem acesso e mexe nas contas de cada um sem lhe pedir autorização, quem mais pode fazer isso?
A banca nunca deu nada a ninguém , portanto quando leio artigos desta natureza só os entendo como uma forma para desculpar o abuso que se faz hoje em dia nos "spreads".
E como disse no inicio a Banca NUNCA perde.
Camisa Roxa não nos esqueçamos que o debate começou aqui.
E o que eu pretendo explicar é mesmo isto: a Banca NUNCA perde.
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Re: ...
Alex Tomás Escreveu:Vais desculpar mas a tua resposta parece-me uma fuga para a frente.
As pessoas afectadas pelo BPN e BPP comeram e nao gostaram. Isso feito pelos mesmos que tu agora defendes.
Nota: parece-me muito bem que defendas a camisola. Para isso tb te pagam.
Isso são casos de fraude e de policia Alex.
Os casos que falo são do tipo , o sr. faz aqui o crédito habitação, o spread é 0.5% mas tem que aderir a 5 produtos do banco o que é facil , senão o spread era 1%.
Depois de fazer o crédito começa a reparar que a conta diminiu todos os meses , quando vai analisar repara em casos destes: comissão manutenção 5 euros , imposto selo 0.05 , comissão processamento 1.25 , atraso de um dia no pagamaneto para alem do juro mora , 10 euros ( pode ser muito mais ).
E depois tens casos deste como aconteceu comigo: para não pgar comissão manutenção o saldo médio tem que ser de 500 euros. Ponho la 500. Dois meses depois dizem, o saldo médio tem que ser de 2.000!!!
E o mais engraçado é que no mês seguinte pode estar tudo mais caro. Sim, porque mais barato nunca fica.E sempre sem avisar.
Achas que este cliente tem alternativa ? Pois tem, se for bom negociador e quiser gastar mais umas massas para mudar de banco e fazer nova escritura.Agora num País burocratico fazer novos registos, escrituras , papelada e custos é de loucos.
Mas depois pode acontecer como neste. São sempre coisas que aparecem depois e NUNCA são anunciadas.
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Lion_Heart Escreveu:Para não usar esse serviço tinhas que ter duas alternativas , existir concorrência e principalmente não estar dependente dele. Ora neste caso ambas as coisa não existem, pois como por milagre a maioria dos bancos tem taxas e comissoes semelhantes e depois qualquer Português médio tem vários creditos o que torna praticamente impossivel não usar o serviço mesmo que não goste.E a banca sabe disso. Não sejamos inocentes Pata.
caro Lion, mas isso passa-se em todas as nossas necessidades, especialmente nas mais básicas...
queremos água temos de nos sujeitar às tarifas e taxas que nos aplicam, etc. etc.
e existe concorrência, agora parece que realmente queres simplesmente não pagar comissões, isso se calhar não é possível nem aqui nem noutro país civilizado...
além disso, já se viu que bancos que oferecem muita coisa são os que estão mais perto de ir à falência...

Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
Pata-Hari Escreveu:No café, eu pagaria se soubesse que as regras são essas. Nos bancos, o mesmo. E a regra é sempre a mesma: quando não gosto de um serviço, não o uso. Simples.
Pois pagavas , o problema é que as regras mudam durante o jogo e sempre para o mesmo lado e sem aviso, nem informação e muito menos negociação ou alternativas.
Agora es tu que deves ter aterrado neste planeta a muito pouco tempo. Para não usar esse serviço tinhas que ter duas alternativas , existir concorrência e principalmente não estar dependente dele. Ora neste caso ambas as coisa não existem, pois como por milagre a maioria dos bancos tem taxas e comissoes semelhantes e depois qualquer Português médio tem vários creditos o que torna praticamente impossivel não usar o serviço mesmo que não goste.E a banca sabe disso. Não sejamos inocentes Pata.
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...
Vais desculpar mas a tua resposta parece-me uma fuga para a frente.
