Re: EDP e MARTIFER top-picks para 2010

Enviado:
10/12/2009 15:50
por Dansousa
Elias Escreveu:ebitda Escreveu:A EDP e a MARTIFER são as Top-picks para 2010.
Top-picks de quem?
Se pelo meio do texto tivesse as expressões "massivamente", "fortemente" ou "fortissimamente", até me arriscava a dizer que eram do Mr. Pontes...mas assim....não estou a ver
Cmpts
DS
EDP e MARTIFER top-picks para 2010

Enviado:
10/12/2009 15:42
por ebitda
A EDP e a MARTIFER são as Top-picks para 2010. A EDP pelo baixo risco, associado ao foco verde das energias renováveis, que lhe vão permitir uma margem mais elevada. Quanto à MARTIFER o risco/recompensa parece-me bastante atractivo. Esta é das poucas acções que em 2009 não valorizaram. Enquanto, por exemplo, a EDP Renováveis valorizou 24% e a Sonae SGPS 100% a Martifer continua apresentar uma desfasada desvalorização superior a 7% . Espero, por issso, uma forte valorização da Martifer já em 2010, tendo em conta a forte aposta das energias renováveis em todo o Mundo, como resulta, designadamente da cimeira de Copenhaga e o facto de a Martifer já estar bastante implementada nos EUA, Brasil , Austrália e em muitos outros países,com parcerias estratégicas. Para além disso, a Martifer já factura 130 milhões em painéis solares; tem parques eólicos em todo o Mundo; iniciou em Novembro a construção da barragem de Ribeiradio, no montante de 171milhoes de euros, em consórcio com a EDP. Por outro lado, nas Construções Metálicas, a carteiras de obras , no final do 3º trimestre, apresentou um valor de 307 milhões de euros, com um aumentou 43 milhões de euros face ao final de 2008.Recentemente ganhou o concurso para a construção de um estádio para o Europeu de Futebol e , face à grande experiência e inovação neste tipo de construções e às relações previlegiadas com o Brasil, espero que o Mundial de Futebol e os Jogos Olímpicos no Brasil sejam uma boa oportunidade para a Martifer e a construtora, sua participada, Mota-Engil. Paralelamente tem a dívida bastante controlada, com o ganho financeiro de 160,9 milhões proveniente da venda da participação na Repower Systems, o que lhe permite dar-se ao luxo, já em 2010, de distribuir dividendos.