
Basta ler a sequência de emails para perceber a situação.
De como uma multa de 25€ se transforma numa divida de cobrança coerciva de 160€ sem eu NUNCA ter sido notificado de nada!
Se acha que este é o estado de direito em que quer viver estaria bem é no antigo regime!
Sempre paguei os meus impostos, e ser tratado como criminoso, ser humilhado ao ponto de não poder recorrer de uma injustiça, sob a tremenda ameaça de me lixarem a vida, não é o que eu pretendo para o país.
Quando te tocar a ti é que vais perceber! Boa sorte, também vais precisar um dia!
Entretanto ficamos todos caladinhos a amoxar, não se vão lembrar de nos pisar também.
Espero ter sido claro desta vez.
De como uma multa de 25€ se transforma numa divida de cobrança coerciva de 160€ sem eu NUNCA ter sido notificado de nada!
Se acha que este é o estado de direito em que quer viver estaria bem é no antigo regime!
Sempre paguei os meus impostos, e ser tratado como criminoso, ser humilhado ao ponto de não poder recorrer de uma injustiça, sob a tremenda ameaça de me lixarem a vida, não é o que eu pretendo para o país.
Quando te tocar a ti é que vais perceber! Boa sorte, também vais precisar um dia!
Entretanto ficamos todos caladinhos a amoxar, não se vão lembrar de nos pisar também.
Espero ter sido claro desta vez.
JLMF Escreveu:A prepotencia e arrogância continuam.
Para isto já conseguem mandar emails:
Não percebo. Pode explicar melhor? Então se deve não tem de pagar? Eu e a maioria pagamos, como é nosso dever, porque é que se julga no direito de não pagar?
Para que eu e outros paguemos ainda mais pelos que não pagam?
Ou é por ser via e-mail? Pois eu acho muito bem, quem foi ao site e colocou e-mail fica assim com comunicação facilitada e fiável.
Ou é por ser um aviso? Pois nem devia ser preciso avisar, as pessoas sabem os prazos de pagamento e na maioria dos casos sabem que devem e não procuram sequer negociar.
Ou é por perda de beneficios fiscais? Então seria normal estar a dar beneficios a quem não cumpre? Acho que não.
Temos de perceber que apesar de nem sempre assim ser, perante o fisco em principio somos todos iguais em direitos e deveres e se não existe perfeição o objectivo válido a prevalecer será o que nivela por cima.