As pessoas afectadas pelo BPN e BPP comeram e nao gostaram. Isso feito pelos mesmos que tu agora defendes.
Nota: parece-me muito bem que defendas a camisola. Para isso tb te pagam.
As pessoas afectadas pelo BPN e BPP comeram e nao gostaram. Isso feito pelos mesmos que tu agora defendes.
Nota: parece-me muito bem que defendas a camisola. Para isso tb te pagam.
Cumprimentos,
Alex Tomás
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Pata-Hari Escreveu:Lion, não sejas básico. Desde quando uma amostra de um é relevante? Queres centenas de exemplos de bancos que estoiraram no ano passado e de outros que não estoiraram porque os ajudaram? que raio, parece que aterraste no planeta hoje.
Pata , eu ja disse neste tópico que estou a comentar sobre a Banca Nacional a não ser que especificamente refira que não o é. Portanto e como disse também, o 1º ja foi agora vamos ver os outros.
O meu objectivo neste tópico é dizer que a banca é prepotente e que ao contrário de muitas empresas neste País que tiveram que assumir prejuizos deles própios e de outros que foram a falência e não puderam pagar os seus compromissos , sem que tivessem culpa da dita "crise" , a banca continua como se nada fosse e ainda amenta os lucros. O que em termos de consciencia moral sobre o que aconteceu até é cómico.
Repara neste exemplo, vais a um café, pedes um café e ele diz são: 0,55 centimos de café e 0.05 centimos de utilização do balcão mais 0.02 centimos de comissão de processamento do café com a agua , mais o imposto de selo e como não veio ca tomar café todos os dias vai pagar mais 5 euros de comissão de manutenção do seu lugar. Tu pagavas? claro que não, não e!
Mas na banca pagas, se não é a bem é a mal, pois eles nem te dizem nada, pegam da tua conta. Assim qualquer um tem os lucros que quer. Achas justo a banca ir a conta de um cliente fazer isto?
Queres um exemplo ainda mais negro: um reformado recebe pensão de 300 euros por transferencia bancaria. Como não tem o saldo medio x o banco cobra ao sr. 5 euros por mes de taxa.
A mim o lucro da banca não me incomoda, as empresas foram feitas para ter lucro , agora cobrar coisas deste genero é uma imoralidade e um roubo. Até porque são taxas e comissões que estão sempre a mudar conforme a sede por lucro aumenta.
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Como prometido aqui esta os resultados do BES , um bom exmplo para provar que a banca NUNCA perde:
"
Os lucros do Banco Espírito Santo atingiram os 522 milhões de euros em 2009. Este valor representa um crescimento de 29,8% face a 2008 e situa-se acima do esperado pelos analistas, que aguardavam um resultado de 495,2 milhões de euros.
O resultado líquido alcançado em 2009 inclui a mais-valia da venda de 24% do BES Angola (138 milhões de euros) e o reforço adicional de provisões para crédito devido à recessão económica (78 milhões de euros).
Sem estes dois factores o resultado líquido do banco teria atingido os 462,1 milhões de euros, o que representa um crescimento de 14,9% face a 2008.
De acordo com o comunicado do banco à CMVM, o resultado do banco beneficiou do “crescimento sustentado e equilibrado do produto bancário comercial, que aumentou 11,4%, suportado pelo crescimento de 10,6% do resultado financeiro e de 12,8% no comissionamento; da contenção dos custos operativos com um aumento de 5,4%; do reforço do nível de provisionamento”.
Resultado a área internacional cresce 25%
De acordo com o comunicado do BES, o desempenho do grupo foi fortemente influenciado pela área internacional, que registou um resultado líquido de 179,3 milhões de euros. Este valor corresponde a um crescimento homólogo de 25,1% e representa 39% do resultado líquido do grupo.
O resultado líquido do BES em 2009 é equivalente a uma rendibilidade dos capitais próprios de 10%, ligeiramente acima dos 9,8% registados em 2008.
Em 2009, o rácio Tier I atingiu os 8,3%, mais 1,2 pontos percentuais face a 2008, enquanto o Core Tier I ficou no 8%, mais 1,9 pontos percentuais do que no período homólogo.
O produto bancário comercial cresceu 11,4% para 1,91 mil milhões de euros. Na área internacional, o produto bancário comercial aumentou 25,7%.
"
in www. negocios.pt
O proximo parece ser o BPI
"
Os lucros do Banco Espírito Santo atingiram os 522 milhões de euros em 2009. Este valor representa um crescimento de 29,8% face a 2008 e situa-se acima do esperado pelos analistas, que aguardavam um resultado de 495,2 milhões de euros.
O resultado líquido alcançado em 2009 inclui a mais-valia da venda de 24% do BES Angola (138 milhões de euros) e o reforço adicional de provisões para crédito devido à recessão económica (78 milhões de euros).
Sem estes dois factores o resultado líquido do banco teria atingido os 462,1 milhões de euros, o que representa um crescimento de 14,9% face a 2008.
De acordo com o comunicado do banco à CMVM, o resultado do banco beneficiou do “crescimento sustentado e equilibrado do produto bancário comercial, que aumentou 11,4%, suportado pelo crescimento de 10,6% do resultado financeiro e de 12,8% no comissionamento; da contenção dos custos operativos com um aumento de 5,4%; do reforço do nível de provisionamento”.
Resultado a área internacional cresce 25%
De acordo com o comunicado do BES, o desempenho do grupo foi fortemente influenciado pela área internacional, que registou um resultado líquido de 179,3 milhões de euros. Este valor corresponde a um crescimento homólogo de 25,1% e representa 39% do resultado líquido do grupo.
O resultado líquido do BES em 2009 é equivalente a uma rendibilidade dos capitais próprios de 10%, ligeiramente acima dos 9,8% registados em 2008.
Em 2009, o rácio Tier I atingiu os 8,3%, mais 1,2 pontos percentuais face a 2008, enquanto o Core Tier I ficou no 8%, mais 1,9 pontos percentuais do que no período homólogo.
O produto bancário comercial cresceu 11,4% para 1,91 mil milhões de euros. Na área internacional, o produto bancário comercial aumentou 25,7%.
"
in www. negocios.pt
O proximo parece ser o BPI
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Tentar escrever no livro de reclamações é sempre bom eliminar essas taxas pois iram tentar tudo por tudo para evitar esse registo, no entanto não será muito fácil pois cria precedentes para outros clientes.....
Na minha empresa já consegui eliminar algumas comissões, mas não foi nada fácil e muito ainda
há a fazer. Pode ser que com melhores condições aprovadas em outros bancos as coisas mudem de figura!!!!

Na minha empresa já consegui eliminar algumas comissões, mas não foi nada fácil e muito ainda
há a fazer. Pode ser que com melhores condições aprovadas em outros bancos as coisas mudem de figura!!!!

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:Agora, o banco onde tenho o meu crédito habitação inventou uma nova. Recebi um telefonema para me dizer que a partir de fevereiro, a conta a ordem associada ao crédito ficará sujeita a uma comissão de manutenção...assim sem mais nem menos.
Para ficar isento, teria de subscrever pelo menos um produto financeiro, para além daqueles que já tenho por usufruir de um spread mais baixo.
O que faria qualquer pessoa para fugir da comissão e que não estivesse interessado na subscrição de mais um produto financeiro?? Simples bastava fechar a conta.... mas não é possível porque ela é obrigatória. Ou seja,o cliente não tem opção.
Transferir o crédito para outro banco? Fica-se a perder.
Simplesmente, o cliente não tem opção. E terá de optar pela solução que menos perturbação causa.
Qualquer que seja a solução encontrada pelo cliente, o banco fica sempre a ganhar.
Qual a taxa entre o valor do crédito e o valor da avaliação neste momento?
Desculpa, mas acho que não percebi a tua pergunta
Valor do empréstimo
_____________________ * 100 = ????? Qual é esta taxa?
Valor de avaliação (valor +/- real para o banco)
Não te posso precisar este valor porque não conheço o valor de avaliação (o banco nunca me informou).
Mas deve andar à volta de 50%. Porquê?
És de onde?
Porto..Tinhas a resposta em baixo do meu avatar
Quando estava a escrever não reparei!!!!![]()
Vai à caja duero fazer uma simulação para transferires o crédito para lá e pode ser que saias de lá surpreendido, pois tens condições para o spreed de 0,33%.![]()
Agências da Caja Duero em OPORTO
Detalhes
Nº Agência: 0902.1
RUA OLIVEIRA MONTEIRO, 512. 4050-440 - OPORTO
Telefone: (+351) 226 052 150 - Fax: (+351) 226 006 109 Caixa Multibanco
Atenção que a nivel de transferências não sei bem como funciona, mas para créditos novos com uma relação inferior a 75% entre o valor do empréstimo e a avaliação eles tem boas condições!!!!
Obrigado pela sugestão, mas duvido muito que seja assim. Ainda por mais que transferências implica despesas. Eu tenho spread de 0.5%, conseguir 0.3% nos tempos de hoje? Surpreende-me um pouco.
Mas vou lá informar-me porque até fica perto de casa. Não se perde nada.
De uma coisa eles não se livram. Vou lá queixar deste abuso no livro reclamações.
Basta-me colocar 3000€ na conta para ficar isento da comissão de manutenção. Logo que as taxas de juro voltem a aumentar, irei amortizar este crédito e cancelar todos os produtos que tenho lá.
Só por causa de uns trocos, vão perder um cliente para o futuro. Eles lá sabem o que andam a fazer.
Paulo Moreira
kpt Escreveu:Porque dizes que o banco financia-se a euribor + 1%?
Para ser sincero, os valores actuais não os tenho bem presentes, talvez sejam ligeiramente inferiores, algures entre 0,5% e 1,0% (e a base até acho que é a Eonia). Perdoe-me quem é especialista no assunto, falo como leigo.
O spread varia consoante o risco dos bancos, rating, etc. No pico da crise de crédito, em Outubro de 2008, tivemos bancos nacionais a irem quase aos 2% spread.
Mas como dizes, obviamente há formas alternativas de financiamento, as taxas de DPs que alguns bancos oferecem são bom exemplo disso (e mau exemplo de liquidez de alguns desses mesmos bancos)
kpt Escreveu:Hoje em dia já não se praticam esses spreads, sequer.
Qual é a diferença de um 0,30% para um 0,45%. Pois...
Mas devo confessar que antigamente era facílimo eu oferecer um 0,25% a um cliente com alguns rendimentos, e agora nestes últimos meses só por 2x consegui contratar o spread mínimo (e ambos os casos clientes super target)
kpt Escreveu:Se tivermos em conta o crédito ao consumo (com taxas malucas), crédito automóvel (taxas elevadas) e crédito às empresas (spreads bastante elevados, agora ainda mais), veremos que a margem financeira terá que ser claramente positiva, ou então não tinhamos bancos com lucros, a menos que fossem inteiramente especulativos.
Crédito ao consumo, risco mais elevado
Crédito automóvel, não me recordo de ver taxas tão baixas. Onde é que alguma vez eu conseguia um financiamento para comprar um carro novo a 3,5%?? Pensar eu que já paguei uma vez a 15%..
E obviamente que o negócio dos bancos é para dar lucros... mas temos de encarar os spreads doutra perspectiva, existe risco maior, logo existirá maior incumprimento, logo pagam os justos pelos pecadores.
Os próprios bancos pagam mais pelo dinheiro, logo os seus clientes irão pagar mais. Faz sentido?
Entendendo estes 2 pontos, se calhar os bancos já não são assim tão "filhos da mãe"
kpt Escreveu:Essa do banco perder dinheiro em crédito à habitação, bom... não tem muita lógica. E se perde dinheiro no crédito é porque faz parte de uma qualquer estratégia para sacá-lo por outra via.
Claro que não tem lógica!
Mas acontece em muitos casos. E na altura com estratégias que não se verificaram, ou com pressupostos errados. Culpa dos próprios bancos, aqui erraram claramente.
Escrevi isto tudo, nem é para defender a banca em si, é só no sentido de se compreender uma série de situações.
Claro que há alguns bancos que abusam em certas práticas comerciais, e mostram zero respeito pelos seus clientes, mas em todas as outras áreas de actividade comercial acontece exactamente o mesmo!
O cliente é livre de escolher, contratar ou não, a oferta é imensa. Há bancos melhores, piores, menos maus, menos bons, etc. Agora não me venham dizer que a banca é toda má, gananciosa
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pmpcpinto Escreveu:Como estou a pensar trocar de casa,contactei o meu banco (BPI), disseram-me que o mínimo que fazem é 0,8 e só em casos "especiais".
Neste momento tenho 0,4.
Pedro
Atenção que nem sempre tens o melhor empréstimo com o melhor spreed!!!!
Tens que somar, as comissões, todas as despesas com o crédito, os juros e os seguros ao longo de todos os anos do empréstimo!!!!!
Só para te dar um exemplo, um empréstimo de 70.000, a 15 anos fica cerca 2.000 mais barato num banco que tem um spreed de 1.15, comparativamente a outro com o spreed de 0,85!!!!!
Só para te dar um exemplo em como muita gente foi e continua a ser enganada, quantos são os que sabem o montante dos seguros a pagar durante toda a vigência do contrato? Normalmente quando se faz uma simulação (atenção que também existem bancos sérios) o valor que é dado para os seguros é o do 1º ano, os restantes anos são actualizados em função.... blablablabla....
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:Agora, o banco onde tenho o meu crédito habitação inventou uma nova. Recebi um telefonema para me dizer que a partir de fevereiro, a conta a ordem associada ao crédito ficará sujeita a uma comissão de manutenção...assim sem mais nem menos.
Para ficar isento, teria de subscrever pelo menos um produto financeiro, para além daqueles que já tenho por usufruir de um spread mais baixo.
O que faria qualquer pessoa para fugir da comissão e que não estivesse interessado na subscrição de mais um produto financeiro?? Simples bastava fechar a conta.... mas não é possível porque ela é obrigatória. Ou seja,o cliente não tem opção.
Transferir o crédito para outro banco? Fica-se a perder.
Simplesmente, o cliente não tem opção. E terá de optar pela solução que menos perturbação causa.
Qualquer que seja a solução encontrada pelo cliente, o banco fica sempre a ganhar.
Qual a taxa entre o valor do crédito e o valor da avaliação neste momento?
Desculpa, mas acho que não percebi a tua pergunta
Valor do empréstimo
_____________________ * 100 = ????? Qual é esta taxa?
Valor de avaliação (valor +/- real para o banco)
Não te posso precisar este valor porque não conheço o valor de avaliação (o banco nunca me informou).
Mas deve andar à volta de 50%. Porquê?
És de onde?
Porto..Tinhas a resposta em baixo do meu avatar
Quando estava a escrever não reparei!!!!

Vai à caja duero fazer uma simulação para transferires o crédito para lá e pode ser que saias de lá surpreendido, pois tens condições para o spreed de 0,33%.

Agências da Caja Duero em OPORTO
Detalhes
Nº Agência: 0902.1
RUA OLIVEIRA MONTEIRO, 512. 4050-440 - OPORTO
Telefone: (+351) 226 052 150 - Fax: (+351) 226 006 109 Caixa Multibanco
Atenção que a nivel de transferências não sei bem como funciona, mas para créditos novos com uma relação inferior a 75% entre o valor do empréstimo e a avaliação eles tem boas condições!!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Voces falam de relação financiamento garantia a rondar os 50%.
Isso para um banco é ouro sobre azul.
Isso é risco 0 .
Va la digam la se com esses spreads não tem um visa gold , uns ppr , aplicações. Claro que tem. Pode é não estar directamente relacionado com o credito hipotecario mas esta la nesse banco.
Isso para um banco é ouro sobre azul.
Isso é risco 0 .
Va la digam la se com esses spreads não tem um visa gold , uns ppr , aplicações. Claro que tem. Pode é não estar directamente relacionado com o credito hipotecario mas esta la nesse banco.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:Agora, o banco onde tenho o meu crédito habitação inventou uma nova. Recebi um telefonema para me dizer que a partir de fevereiro, a conta a ordem associada ao crédito ficará sujeita a uma comissão de manutenção...assim sem mais nem menos.
Para ficar isento, teria de subscrever pelo menos um produto financeiro, para além daqueles que já tenho por usufruir de um spread mais baixo.
O que faria qualquer pessoa para fugir da comissão e que não estivesse interessado na subscrição de mais um produto financeiro?? Simples bastava fechar a conta.... mas não é possível porque ela é obrigatória. Ou seja,o cliente não tem opção.
Transferir o crédito para outro banco? Fica-se a perder.
Simplesmente, o cliente não tem opção. E terá de optar pela solução que menos perturbação causa.
Qualquer que seja a solução encontrada pelo cliente, o banco fica sempre a ganhar.
Qual a taxa entre o valor do crédito e o valor da avaliação neste momento?
Desculpa, mas acho que não percebi a tua pergunta
Valor do empréstimo
_____________________ * 100 = ????? Qual é esta taxa?
Valor de avaliação (valor +/- real para o banco)
Não te posso precisar este valor porque não conheço o valor de avaliação (o banco nunca me informou).
Mas deve andar à volta de 50%. Porquê?
És de onde?
Porto..Tinhas a resposta em baixo do meu avatar
Paulo Moreira
Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:Agora, o banco onde tenho o meu crédito habitação inventou uma nova. Recebi um telefonema para me dizer que a partir de fevereiro, a conta a ordem associada ao crédito ficará sujeita a uma comissão de manutenção...assim sem mais nem menos.
Para ficar isento, teria de subscrever pelo menos um produto financeiro, para além daqueles que já tenho por usufruir de um spread mais baixo.
O que faria qualquer pessoa para fugir da comissão e que não estivesse interessado na subscrição de mais um produto financeiro?? Simples bastava fechar a conta.... mas não é possível porque ela é obrigatória. Ou seja,o cliente não tem opção.
Transferir o crédito para outro banco? Fica-se a perder.
Simplesmente, o cliente não tem opção. E terá de optar pela solução que menos perturbação causa.
Qualquer que seja a solução encontrada pelo cliente, o banco fica sempre a ganhar.
Qual a taxa entre o valor do crédito e o valor da avaliação neste momento?
Desculpa, mas acho que não percebi a tua pergunta
Valor do empréstimo
_____________________ * 100 = ????? Qual é esta taxa?
Valor de avaliação (valor +/- real para o banco)
Não te posso precisar este valor porque não conheço o valor de avaliação (o banco nunca me informou).
Mas deve andar à volta de 50%. Porquê?
És de onde?
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Ainda me lembro em Agosto de 2008 Warren Buffett disse em entrevista que o sector imobiliário iria estar em baixo nos próximos 18 a 24 meses!
Então Fevereiro próximo faz 18 meses.
Mas o mais certo, é o tempo crítico continuar até ao Verão 2010.
Depois lá para essa altura será o momento oportuno para o euro começar a cair realmente e começar-se a sentir efeitos inflaccionistas na zona euro, com o sector imobiliário a dar os primeiros ares da sua graça.
Então Fevereiro próximo faz 18 meses.
Mas o mais certo, é o tempo crítico continuar até ao Verão 2010.
Depois lá para essa altura será o momento oportuno para o euro começar a cair realmente e começar-se a sentir efeitos inflaccionistas na zona euro, com o sector imobiliário a dar os primeiros ares da sua graça.
pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:Agora, o banco onde tenho o meu crédito habitação inventou uma nova. Recebi um telefonema para me dizer que a partir de fevereiro, a conta a ordem associada ao crédito ficará sujeita a uma comissão de manutenção...assim sem mais nem menos.
Para ficar isento, teria de subscrever pelo menos um produto financeiro, para além daqueles que já tenho por usufruir de um spread mais baixo.
O que faria qualquer pessoa para fugir da comissão e que não estivesse interessado na subscrição de mais um produto financeiro?? Simples bastava fechar a conta.... mas não é possível porque ela é obrigatória. Ou seja,o cliente não tem opção.
Transferir o crédito para outro banco? Fica-se a perder.
Simplesmente, o cliente não tem opção. E terá de optar pela solução que menos perturbação causa.
Qualquer que seja a solução encontrada pelo cliente, o banco fica sempre a ganhar.
Qual a taxa entre o valor do crédito e o valor da avaliação neste momento?
Desculpa, mas acho que não percebi a tua pergunta
Valor do empréstimo
_____________________ * 100 = ????? Qual é esta taxa?
Valor de avaliação (valor +/- real para o banco)
Não te posso precisar este valor porque não conheço o valor de avaliação (o banco nunca me informou).
Mas deve andar à volta de 50%. Porquê?
Paulo Moreira
Paulo Moreira Escreveu:pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:Agora, o banco onde tenho o meu crédito habitação inventou uma nova. Recebi um telefonema para me dizer que a partir de fevereiro, a conta a ordem associada ao crédito ficará sujeita a uma comissão de manutenção...assim sem mais nem menos.
Para ficar isento, teria de subscrever pelo menos um produto financeiro, para além daqueles que já tenho por usufruir de um spread mais baixo.
O que faria qualquer pessoa para fugir da comissão e que não estivesse interessado na subscrição de mais um produto financeiro?? Simples bastava fechar a conta.... mas não é possível porque ela é obrigatória. Ou seja,o cliente não tem opção.
Transferir o crédito para outro banco? Fica-se a perder.
Simplesmente, o cliente não tem opção. E terá de optar pela solução que menos perturbação causa.
Qualquer que seja a solução encontrada pelo cliente, o banco fica sempre a ganhar.
Qual a taxa entre o valor do crédito e o valor da avaliação neste momento?
Desculpa, mas acho que não percebi a tua pergunta
Valor do empréstimo
_____________________ * 100 = ????? Qual é esta taxa?
Valor de avaliação (valor +/- real para o banco)
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
pedrom Escreveu:Paulo Moreira Escreveu:Agora, o banco onde tenho o meu crédito habitação inventou uma nova. Recebi um telefonema para me dizer que a partir de fevereiro, a conta a ordem associada ao crédito ficará sujeita a uma comissão de manutenção...assim sem mais nem menos.
Para ficar isento, teria de subscrever pelo menos um produto financeiro, para além daqueles que já tenho por usufruir de um spread mais baixo.
O que faria qualquer pessoa para fugir da comissão e que não estivesse interessado na subscrição de mais um produto financeiro?? Simples bastava fechar a conta.... mas não é possível porque ela é obrigatória. Ou seja,o cliente não tem opção.
Transferir o crédito para outro banco? Fica-se a perder.
Simplesmente, o cliente não tem opção. E terá de optar pela solução que menos perturbação causa.
Qualquer que seja a solução encontrada pelo cliente, o banco fica sempre a ganhar.
Qual a taxa entre o valor do crédito e o valor da avaliação neste momento?
Desculpa, mas acho que não percebi a tua pergunta

Paulo Moreira
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